Julius Evola: Presente

A 11 de Junho de 1974 falecia Julius Evola na sua residência romana de Corso Vittorio Emanuele.
No 43º aniversário do dito óbito não podíamos permanecer em silêncio, pois o legado que nos deixou o mestre e grande intérprete da Tradição não tem comparação possível.
Poderíamos comentar detalhes no mínimo incríveis do seu post mortem que seguramente nos fariam pensar que o de Evola não se tratou meramente das inestimáveis doutrinas que nos fez chegar mas que inclusivamente operou uma transformação interior que o tornou ontologicamente partícipe da Tradição Viva.

Ninguém como Evola sustentou a certeza inerente à Tradição de que não existem fatalismos contra os quais um tipo de homem diferenciado não possa lutar para reverter a deletéria prostração a que nos conduziu o mundo moderno".

Ninguém como Evola nos soube mostrar onde se encontram as incorruptas trincheiras da Frente da Tradição pois ninguém como ele as limpou tão bem das escórias da modernidade mais descaradamente materialista ou então das pseudo-espiritualidades que se esforçam por aturdir e confundir aqueles que sentem a chamada da Tradição e a luta, interna e externa, contra o Mundo Moderno.

Ninguém como ele nos colocou no caminho certo.

Ninguém como ele nos deu certeza e luz... a Luz do Norte!

Excertos do editorial escrito por Eduard Alcantara no Boletim Evoliano nr 10 e 11 (2ª serie)
Descarregue o Boletim e leia o artigo aqui


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