Ao serviço do Sistema
(via O Fogo da Vontade)
Na segunda-feira da semana que passou vi num dos telejornais uma reportagem sobre o crescimento dos movimentos ditos “racistas” nos EUA.
Este tema está na ordem do dia porque é parte essencial da construção e da mistificação da imagem romântica do presidente Obama, enquanto herói que vem mudar a humanidade e que, na sua missão, se encontra perigosamente acossado pelos ímpios.
Vejo desfilar na reportagem um conjunto de indivíduos supostamente representando esses tais movimentos…muito tatuados, alguns com piercings, cabeças rapadas ou estranhos cortes de cabelo, um discurso brutificado, locais algo sujos e umas suásticas à mistura, pousam sorridentes para a caricatura que deles fazem os tais Média que eles próprios criticam. São a imagem acabada dos desintegrados sociais, talvez mais do que os pretos que eles abominam.
Vejo as reacções de repugnância das pessoas que estão ao meu lado… aquela estética física,aquela linguagem, aquela imagem…as pessoas não se reconhecem naquilo, naquelas aparências, naqueles corpos, naquelas roupas…não conseguem imaginar que se pudessem alguma vez apresentar assim, não sentem aqueles indivíduos como parte da sua gente, olham para aquilo e não revêem o que lhes é familiar: o comerciante, o agricultor, o arquitecto, o pescador, o médico, o colega, o vizinho…
Quando vejo aqueles personagens a desfraldar bandeiras com suásticas não vejo que o Nacional-Socialismo tenha afinal sobrevivido, pelo contrário, vejo a sua derrota total, a sua completa inversão, porque aquelas pessoas são o exacto oposto do que o Nacional-Socialismo propugnava: uma ética e uma estética de exigência, de conquista, de selecção dos melhores, de superação humana, de procura da grandiosidade! Ao invés, naquela gente tudo aponta para baixo, são a imagem acabada da mediania, do mau-gosto, da incapacidade. Eles são os primeiros a desconhecer o que representaram as bandeiras que usam…
Se aquilo fosse exemplificativo da nossa raça seríamos os primeiros a não encontrar nada digno de defender ou preservar… a superior beleza das nossas mulheres, a superior inteligência dos nossos povos, a superior capacidade técnica, a superior produção artística e a superior organização social das nossas sociedades não encontram ali qualquer reflexo.
Como é que gente que parece inapta na sua vida individual pretende falar em nome de um movimento que aspirou à maior revolução colectiva da história da Europa?
A derrota do Nacional-Socialismo foi de tal dimensão que, no final da segunda guerra, essa expressão política perdeu toda a voz pública. Sem possibilidade de apresentar a sua versão da História, sem ninguém que falasse em seu nome, o Nacional-Socialismo foi transformado na imagem do Mal Absoluto por aqueles que, saindo vencedores do conflito, reescreveram a História a seu bel-prazer.
Ora, a imagem do Mal Absoluto é particularmente propensa a atrair aquele género de tipos que, incapazes de se enquadrarem minimamente na sociedade, por força das suas próprias limitações, tendem a pretender passar a ideia de que a rejeitaram propositadamente. E é isso que explica a existência de muitas sub-culturas modernas cujos membros pretendem chocar a sociedade ao aderir ao que esta proibiu ou rejeitou.
Se as elites militares e intelectuais do Terceiro Reich regressassem à vida neste tempo e fossem confrontadas com aqueles indivíduos veriam o rosto da sua derrota e do triunfo das mesmas forças subversivas que tentaram combater.
Na segunda-feira da semana que passou vi num dos telejornais uma reportagem sobre o crescimento dos movimentos ditos “racistas” nos EUA.
Este tema está na ordem do dia porque é parte essencial da construção e da mistificação da imagem romântica do presidente Obama, enquanto herói que vem mudar a humanidade e que, na sua missão, se encontra perigosamente acossado pelos ímpios.
Vejo desfilar na reportagem um conjunto de indivíduos supostamente representando esses tais movimentos…muito tatuados, alguns com piercings, cabeças rapadas ou estranhos cortes de cabelo, um discurso brutificado, locais algo sujos e umas suásticas à mistura, pousam sorridentes para a caricatura que deles fazem os tais Média que eles próprios criticam. São a imagem acabada dos desintegrados sociais, talvez mais do que os pretos que eles abominam.
Vejo as reacções de repugnância das pessoas que estão ao meu lado… aquela estética física,aquela linguagem, aquela imagem…as pessoas não se reconhecem naquilo, naquelas aparências, naqueles corpos, naquelas roupas…não conseguem imaginar que se pudessem alguma vez apresentar assim, não sentem aqueles indivíduos como parte da sua gente, olham para aquilo e não revêem o que lhes é familiar: o comerciante, o agricultor, o arquitecto, o pescador, o médico, o colega, o vizinho…
Quando vejo aqueles personagens a desfraldar bandeiras com suásticas não vejo que o Nacional-Socialismo tenha afinal sobrevivido, pelo contrário, vejo a sua derrota total, a sua completa inversão, porque aquelas pessoas são o exacto oposto do que o Nacional-Socialismo propugnava: uma ética e uma estética de exigência, de conquista, de selecção dos melhores, de superação humana, de procura da grandiosidade! Ao invés, naquela gente tudo aponta para baixo, são a imagem acabada da mediania, do mau-gosto, da incapacidade. Eles são os primeiros a desconhecer o que representaram as bandeiras que usam…
Se aquilo fosse exemplificativo da nossa raça seríamos os primeiros a não encontrar nada digno de defender ou preservar… a superior beleza das nossas mulheres, a superior inteligência dos nossos povos, a superior capacidade técnica, a superior produção artística e a superior organização social das nossas sociedades não encontram ali qualquer reflexo.
Como é que gente que parece inapta na sua vida individual pretende falar em nome de um movimento que aspirou à maior revolução colectiva da história da Europa?
A derrota do Nacional-Socialismo foi de tal dimensão que, no final da segunda guerra, essa expressão política perdeu toda a voz pública. Sem possibilidade de apresentar a sua versão da História, sem ninguém que falasse em seu nome, o Nacional-Socialismo foi transformado na imagem do Mal Absoluto por aqueles que, saindo vencedores do conflito, reescreveram a História a seu bel-prazer.
Ora, a imagem do Mal Absoluto é particularmente propensa a atrair aquele género de tipos que, incapazes de se enquadrarem minimamente na sociedade, por força das suas próprias limitações, tendem a pretender passar a ideia de que a rejeitaram propositadamente. E é isso que explica a existência de muitas sub-culturas modernas cujos membros pretendem chocar a sociedade ao aderir ao que esta proibiu ou rejeitou.
Se as elites militares e intelectuais do Terceiro Reich regressassem à vida neste tempo e fossem confrontadas com aqueles indivíduos veriam o rosto da sua derrota e do triunfo das mesmas forças subversivas que tentaram combater.
Saudações!
Meu nome é Wagner,parabéns pela coragem de manifestar o repúdio aos representantes do ocaso nacional socialista.Vejo que muitos Partidos "nacionalistas"aproveitam-se destes imbecis que não só envergonham nossa raça como também,como bem colocado no texto,afastam as pessoas que porventura lutariam pela integridade do nosso povo(branco europeu).
Abraços!