A outra solução final!…
Titereiros da
«Republique Française» desejam a crucificação de humorista francófono.
Quando o cinema, a música, o humor, as
agitações culturais e políticas judaicas combatem, ridicularizam e espezinham
tudo o que o homem tradicional do Ocidente teria por sagrado, o gado moderno
limita-se a aplaudir, sorrir e aderir. Agora a situação para aquela gente já
não é assim tão engraçada, visto que são eles desta vez o alvo da sátira… Com o
que eles não contavam MESMO, era com o nível de popularidade e com o crescente
entusiasmo da juventude francesa e de outras partes da Europa pela inofensiva quenelle,
uma saudação irreverente criada por um humorista de origem africana e rotulada
pelos detractores do mesmo como uma “saudação nazi” – e vejam só – chegaram ao
ponto ridículo de censurar e criminalizar a saudação e o seu idealizador: Dieudonné,
M'bala M'bala!
Reevocam slogans batidos, palavras de ordem, chantagens económicas e
emocionais… Esquecem-se de que tudo isto é tão velho e usado que já não surte o
efeito desejado nas “mentes e corações”. O escritor, pseudo-filósofo e judeu
Bernard Henri Lévy clama por censura, vigilância e punição, uma outra “Solução
Final”! Bernard Lévy inclui entre as “vítimas” de discriminação – quem diria!? –
os muçulmanos! Tentando, é claro, alinhavar uma improvável aliança entre os
“filhos de Abraão”, eternos antagonistas…
Agora o caso é diferente, mais delicado;
trata-se de uma cruzada de uma “minoria oprimida”, altamente burguesa, notoriamente
conspiratória, desde sempre, contra um indivíduo membro de outra “minoria
oprimida”, minoria esta que de modo geral
procede de acordo com os ditames da primeira. O próprio Dieudonné começou a sua
carreira em parceria com um humorista judeu, fez militância anti-racista e
candidatou-se nas eleições legislativas de Dreux contra a Frente Nacional.
Agora está próximo da mesma FN que já combateu e é visto como “racista” e “anti-semita”
pelos media oficiais e políticos
socialistas. A polémica já não é nova, o humorista vem sendo banido e boicotado
desde 2003, quando fez um sketch na televisão
que os “críticos” (agentes da censura) afirmaram «ter ultrapassado os limites
do anti-semitismo»…
Dieudonné é definitivamente
uma ovelha negra, transgrediu um dos tabus principais da “República
Universal”, fazendo piadas com o “holoconto”, por isso viu as suas
apresentações proibidas em várias cidades e tem sido submetido à execração
pública. É claro que nós sabemos que a “Republique” é um engodo, e que o mote
“Liberté, Egalité, Fraternité” é uma anedota bizarra e idiota. Fizemos este
texto apenas para chamar a atenção dos iludidos da democracia.
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