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Alea jacta est!

     

 


 No seu “Cavalgar o Tigre”, manual para os aristocratas de espírito numa época de dissolução, Evola lembra-nos que os estóicos - pela voz de Séneca - entendiam que era aos mais capazes que os deuses reservavam as provas mais duras.

“Séneca dizia que nenhum espectáculo é mais aprazível para os deuses do que o do homem superior a enfrentar a adversidade. Só aí pode conhecer a sua força – e Séneca acrescenta que são os homens de valor que são enviados para as posições mais arriscadas ou para as missões mais difíceis, enquanto os indignos e os fracos são deixados para trás.” (pag 58, versão inglesa, Ed. Inner Traditions)

Esta ideia que os estóicos cultivavam e que Nietzsche - grande recuperador da tradição europeia - retomará, com o seu conceito de amor-fati (amor ao destino) ou com alguns dos seus conhecidos aforismos (“Da Escola de Guerra da Vida - o que não me mata torna-me mais forte”) é, na verdade, a expressão filosófica de uma ideia cara à tradição imemorial dos povos europeus, manifestada desde os primórdios na sua religiosidade.

Quando se questionavam por que razões permitiam os deuses o advento dos infortúnios sobre os homens, os gregos lembravam os adágios da sua tradição: é no infortúnio que os deuses vêem a grandeza dos homens e se os homens não fossem sujeitos a enfrentá-lo, seriam incapazes de se diferenciar, de se erguer da mediocridade.

Na antiga tradição europeia, o que a divindade pede dos homens não é, portanto, a humildade em troca da salvação, é que nos momentos difíceis se comportem à altura, com coragem e dignidade. São os homens que o conseguem que são os predilectos dos deuses. E é por isso que na antiga tradição nórdica são os homens superiores e aqueles que tombaram em combate que ascendem ao Valhala para junto dos deuses.

Na sua obra-magna sobre as atitudes religiosas dos povos indo-europeus, Hans F. Gunther recorda-nos essa característica distintiva da nossa tradição primordial:

“Faz parte da força espiritual dos indo-europeus – e isto é testemunhado pela grande poesia destes povos e, acima de tudo, pelas suas tragédias – sentir profunda alegria no destino – na tensão entre as limitações do homem e a infinidade dos deuses. Nietzsche chamou a esta alegria amor-fati. Em especial aqueles de entre os indo-europeus com uma alma rica sentem – precisamente no meio do turbilhão dos golpes do destino – que a divindade lhes concedeu um grande destino perante o qual devem provar o seu valor (…). Mas esta alegria perante o destino, sentida pelos indo-europeus, nunca se transforma em aceitação da sorte ou em fatalismo.” (capitulo 3)

Somos hoje as testemunhas vivas do ocaso de uma era longa que foi marcada pela grandeza dos povos europeus e espera-nos agora um tempo de decadência que nos colocará perante grandes dificuldades.

É então o momento de nos lembrarmos da nossa tradição mais profunda e nos enchermos de alegria, pois é sinal de que o destino se prepara para nos testar e que os deuses nos escolheram e nos concederam uma grande honra.

Não é tempo de nos ajoelharmos, humildes e culposos, em súplicas à procura de redenção, é tempo para agradecermos a dura prova que os deuses nos propõem, porque, independentemente do final, o que importa é que nos mostremos à altura do desafio, de pé, orgulhosos perante o destino e dispostos ao combate.

Alea jacta est!

 

Rodrigo Penedo

¿CUÁNDO SE PRODUCIRÁ EL GRAN DESPERTAR?




29 aprile 2017 Milano p.le SS. Nereo e Achilleo.
Manifestazione "Noi non dimentichiamo" in ricordo di Sergio Ramelli, Carlo Borsani ed Enrico Pedenovi.
IL FINALE DELLA MANIFESTAZIONE: La Compagnia dell'Anello esegue "Il domani apparteine a noi".



Para respirar alejándonos de los ridículos miasmas de la politiquería, quisiera referirme a un mensaje que me envía un lector de La Nouvelle Revue d’Histoire. Un lector descontento, debo precisar.
Tiene 21 años y estudios científicos. Vive en el gran París periférico. Ha reaccionado ante la lectura de nuestro reciente dossier «Las derechas radicales en Europa».

Me reprocha que, en mi editorial, no haya respondido a la pregunta «¿Que hacer?». Subraya mis distancias respecto a la acción política, y destacando que yo hablo de «solución espiritual», me dice en sustancia: «Vale, muy bien, pero todo eso no me dice nada acerca de cómo reaccionar ante la decadencia europea».
No creo traicionar ningún secreto si reproduzco mi respuesta, que resume hondamente mi modo de ver. Es la siguiente:

«No espere de mí recetas para la acción. Espere de mí que le diga cuál es la vocación de su generación. Si desea comprometerse en la acción política, comprométase, pero a sabiendas de que la política tiene sus propias reglas que no son las de la ética. 
Cualquiera que sea su acción y su propia existencia, es vital que cada día cultive en sí mismo, como una invocación inaugural, algo que debe convertirse, por repetición, en una fe indestructible. Una fe indestructible en el futuro europeo más allá del periodo actual. 

»Pienso a menudo en la desesperación de Simaco, denominado “el último romano”, uno de nuestros antepasados espirituales. Me he referido a este personaje bien conocido en mi libro Histoire et tradition des Européens)[Historia Y Tradición de Los Europeos]. 
Simaco, gran aristócrata romano, vivió a finales del siglo IV, época siniestra donde las haya. Murió como testigo desesperado del fin de la antigua romanidad. 
Ignoraba que el espíritu de Roma, heredero a su vez del helenismo, renacería ulteriormente y de forma perpetua en nuevas formas. Ignoraba que el alma europea, o, con otra palabras, el espíritu de la Ilíada, es eterno a escala humana (que no es desde luego la de la física de los astros). 

«Nosotros que conocemos la historia acontecida en algunos miles de años y la exploramos con la mirada interrogadora que podía ser la de Simaco, sabemos lo que él ignoraba. 
Sabemos que, como individuos, somos mortales, pero que el espíritu de nuestro espíritu es indestructible, al igual que el de todos los grandes pueblos y de todas las grandes civilizaciones. 
Por las razones que he explicado a menudo (y a consecuencia del Siglo de 1914), lo que está adormecido no es sólo la Europa del poder. Es ante todo el alma europea la que está adormecida. ¿Cuándo se producirá el gran despertar? Lo ignoro y, desde luego, yo no lo veré. Pero de este despertar no dudo ni un solo segundo. 
El espíritu de la Ilíada es como un inagotable río subterráneo que siempre renace. Porque ello es cierto, pero invisible, es necesario repetirlo noche y día. Y este secreto (la eternidad del espíritu de la Ilíada) nadie podrá nunca robárnoslo.» 

DOMINIQUE VENNER

Julius Evola: Presente

A 11 de Junho de 1974 falecia Julius Evola na sua residência romana de Corso Vittorio Emanuele.
No 43º aniversário do dito óbito não podíamos permanecer em silêncio, pois o legado que nos deixou o mestre e grande intérprete da Tradição não tem comparação possível.
Poderíamos comentar detalhes no mínimo incríveis do seu post mortem que seguramente nos fariam pensar que o de Evola não se tratou meramente das inestimáveis doutrinas que nos fez chegar mas que inclusivamente operou uma transformação interior que o tornou ontologicamente partícipe da Tradição Viva.

Ninguém como Evola sustentou a certeza inerente à Tradição de que não existem fatalismos contra os quais um tipo de homem diferenciado não possa lutar para reverter a deletéria prostração a que nos conduziu o mundo moderno".

Ninguém como Evola nos soube mostrar onde se encontram as incorruptas trincheiras da Frente da Tradição pois ninguém como ele as limpou tão bem das escórias da modernidade mais descaradamente materialista ou então das pseudo-espiritualidades que se esforçam por aturdir e confundir aqueles que sentem a chamada da Tradição e a luta, interna e externa, contra o Mundo Moderno.

Ninguém como ele nos colocou no caminho certo.

Ninguém como ele nos deu certeza e luz... a Luz do Norte!

Excertos do editorial escrito por Eduard Alcantara no Boletim Evoliano nr 10 e 11 (2ª serie)
Descarregue o Boletim e leia o artigo aqui


Adenda ao último post

De Eduard Alcántara:

"Evola dice que para ser de 'raza pura' tienes que cumplir con los 3 niveles de la misma: la 'raza del espíritu', la 'raza del alma' y la 'raza del cuerpo'. La del cuerpo es un reflejo de la del alma y ésta de la del espíritu. En el plano del Espíritu se debe conquistar un tipo de Espiritualidad solar, esto es, llegar al Conocimiento del Principio Primero eterno e Inmutable y transformar interiormente hasta hacerte uno con él (esto a través de la 'vía heroica' que supone la Iniciación).  En el plano del alma (como sinónimo de mente), como de forma natural al haber culminado lo dicho anteriormente en el plano del Espíritu, se deben hacer nuestros valores como la 'gravitas', la fidelidad, el honor, la lealtad, la constancia, la impasibilidad, el espíritu de servicio y sacrificio, la abnegación,... Y en el plano del cuerpo los valores propios del plano del alma se reflejarán en una nobleza de rostro de ese hombre indoeuropeo que, dicho sea de paso, al ser, a su vez, descendiente del hombre boreal de la Edad de Oro es el único que atesora la potencialidad de Conquistar la Eternidad (a través de la mencionada 'vía heroica').
Este arquetipo de 'raza pura', que cumple con los tres planos del hombre, no es un punto de partida sino una meta a la que aspirar. Se llegue a su culminación o no lo cierto es que si se brega por ello se habrá recorrido mucho camino que, quizás, sea completado en el post mortem.

Para conocer los pormenores esta vía post mortem es recomendable la lectura del "Libro Tibetano de los muertos" o "Bardo Thodol" o del "Libro egipcio de los muertos". De ella hablo en https://septentrionis.wordpress.com/2009/02/08/la-ilusion-reencarnacionista/
 
 
Ciertamente el cristianismo no acredita en la necesariedad de las cualificaciones innatas y es por esto (en parte)por lo que ofrece la posibilidad a todos.
 
Para saber de lo explicado por Evola sobre el tema de la raza tenemos su "Sintesi di dottrina della raza" (traducido al castellano como "La raza del Espíritu) y sus "Orientaciones para una educación racial". También escribí al respecto:
 
Mucho se ha escrito, a partir del desconocimiento, sobre la postura que el gran intérprete de la Tradición, Julius Evola, mantuvo a lo largo de su vida a propósito ...
 


Hace algún tiempo redactamos un escrito bajo este mismo título. En aquella ocasión empezamos por intentar realizar un esbozo de la ´doctrina de la raza´ que el ...
 
 
Lamentablemente sigue sin entenderse, por franco desconocimiento, la postura que Julius Evola tenía con referencia al tema racial. Tanto es así que hace poco ...
 


Las presentes líneas no son más que la continuación de tres escritos que fuimos publicando hace un tiempo y que llevaban el mismo título que éste. El sentido de ...
 
 
 
 
 

Solstício de Inverno

Tal como todos os anos, a Legião celebrou, no passado dia 21, a sua cerimónia do Solstício de Inverno. No dia mais curto do ano, no dia em que o Sol morre para de seguida renascer, a Legião evoca sempre aqueles que, embora já não se encontrando fisicamente entre nós, continuam a marchar nas nossas fileiras em espírito. Aqui fica o texto lido durante a cerimónia deste ano:
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 Em 2009 a estreia americana do filme alemão A Woman in Berlin e um estudo universitário sobre as vítimas alemãs de violação começaram a despertar a atenção para um assunto que ainda é considerado um tabu na sociedade alemã e ocidental da actualidade: as violações em massa de mulheres alemãs perpetradas pelos soldados do Exército Vermelho, após a queda do III Reich de Hitler.
Quanto ao filme, este é baseado num diário de uma mulher anónima berlinense, que teve vida bem real. Dolorosamente real.  Baseia-se num livro, da autoria da jornalista  Marta Hillers, publicado numa edição anónima. A narrativa cobre a época que vai de 20 de Abril a 22 de Junho de 1945, durante a tomada de Berlim por parte da forças soviéticas. A escritora descreve a propagação de situações de estupro por parte dos soldados do Exército Vermelho, inclusive a dela própria. A sobrevivência era encarada por estas mulheres com algum pragmatismo, e por vezes escolhiam alguns oficiais soviéticos de alta patente para sua protecção. Quando foi publicado em 1953 na Alemanha Ocidental, o livro foi recebido com desprezo e negação. A autora recusou-se a publicar outra edição durante o seu tempo de vida. A primeira edição em inglês surge nos EUA em 1954. Em 2003, dois anos depois da morte de Hiller, uma nova edição é publicada na Alemanha, de novo anónima. Um editor alemão Jens Bisky, identificou a autoria do livro como sendo da jornalista Marta Hillers, o que causou alguma controvérsia literária, tendo certas facções político-intelectuais colocado questões quanto à sua autenticidade. Mais tarde , em 2008 irá dar origem ao filme mencionado.  
As questões colocadas pelos críticos do livre vêm sendo facilmente desmontadas, pelo menos, quanto à veracidade histórica da narrativa. Pois os historiadores apontam que cerca de dois milhões de mulheres alemãs foram violadas após as forças soviéticas e dos aliados terem derrotado o exército alemão, na primavera de 1945. Durante décadas, as mulheres alemãs mantiveram silêncio acerca deste facto, tal como acontece com um trauma profundo.
No entanto, actualmente, um investigador alemão encetou um estudo pioneiro acerca destas vítimas de violação.
Após um longo silêncio, a propósito desse estudo, uma contemporânea desse funesto período, Ruth Schumacher, com 83 anos, decidiu contar a sua história, no ido ano de 2009. Ela lembra-se com clareza de vários factos, como por exemplo de pedir abrigo e protecção dos ataques aéreos de americanos e soviéticos. Tinha 18 anos de idade quando estava  amontoada e ferida, em conjunto com dezenas de civis, com água gélida até aos joelhos, numa mina abandonada em  Halle-Bruckdorf, na Alemanha Oriental.
Conta ela que pouco demorou até os combates terem acabado e, após as forças americanas se terem retirado, os soldados do Exército Vermelho começaram a atacar sexualmente as mulheres mais jovens da cidade.
"Fui violada por um grupo de cinco russos. Estas memórias regressam constantemente; é impossível esquecer uma coisa destas. Por vezes, depois de ter falado sobre isto, acordo passadas poucas horas de sono com pesadelos, a gritar e a chorar. "
Schumacher de muito pouco se esqueceu, durante estes 65 anos, na memória prevalecem os rostos dos violadores e as dores sentidas. Muitas das amigas dela foram também violadas repetidamente. Mas nenhuma delas fala nunca acerca do assunto.
"Avisei uma amiga minha a quem aconteceu isto para não falar sobre o assunto a ninguém, pois seria muito perigoso. Ninguém falava sobre o que se passou."
Na Alemanha de Leste comunista, contou Schumacher que foi forçada a assinar uma declaração na qual negava peremptoriamente que alguma violação tivesse ocorrido. Na posição oficial da República Democrática Alemã, os soviéticos foram libertadores e nunca perpetradores de crimes de guerra.
Como resultado disto, para as mulheres deste antigo país, o medo de perseguição política e a vergonha - em conjunto com sentimentos de culpa pelas propaladas atrocidades do regime nazi - criaram um determinado código de silêncio.
"Eu não queria saber nada acerca do que aconteceu às outras pessoas nem elas queriam saber da minha situação. A minha consciência estava pesada quanto bastasse. Não a queria piorar ainda mais. Embora nos sentíssemos envergonhadas acerca das coisas que se falavam sobre os crimes da época nazi, nós não tínhamos culpa das atrocidades que os governos cometem." Ela também referia que alguns alguns soldados soviéticos diziam pagar na mesma moeda aquilo que as tropas alemãs haviam feito aquando da entrada das forças do Eixo na União Soviética alguns anos antes. Todavia, não há registo que prove que tal precedente se tenha verificado.
Um trauma duradouro
Os historiadores indicam que pelo menos dois milhões de mulheres alemãs foram violadas no final da II Guerra Mundial. Este número baseia-se nos registos clínicos hospitalares e nas interrupções voluntárias de gravidez aqui registadas.
Muitas mulheres, como Schumacher, foram violadas várias vezes. Os tribunais militares e outros tipos de registos denunciam várias centenas de violações perpetradas por soldados americanos e franceses em 1945, mas a grande maioria foi da autoria dos soldados soviéticos na zona oriental da Alemanha.
Dr. Phillip Kuwert, a médico catedrático da University of Greifswald, do departamento psicoterapia, aponta que cerca de 200 000 crianças foram concebidas por alemãs violadas por soldados russos.  
Aliás, Kuwert entrevistou as mulheres mais velhas das que foram violadas em 1945. O objectivo maior do estudo era registar o impacto de longo prazo do trauma que elas mostravam, Este médico pretendia obter o depoimento destas violações antes de estas mulheres morrerem.
"Elas ficaram muito sensibilizadas com o nosso estudo e tudo isto, em especial porque o seu sofrimento ganhou uma voz. Mesmo que tardia. Ter uma voz é melhor do que permanecer no silêncio para sempre." disse ele.
Mesmo assim, Kuwert escolhe muito criteriosamente as suas palavras, pois a Alemanha tem-se deparado com muitas dificuldades para lidar com o propalado passado de genocídio e crimes. Por isso, confrontou-se com muitas dificuldades para conseguir livremente pesquisar entre pessoas não judias na qualidade de vítimas.
Ele reporta também que recebeu muitos emails da parte de familiares das vítimas dizendo que muito gostariam que este estudo tivesse sido feito muitos anos antes, de modo a que suas mães e avós tivessem participado nele.
A violação de mulheres indefesas desde sempre constituiu uma arma de guerra por parte das forças ocupantes. Mesmo quando estas não se manifestam sob a forma militar. Constituem uma manifestação de força dominadora sobre algo e alguém que já não tem defesa válida, nem o elemento alpha, masculino, macho, para seu resguardo. É a ofensa máxima que algum povo, enquanto colectivo, identidade, poderá sofrer. Ele está a acontecer sob os nossos olhos, de modo mais sub-reptício e sob o beneplácito e consentimento inconsciente de muitas mulheres deste Ocidente putrefacto.
 

ENTREVISTA A EDUARD ALCÁNTARA

Hace unos pocos años se nos realizó, de parte de Editorial Eas, una entrevista que hasta ahora había quedado inédita. Dado que los contenidos de nuestras respuestas responden, como no podía ser de otra manera, a nuestra concepción Tradicional de la existencia hemos decidido su publicación:

PREGUNTA:
Estimado Sr. Alcántara, la educación pública está envuelta por un dogma invulnerable que presupone ciegamente una línea de progreso positiva, causando así la despreocupación y confianza por la educación de las nuevas generaciones, de la que debiera encargarse el Estado muy adecuada y honestamente. ¿Podría hablarnos de la realidad del ámbito educativo en España, teniendo en cuenta su cercanía al mismo? ¿Por qué patrones generales se rige, por ejemplo, la asignatura de “Historia” y/o “Filosofía” oficialmente?
RESPUESTA:
Vivimos en una época en la que sólo se habla de derechos (que, por otro lado, el Establishment casi nunca cumple) y a duras penas se hace mención a los deberes y obligaciones. El deber presupone esfuerzo y éste resulta casi incomprensible – a la vez que poco menos que algo denostado- en especial para las generaciones más jóvenes que sólo conocen de la vida fácil en la que sus deseos les suelen ser satisfechos sin la contrapartida del haber hecho merecimientos para obtenerlos. Exigirles esfuerzos y el cumplimiento de sus deberes choca, pues, con su fofo carácter no forjado y los resultados se plasman, ¡cómo no!, en el ámbito educativo con una deficiente asimilación de los contenidos (ya de por sí rebajados en su dificultad) trabajados en clase. Nuestro mundo hedonista es laxo y nuestros alumnos son un fiel reflejo de esa laxitud.
Si a los alumnos se les imbuye de la idea de que vivimos en la mejor de las sociedades posibles, de que el nuestro es el mundo más evolucionado y de que, por contra, el pasado equivalía a retraso cultural y político poco interés pueden tener hacia la historia de su comunidad y/o de la entidad política y/o étnica a la que pertenecen y menos aún hacia la de otras comunidades que le son más o menos ajenas; aunque, paradójicamente, se existe (desde las instancias político-culturales) un incomprensible y aun oscuro interés de ensalzar, entre el alumnado, la historia de pueblos, culturas y etnias totalmente ajenos a la idiosincracia, valores y concepción del mundo que fueron los nuestros característicos. Resulta difícil saber si estos procederes responden a la convicción, por parte de sus mentores, de que en efecto la historia de otros pueblos disímiles al nuestro resulta más loable que la nuestra propia (y, por ello, más digna de ser enseñada a lo largo de las diferentes etapas educativas) o, en cambio, si dichos procederes son fruto de oscuros, negros e inconfesables intereses, maniobras y planes que pretenden cercenar nuestras raíces y nuestra esencia más genuina para convertirnos, definitivamente, en materia fácilmente dúctil y manipulable de cara a los intereses y a las estrategias de este mundo globalizado que va abocando al género humano a una situación mental de encefalograma plano. Quizás dichos procederes respondan a una suerte de enfermizo y suicida etnomasoquismo que ha ido creciendo al calor de la ideología dominante tras el triunfo de la Revolución Francesa y que ha hecho triunfar lo pusilánime, lo igualitario y los valores mercantiles y denosta lo jerárquico, el heroísmo, la concepción trascendente de la existencia, lo viril, guerrero y heroico y, por todo ello, abomina de lo más álgido de nuestra historia …cuyos momentos y hechos más memorables se alumbran en el seno -y a causa- de esos valores a los que anatemiza la ideología dominante.
El área -o asignatura- de Historia viene dada con una hipertrofia de contenidos de orden socio-económico, demográfico, comercial,… que suele hastiar hasta la exasperación al alumnado y le aleja de cualquier tipo de interés por esta disciplina. En cambio, se le ocultan hazañas, momentos épicos, personajes de gesta que despertarían el interés por la historia pero que al Sistema le supondría un grave inconveniente …el inconveniente de que el alumnado contrastara pasados episodios, valores y personajes dignos de encomio con la miseria humana preponderante hoy en día, con la medianía, la bajeza, la ruindad y la mediocridad del proceder de nuestros actuales congéneres en general y de nuestros dirigentes en particular y que, asimismo, contrastara con los antivalores que desgraciadamente rigen hoy en la actualdad. Y es que quien desconoce la historia suele ser más dócil por ser más acrítico, pues sólo conoce del mundo insulso, materialista y consumista en el que se ha criado y desconoce otras posibilidades, otros valores, otra forma de vertebrar la sociedad, otras maneras de entender la vida y otro tipo de instituciones políticas con las que comparar el paroxismo reinante.
El liberalismo, como ideología dominante, también ha seleccionado a su conveniencia el temario de asignaturas como la de Filosofía, difundiendo entre los estudiantes aquellas corrientes de pensamiento que le son más cercanas, o bien aquéllas en las que encuentra sus fundamentos y sus orígenes: racionalismo, enciclopedismo, Ilustración, idealismo, positivismo, empirismo, existencialismo o hasta el marxismo hallan amplio eco en los planes de enseñanza. A estas corrientes de pensamiento habría que añadir otras tales como el evolucionismo o el psicoanálisis que han sido presentadas como ciencias pero que no son más que deletéreas formas de pensamiento. Cuando se echa mano a la filosofía clásica el Sistema sabe qué filones (corrientes y autores) explotar y sabé, igualmente, qué visión sesgada o, peor aun, manipulada ofrecer al alumnado …no oculta -porque no puede-, p. ej., a un Platón pero se cuida muy mucho de penetrar en la esencia de su filosofía, pues ésta resulta de un total contraste y de una irreductible oposición a la ideología que lo sustenta (que sustenta al Sistema político e ideológico actual).

Continua aqui

PONTO DE SITUAÇÃO RELATIVAMENTE AO "PROCESSO" M. ALEGRE VS BRANDÃO F.

27/05/16
No dia 17 de Maio fui surpreendido pela notícia de um acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa, com a data de 12 do mesmo mês, em que me condena a pagar uma multa de 1.800 euros ao Estado, e 25.000 euros de indeminização ao cidadão Manuel Alegre (assistente no processo crime contra a minha pessoa) por, na versão dos venerandos juízes Antero Luís e João Abrunhosa de Carvalho, o ter difamado.
A origem da queixa de difamação recorda-se, baseia-se na imputação de que no artigo intitulado "Manuel Alegre, combatente por quem?", publicado no Jornal "O Diabo", em 3/5/2010, o ter apelidado de traidor à Pátria.
Nesse mesmo dia (17/5),saiu um artigo no jornal "O Público", eivado de alguns erros e incorrecções, que dava conta do sucedido ao mesmo tempo que entrevistava o aparente ganhador da causa.
Acontece, porém, que este não foi o 1° acórdão do mesmo Tribunal da Relação, sobre o mesmo caso, e sem que qualquer alteração tenha ocorrido relativamente ao processo já apreciado.
A coisa conta-se em poucas palavras e compreenderão que haja "pormenores" que ainda não devam ser revelados.
Por douta sentença do Tribunal de 1§ instância, datada de 12 de Setembro de 2014, a Meritíssima Juíza Ana Paula Figueiredo, absolveu-me do crime de difamação e do pagamento de qualquer indeminização cível (por improcedente), em processo instaurado pelo supracitado vate e acompanhado pelo Ministério Público.
Não conformado com tal decisão o queixoso, naturalmente, recorreu.
O processo subiu ao Tribunal da Relação de Lisboa (15/12/2014), tendo calhado por sorteio, aos Juízes Desembargadores Carlos Benido (relator) e Francisco Caramelo (adjunto), da secção, cujo chefe é o Venerando Juiz Trigo Mesquita.
O  processo seguiu os seus trâmites e, em pouco tempo, conheceu decisão. Deste modo a 26/02/2015, os venerandos acima referidos, confirmavam o acerto da sentença da 1§ instância e negaram o provimento dos recursos interpostos pelo assistente e Ministério Público.
Desta decisão foi dado conhecimento ao arguido.
A questão estaria definitivamente encerrada, dado a moldura penal do eventual crime em questão não permitir recurso para instância superior, restando apenas levar o caso, eventualmente, ao Tribunal dos Direitos do Homem, em Bruxelas.
No entretanto, porém, o assistente mudou de advogado e para o lugar do Dr. Nuno Godinho de Matos foi o Dr. Afonso Duarte, por acaso filho do assistente, que já tinha patrocinado o pai antes do processo ter chegado à fase de julgamento.
Ora por aparente erro burocrático (a que, juro, sou alheio) um parecer do Procurador - Geral da República, junto ao Tribunal da Relação de Lisboa, em vez de ir parar ao novel advogado, foi parar ao anterior, o que deu origem a que aquele reclamasse do facto.
Havendo esta "irregularidade" (que não nulidade), o processo não transitou em julgado tendo voltado às mãos do Desembargador Benido, o qual por alturas de Maio/Junho, revogou o seu despacho; sendo que o normal nestas circunstâncias é corrigir-se a irregularidade e prosseguir- se com as formalidades.
Acontece que, entretanto, o Juiz C. Benido entrou de férias e quando regressou em Setembro, jubilou-se.
Em data não apurada o processo foi redistribuído (não por sorteio) a dois novos Desembargadores, os já referidos, venerandos Antero Luís e João Abrunhosa de Carvalho, tendo sido afastado do processo o Desembargador Francisco Caramelo, que era o juiz natural do processo e mais antigo do que os escolhidos!
Destas substituições não foi o arguido (eu) informado.
Mesmo assim - dizem-me profissionais do mesmo ofício - o habitual é a nova equipa confirmar tudo o que vem do anterior, não só por razões do foro deontológico, mas sobretudo por se tratar de juízes da mesma secção e não ter havido nada que pudesse ter carreado algo de novo para o processo, além do que já foi apontado atrás.
Ora não foi nada disto o que o novel Desembargador Dr. Antero Luís fez. O que fez foi, numa espécie de passe de mágica virar, 16 meses depois, o primitivo acórdão do avesso.
Com a curiosidade acrescida do advogado do assistente Manuel Alegre continuar a não ter sido informado do tal parecer do Procurador, que deu origem a esta "trapalhada" toda...
(E eu juro, que não tenho culpa nenhuma nisso!).
Face a este, algo "kafkiano" acontecimento, o Dr. Alexandre Lafayette - que como militar honrou os seus deveres para com a Pátria, e estando na reserva territorial há muitos anos, nunca deixou de combater o bom combate - interpôs tempestivamente (apesar de ter um prazo de apenas três dias para o fazer.) um "requerimento de nulidade" para o Tribunal da Relação de Lisboa, representando-me.
Este requerimento tem efeitos suspensivos da pena.
E, como dizem os espanhóis, "assy estamos". (1) 

João José Brandão Ferreira Oficial Piloto Aviador


[1]  Para quem quiser perceber porque é que as coisas se passaram da maneira como se passaram, aconselho a pesquisa nos "curriculum vitae" de alguns dos intervenientes no processo.

EXTERMINIO O CATÁSTROFE

http://www.libreriaeuropa.es/ficha.php?codart=EXT
Quien crea encontrar en este libro una obra meramente histórica se equivoca. Tampoco son unas simples memorias o un ensayo político, Se trata de una toma de postura a favor del bien, la verdad y la belleza. Y el autor cree necesario poner primeramente en evidencia lo que él considera la mayor falsedad histórica de todos los tiempos y su utilización como arma política hasta nuestros días.

Alfonso Chapa es, sin duda, un hombre valiente, como demuestra su firme decisión de publicar la otra cara de la historia en una época donde el dominio de lo “políticamente correcto” es prácticamente total. Con ello se arriesga a enfrentarse a la venganza de los intolerantes de la dictadura del pensamiento único. Es igualmente un pionero, pues pocos son todavía en España quienes se atreven a tratar esta cuestión tabú del moderno pensamiento occidental: lo que debería ser un simple tema histórico para la investigación y el debate entre los profesionales y abierto a la curiosidad de los aficionados, se ha convertido en el dogma religioso primordial del mundo Occidental, una especie de nueva religión planetaria sobre la que se basa toda la construcción política mundialista.

Es un hombre también trabajador y meticuloso que ha tenido la paciencia de leer, archivar, catalogar y analizar innumerables documentos para exponerlos con su correspondiente comentario a un público totalmente ignorante de estas cuestiones de historia que son, forzosamente, cuestiones de alta política internacional.

Contra-Corrente edita “Mein Kampf – A Minha Luta”

Publicado pela primeira vez na Alemanha em 1925, “Mein Kampf” (A Minha Luta) é a principal obra da autoria de Adolf Hitler e na qual este expõe as ideias do movimento nacional-socialista que liderava.
Em Portugal, este livro já conheceu várias edições, ainda que, em boa verdade, pouco fiéis ao texto original. Após as ameaças do Estado da Baviera (detentor dos direitos de autor após 1945) contra a extinta Editora Hugin, no ano de 1998, pelo facto desta ter publicado o livro sem prefácio condenatório, e agora que os direitos de autor estão libertos do referido Estado alemão, a Contra- Corrente tem o prazer de apresentar precisamente o mesmo texto da versão editada pela Hugin, aquela que é indubitavelmente a melhor tradução de A Minha Luta em português. A isso acresce que a edição da Contra-Corrente conta com dois anexos, nomeadamente um sobre a história das edições do livro  e os diversos idiomas que conheceu tradução (texto actualizado e revisto em Dezembro de 2015), e outro com inúmeras fotografias alusivas a momentos referidos por Hitler ao longo da obra.
 
Autor: Adolf Hitler
Título: “Mein Kampf – A Minha Luta
Nº páginas: 527
ISBN: 978-151-96399-4-3
Preço: 15 €

Para comprar aqui.
 
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