domingo, novembro 15, 2015
10:30 da tarde
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LEGIÃO VERTICAL
Etiquetas: Citações , Comentário , Documentos , Imagem/vídeo
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Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!
As companhias que ao longo da nossa vida tivemos e teremos, vão de algum modo influenciar o nosso comportamento presente e futuro. Recordemos a nossa meninice e as diabruras que só em grupo éramos capazes de fazer, coisas que sozinhos não faríamos por falta de coragem, motivação ou imaginação e que só no seio do grupo são realizáveis.Quando adultos os grupos tendem, tanto para o mal como para o bem, a terem, como é óbvio, maior relevância: são conhecidos e estudados casos de massacres cometidos contra populações civis por unidades de soldados, pretensamente disciplinados, sem qualquer ordem superior, possíveis apenas pela motivação assassina que o grupo produziu.
Se queres “asneirar” a sério junta-te aos maus e serás pior do que eles. O inverso diz o povo que também é certo!
Há quem depois de experiências negativas, digamos, más companhias, que muitas vezes levaram a situações complicadas – para não usarmos outros termos –, procuram agora uma, como se diz hoje em dia sobre muitos artistas cantores, experiência a solo; fazem a sua travessia do deserto, com maior ou menor êxito. Outros já calejados pela “desgraça” são muito mais cautelosos com as novas amizades, mas como lhes está na massa do sangue o Espírito de Corpo, a Irmandade, não desarmam e procuram o “abrigo perfeito” onde possam servir e ser servidos, onde encontrem gente a quem possam… confiar os filhos. Ou como diz um amigo nosso que passou alguns anos no cárcere: “Alguém que definitivamente não me envergonhe.”
Sim, nós sabemos que não há “abrigos” perfeitos, não há homens perfeitos, não há amizades perfeitas, não há casamentos perfeitos e também não queremos esse adjectivo sobre nós. Contentamo-nos com o diferenciado que busca o aperfeiçoamento.
Como atingir o verdadeiro Espírito de Corpo?
A morte como último tabu a ser superado sempre existiu ao longo da história. O tema da morte e do renascimento sempre fez parte dos rituais de passagem nas civilizações tradicionais. Corpos militares de elite da actualidade (e do passado) por inerência às suas próprias funções guerreiras, têm este tema sempre presente… Contamos sucintamente uma prova que até há bem pouco tempo era praticada num determinado país e por uma determinada unidade: era entregue ao recruta um cachorro para ele cuidar durante os meses de duração das provas. No final dos exercícios o soldado regressava para junto do seu fiel amigo de quatro patas que efusivamente o recebia. Passados meses de duríssimas provas, quando o instruendo pensava ter superado tudo e já dava como seu o cobiçado emblema da Unidade, era defrontado com a derradeira prova: tinha que matar o seu cão, o seu fiel amigo tinha que ser estupidamente abatido por si próprio para que pudesse ser aceite na Irmandade.Na vida temos por vezes que fazer escolhas, estabelecer prioridades, delinear objectivos e tentar atingi-los. Se a vontade for grande e persistente, sobretudo persistente, poderemos alcançá-los. Se o caminho for feito com a ajuda e a força do amigo, dos camaradas, o percurso poderá até não ser mais fácil, mas será mais completo: partilha, discussão, confronto, dádiva, ânimo, entrega… enfim todos aqueles sentimentos e emo-ções que só se vivem em comunidade.
Mas por vezes, quando pensamos estar a dar ou já ter dado muito, alguém nos ordena eliminar “o nosso cão” se queremos continuar.
Estaremos nós à altura de tal acto?
Editorial do Boletim Evoliano, nº 6 (1ª Série)
Hijra - O Cavalo de Tróia Moderno, dá que pensar
E se fosse realmente como suspeitamos?
É
precisamente a pergunta que eu faço a mim próprio... Eu não consigo pôr
um Euro de lado, nem ao menos para passear por aqui perto. Pergunto-me:
como é que, então, um refugiado que tem que pagar US$ 3.000,00 a um
passador, sabendo este que ele precisa de vários anos para chegar a ter
US$ 1.000,00?
Além
disso, quando eles são enviados de volta, alguns regressam de imediato.
Então, eu penso que serão, provavelmente, terroristas misturados com
refugiados "pobres".
Em teoria, não é tão improvável quanto isso! De onde vem este dinheiro todo?
O Hijra: Um "cavalo de Tróia" moderno... ou a doutrina islâmica de imigração? A estratégia de reconquista... com 14 séculos de idade?
Quem são os migrantes que aportaram à Itália, à Grécia e a mais países europeus?
Dizem-se
"refugiados" que perderam tudo. Os relatórios seguem, uns a seguir aos
outros, para descrever as suas condições de vida terríveis. Eles têm,
apenas, o suficiente para comer, mas, assim que chegam, logo vemos
pegarem nos telemóveis e falarem... para quem? Reclamam que não têm Internet e wi-fi...
Metade dos 22 milhões de Sírios vivem com menos de US$ 2,00 por dia, desde há mais de 2 anos, devido à guerra.
Então, como arranjam entre US$ 3.000,00 a US$ 5.000,00 para pagarem aos contrabandistas?
E, se alguém estiver a financiar a viagem a jihadistas disfarçados de refugiados?
Quem são os mais perseguidos na Síria e no Iraque? São cristãos, Yezidis, mulheres, velhos, crianças.
Há algum cristão em navios de carga que chegam às costas italiana e grega? Não! São, essencialmente, muçulmanos.
Crianças, idosos, mulheres? Não muitos, só os necessários para o espectáculo, a grande maioria são homens solteiros.
Calais é testemunha.
A
ONU fala de um milhão de crianças sem um cobertor para enfrentarem o
inverno, enquanto que os "traficantes" têm 2 ou 3 milhões de dólares
para comprarem cargueiros e depois abandoná-los, como acontece
regularmente.
E
esses contrabandistas passaram a ser marinheiros, capitães, mecânicos.
Eles teriam aprendido a navegar navios de carga que depois abandonam?
Sabe-se que o Estado Islâmico tem enormes recursos financeiros, bancos, poços de petróleo.
Todo mundo sabe essa história, que foi o episódio final da Guerra de Tróia, e como terminou.
Como
não podem retornar de forma anónima à Europa, depois de lutar pelo
Estado Islâmico, os guerreiros muçulmanos entram disfarçados como
refugiados e escondidos em navios que navegam no Mediterrâneo.
Chegam
às costas italiana ou grega e foram (e são) recebidos como um presente
dos deuses: Eles ofereceram uma nova oportunidade aos europeus para
repararem os seus crimes coloniais "abjectos", abrindo os braços para os
mais desfavorecidos.
Este estratagema pretende provocar a queda do "império."
Qual o politico a quem o jornalista tem a coragem de fazer esta pergunta?
Mas,
perguntem à CIA se tem dúvidas! Os milicianos do Estado Islâmico vêm
para a Europa disfarçados de refugiados, segundo fontes de inteligência
dos EUA.
Se
a invasão muçulmana da Europa continua ao ritmo actual, em poucas
décadas os cemitérios são os únicos lugares onde cristãos, judeus e
outros... serão a maioria.
O Qatar é um dos países muçulmanos mais extremistas... Isto é bem conhecido, assim como a Arábia Saudita.
E porque será que os países árabes não acolhem os seus irmãos?
Toda
a Europa se preocupa em acolher os «migrantes» (!), mas nenhum país
islâmico se prontificou a recebê-los. Não seria isso natural? Não
estariam eles todos bem melhor em países muçulmanos?
Para
aqueles que ainda não sabem, a Embaixada do Qatar, numa das mais
bonitas avenidas de Bruxelas (Avenue Franklin Roosevelt) tem previsto o
financiamento da construção de uma mesquita para 6000 pessoas!
No
entanto, o Ministério das Relações Exteriores não só se recusou a
aprovar este financiamento, mas, também, respondeu ao Centro de Tawfiq
islâmica "...que seria paradoxal aceitar esse tipo de financiamento
proveniente de um país que não aceita nenhuma liberdade religiosa".
Vamos nós ser actores reais: Com apenas um envio deste e-mail para cinco contactos, seremos a base de, em 3 meses, 1 milhão de e-mails e 48 milhões em seis meses! Isso pode ajudar a abrir os olhos dos nossos próprios governantes...
O ministro das Relações Exteriores da Noruega, Jonas Gahr Støre, disse, ao jornal VG,
a propósito do pedido da Arábia Saudita para a construção de uma
mesquita: "Podemos, apenas, dizer NÃO. O Ministério não aprova, mas
aproveitou a oportunidade para acrescentar que a aprovação seria
paradoxal, sabendo que tentar estabelecer uma comunidade cristã na
Arábia Saudita será considerado um crime punível por decapitação."
Porque será que os media ocidentais não difundem estas notícias?
Mas há países europeus (e são muitos) que (consciente ou inconscientemente) estão a preparar o seu suicídio.
NOTA: Outra mesquita está em construção no Court Saint-Étienne.
Eles
têm o direito de destruir tudo o que é diferente do Islão (cristãos,
coptas, judeus, budistas e, até mesmo, secular, etc., por exemplo:
Palmira), mas invadem países ocidentais com as suas mesquitas e
minaretes.
NOTAS:
1. Por que razão recusam caixas com comida e medicamentos, somente porque têm o símbolo da “Cruz Vermelha” impresso na caixa?
2. Por que razão não vão para os países árabes?
3.
Onde vão eles buscar os EUR 3.000,00, por pessoa, para pagarem aos
traficantes? Só para a travessia do Mediterrâneo (estamos a falar em
cerca de 3.000 migrantes, por dia, a EUR 3.000,00 cada um! ) Isto dá,
nada mais nada menos, EUR 9.000.000,00 (nove milhões de Euros por dia,
pagos pelo “pobres” povos sírio e árabe, para atravessarem o
Mediterrâneo).
4.
Além destes EUR 3.000,00, por pessoa, ainda têm de ter reservas para
pagarem comboios, autocarros e outros transportes para atravessarem
todos os Países, até chegarem à Alemanha, à França e à Inglaterra. Eles
(os solteiros) não querem outros Países.
5.
Qualquer País fora da Síria seria bom para ficarem em paz e segurança!
Não... eles (os solteiros) só querem Alemanha, França e Inglaterra. Para
os outros Países (como Portugal, Espanha, Itália, etc.) vão as
famílias. Porquê?! A maior parte dessas famílias mostram ter menos de 25
anos.
6. DÁ QUE PENSAR, NÃO É?
- EUROPEUS... Abram os olhos e vejam em que se estão a meter...
- Quem estará a suportar estas DESPESAS? (Cerca de EUR 9 milhões, por dia)... Isto é exagerado, especialmente para famílias que vivem com menos de US$ 2,00 por dia!
Entrevista a Ernesto Milá
quarta-feira, outubro 28, 2015
12:08 da manhã
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LEGIÃO VERTICAL
Etiquetas: Citações , Outros
Etiquetas: Citações , Outros
1 - En primer lugar, nos gustaría conocer los orígenes de Infokrisis, hace ya más de diez años, y cuáles son los objetivos del blog en el futuro, al menos, inmediatos o a corto plazo.
El
blog se inició en 2003, no como blog sino como web. Fue de las primeras
que se diseñó en España en php. Al cabo de un año, unos hackers
la reventaron… así que opté por plataformas que dispusieran de su
propio sistema de seguridad. A partir de 2010 el blog está en dos
plataformas, la antigua, blogia.com y blogspot (que abrí al percibir que
se habían producido nuevos intentos de hackeo).
¿Objetivos?
Un blog no es más que una fotografía de lo que uno piensa en cada
momento concreto de su vida, de lo que le interesa y le preocupa, de lo
que medita y de lo que consume. No hay más objetivo que el opinar sobre
la actualidad o reproducir artículos propios que ya se han difundido en
otros medios. En este sentido, es también un almacén de trabajos
realizados. La falta de tiempo hace que no pueda incorporar material
audiovisual ni más comentarios.
Continuar a ler aqui.
Perseverança e determinação
A Legião Vertical completa hoje nove anos de presença na blogosfera. Nove anos de perseverança e determinação, nove anos de pé entre as ruínas!
A Legião precisa de ti!
sexta-feira, outubro 09, 2015
11:17 da tarde
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LEGIÃO VERTICAL
Etiquetas: Comentário , Documentos , Doutrina
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Conheci
a Legião Vertical por intermédio de um camarada que me disse muito bem da Ordem
e das suas actividades. Li alguns números do Boletim Evoliano e tive a certeza
de que se tratava de uma iniciativa séria, tomada no momento certo, da maneira
correcta. Este sentimento levou-me a estabelecer contacto com a Legião
Vertical, e uma vez estabelecido o contacto, fui convidado a participar numa
das suas actividades.
Encontrei
inicialmente alguma dificuldade nas actividades físicas da Legião Vertical. Eu
estava fora de forma e sem praticar desporto havia quase dez anos, mas ainda
assim esforcei-me para participar nas actividades. As minhas primeiras marchas
foram levadas a cabo com muita dificuldade, e numa delas, por um erro de
cálculo da minha parte, fiquei sem água, doze quilómetros antes do primeiro
acesso a um rio, sem qualquer nascente em todo o percurso, sob um sol abrasador
e num terreno difícil; mas o camarada no comando ajudou-me, partilhou comigo a
sua própria água e não me deixou ficar para trás. Aqui aprendi duas das primeiras lições da
Ordem: um legionário deve estar pronto e bem aprovisionado para marchar dezenas
de quilómetros quando necessário, parando apenas para as refeições e para uns
poucos minutos de descanso, seja sob o sol abrasador, sob a tormenta, ou sob a
neve; e, por outro lado, um legionário nunca deixa um camarada ficar para trás.
Nunca fiz parte de
nenhuma sociedade iniciática, partido político ou grupo religioso, pois
acredito que na sua maioria são compostos por elementos amorfos, com
orientações duvidosas, nos quais as acções e o discurso não possuem a menor
convergência, nobreza ou autêntica espiritualidade. No meu caso específico, eu
já possuía uma orientação filosófica e ideológica mais ou menos formada, pelo
que não foi complicado adaptar-me ao estilo legionário, embora se possa dizer
que a adaptação do homem ao Ideal é um trabalho constante de autodisciplina e
autoconhecimento, e não algo instantâneo e prático como é comum em alguns
círculos, nos quais muitas vezes são os “ideais” que têm de se adaptar aos homens.
Na Legião Vertical isto não é uma opção, há o Ideal Superior, da mente sã, do
corpo são e do espírito impassível e imperturbável, pelo qual o Legionário se
rege.
Depois de um período
de reconhecimento mútuo, fui iniciado como Protector da Ordem, numa cerimónia
altiva e de elevada espiritualidade. Um legionário deve ter um rígido controlo
sobre o seu espírito, treinar o seu corpo físico, e cultivar, diligentemente, o
seu intelecto. Para isto, é gentilmente convidado (não desafiado ou obrigado) a
transformar-se no Ideal, a viver o Ideal, antes de pretender mover uma palha
que seja pelo ideal. A prática de artes marciais, o estudo literário e o
cultivo de bons hábitos e costumes são fundamentais para um legionário.
Posso dizer que é
para mim uma grande honra colaborar na divulgação da obra de Evola e na sua
tradução para a língua portuguesa, assim como é também um orgulho ver o nosso
trabalho reconhecido, prestigiado e mesmo auxiliado por camaradas de toda a
Península Ibérica e de alguns países da América Latina. Ao reflectir sobre este
facto, lembro-me das palavras do Mestre nas suas Orientações: “Na ideia se reconhece a nossa
verdadeira Pátria. O que hoje conta, não é ser da mesma terra ou falar a mesma
língua, mas pertencer à mesma ideia”, “Suceda o que suceder, o que deve ser
feito será feito, pois pertencemos àquela Pátria que nenhum inimigo conseguirá
ocupar ou destruir”.
Julius Evola é um
pensador cuja obra poderia representar um papel importantíssimo, senão
determinante, para o renascimento e o resgate das mais genuínas e nobres
tradições do Ocidente. Alguns dos seus livros, textos e ensaios nunca foram
traduzidos para a língua portuguesa, ou estão permanentemente “esgotados” nas
livrarias e “desaparecidos” das bibliotecas… O mundo moderno inclina-se para a
supressão de tudo o que se oponha ao delírio demagógico das massas e da
burguesia.
O hiperindividualismo
é encorajado em todos os sectores da vida moderna, o caos, a subversão e a
desordem das ideias são venenosamente ministrados aos jovens pelos media, pelos meios académicos e
culturais e muitas vezes pela própria família moderna. A Legião Vertical é
formada por homens que se esforçam pela convergência, enquanto outros menos
dignos se esforçam pela divergência. Não queremos ser muitos, prezamos a
qualidade acima de quantidade.
Aos legionários que
estão ainda adormecidos, que isto sirva como o toque da alvorada,
despertai!
A
LEGIÃO TAMBÉM PRECISA DE TI!
— Telémaco
(Editorial do Boletim Evoliano - 2ª Série, Número 6
O que está por trás da imigração para a Europa?
domingo, setembro 27, 2015
4:17 da tarde
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A verdade sobre a Síria
segunda-feira, setembro 14, 2015
9:57 da tarde
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INVASIÓN
terça-feira, setembro 08, 2015
9:30 da tarde
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Por Walter
Romero
En las últimas semanas observamos horrorizados en los informativos de televisión a multitudes desesperadas huyendo de África y de Oriente Medio hacia el Viejo Mundo. Tres análisis.
Primer
análisis. Durante las décadas del 50 y 60 del siglo pasado los habitantes del
Continente Negro reclamaban y luchaban por la independencia de sus respectivos
países. Qué querían? Ser gobernados por
dirigentes de su propia raza y que los blancos abandonasen sus países. Lo
consiguieron.
Después
de tanto reclamo y lucha (con muchos muertos) los pobladores de decenas de países africanos consiguieron ser libres
de la dominación blanca. Ahora sí, podían ser gobernados por la raza mayoritaria
en dicho continente: la negra.
Hasta
ahi todo normal. Pero que pasó después, ya con la independencia y el poder en
sus propias manos??
Comenzó
una lucha sanguinaria entre tribus de distintas etnias. Torturas, violaciones,
mutilaciones y asesinatos. Negros contra negros. Millones de muertos y heridos
por todos lados. Y no fue solamente Tutsies contra Hutus. No. En casi todos los
países africanos guerras tribales se desparramaron por todo el continente.
Y
después de tantas décadas de "independencia"... la desolación total. Millones
y millones de africanos muriendo de hambre o asesinados. África se convirtió
-de la mano de su dirigencia nativa (léase "negra") en una especie de
infierno en la Tierra.
Pero
ahora no podrán responsabilizar a los dirigentes blancos. Éstos ya estan muy
lejos del continente africano.
La
propia raza dominante en dicho continente NO SABE GOBERNARSE en forma, más o
menos, civilizada. La lucha por el poder (y el odio racial) los lleva a
masacrarse entre ellos mismos. Y no se vislumbra un final feliz.
Esas
guerras y esa miseria resultó en una de las mayores INVASIONES de refugiados.
Los africanos de raza negra que durante gran parte de la segunda mitad del siglo
XX lucharon por independizarse de los blancos (no los podían ver ni en
figuritas) ahora huyen de gobiernos dirigidos por... negros!!! para buscar
refugio en países europeos gobernados por... blancos!!!
Que
alguien me lo explique porque yo no lo entiendo. No era que luchaban contra el
"Satán blanco" que los oprimía, que los torturaba, que los maltrataba,
que lo mataba de hambre, que los humillaba???? Y ahora quieren estar nuevamente
bajo dominio blanco?? Y en un continente mayoritariamente blanco??
Parece
que los gobiernos coloniales no eran tan perversos como nos cuenta la
"historia oficial". Sino, por qué coños ahora los africanos de raza negra
van a buscar refugio en gobiernos blancos de Europa... El pez por la boca
muere.
Conclusión:
Cientos de miles de africanos huyen para..... EUROPA !!
Segundo
análisis: Estados Unidos invadió Irak mintiéndole a su pueblo y al resto del
mundo. Dijo que Saddam tenía armas de destrucción en masa y que "lo
lógico" era invadir Irak, desalojar el gobierno, colocar uno a "gosto
y piaccere" y destruir las armas terribles que Saddam escondía. Ya todos sabemos
cual fue el final de esta historia.
Estados
Unidos no invadió los restantes países del Medio Oriente pero ayudó con armas y
dinero a los "luchadores por la democracia" (léase "mercenarios
al servicio de los yanquis") en Libia, Siria, etc.
Y
también sabemos cómo terminó la historia.
Resumiendo,
Estados Unidos hizo el despelote y ahora quiere que los europeos paguen el pato
recibiendo a cientos y cientos de miles de refugiados. Y encima le da
"aulas de moral y buenas costumbres" a los gobiernos europeos
"exigiéndoles" (sic) y diciéndoles que tienen la "obligación"
(sic sic sic) de recibir con los brazos abiertos a los invasores y arcando con
el costo multimillonario que traerá aparejada dicha invasión.
Conclusión:
Cientos de miles de refugiados escapando del hambre, la miseria y la guerra,
huyen del norte de África y de Medio Oriente hacia.... EUROPA!!!
Tercer
análisis: Durante las décadas de los 80' y 90' los gobiernos (tanto de derecha
como de izquierda) "humanitarios", "sensibles",
"acogedores", "caritativos" de Europa Occidental recibían
con los brazos abiertos a los refugiados económicos y de guerras que huían del
África y de Medio Oriente.
Claro,
era apenas, algún par de miles de refugiados por año. Se los dividían entre
Suecia, Noruega, Holanda, España, Italia, Francia y Alemania. Y chau picho. No
jodía tanto. Todo para mostrar lo "bueno" que eran dichos gobiernos.
Y cómo la crisis económica no había llegado a Europa, entonces "no
problem".
Pero
desde el crack económico del 2008, con la llegada de la crisis europea y el
aumento del desempleo en la Vieja Europa, la cosa se puso negra... Con el fin
del famoso "estado de bienestar" europeo, la fiesta llegó a su fin.
Desempleo
creciente. Economías -antes poderosas- se cayeron como un castillo de naipes.
Países, otrora poderosos económica y financieramente, quebraron: Italia,
España, Portugal, etc.
Y
sobre llovido, mojado... cayó la abuela.... Mejor dicho, cayeron los refugiados.
Y por decenas y decenas de miles todos los meses.
Desde
comienzos del 2015, el promedio de refugiados de África y Medio Oriente hacia
Europa llega a 41.000 por mes !!! Sí, leyo bien amigo lector. Por mes!!! Eso da un promedio de casi medio millón de
refugiados por año !!! A los que hay que darle comida, ropa, un lugar donde
vivir, etc, etc, etc.
Y
con qué platita van a mantener a tantos refugiados?? (más todos los que ya
entraron en los últimos años). Con la
platita de los impuestos que pagan religiosamente los ciudadanos de esos
países... Ahhh bueno!! Hasta aquí llegó
mi amor!!!
Se
acabó aquello de "humanitarios", "sensibles",
"acogedores", "caritativos". Se acabó la joda.
No
son solamente los partidos nacionalistas o anti-inmigración que van a poner el
grito en el cielo. Hasta algunos sindicatos de izquierda, que supuestamente
deben defender los intereses de sus trabajadores, ya reclamaron por dicha
invasión y se preguntan quién o quienes va a arcar con los costos de dicha
invasión.
La
primera ministro alemana Angela Merkel, desesperada por "lo que se viene",
le imploró a sus pares de la Comunidad Económica Europea que había que dividir
"el problema" en partes iguales.
El
gobierno inglés, que es pirata pero no es boludo, ya abrió el paraguas y dijo
que no va a recibir ni un sólo refugiado que no pueda comprobar estudios universitarios. Chau, ya se libró del 99% de
los refugiados y les pasó el fardo a sus "socios".
Independientemente
de lo que piensen los partidos nacionalistas o anti-inmigración, el pueblo
europeo, sea de izquierda, de derecha, de centro, independientes, de arriba o
de abajo, se deben estar agarrando la cabeza (o algún otro lugar del cuerpo
humano) y poniendo el grito en el cielo. Saben que esa invasión trae aparejada
más desempleo (los refugiados son mano de obra barata), más impuestos para
pagar, aumento de la criminalidad, hospitales colapsados, miseria, etc, etc,
etc.
Los
pueblos europeos no quieren pagar el pato por guerras en la que ellos, los europeos, no tienen ninguna responsabilidad. Ni por
guerras empezadas por los yanquis (con el beneplácito de los israelíes) y que ahora
se lavan las manos.
El
futuro es negro para Europa. Y más negro para los gobiernos "humanitarios"
europeos que deberán ponerle coto al ingreso descontrolado de hambrientos y
desesperados de África y Medio Oriente. Sino...
El
"Sistema" tiembla ante la invasión. Y no tiembla solamente por las decenas
de miles de refugiados que están llegando a Europa. Lo que más les preocupa es
un aumento considerable de seguidores de los partidos nacionalistas europeos.
Ya se vislumbra en Grecia, por donde gran parte de los refugiados están
entrando a Europa.
Los
partidos conservadores y de izquierda ya demostraron ser incapaces de solucionar
el problema de los europeos. Y hasta le mienten a sus pueblos. Veamos el
ejemplo de Syriza en Grecia donde los dirigentes de este partido de
“extrema-izquierda” le mintió descaradamente a sus electores y, después de
conseguir los votos necesarios en el referendum del mes pasado, se vendió a la
banca internacional.
Dicha
invasión traerá consigo, sí o sí, la llegada, primero a los parlamentos y luego
a los propios gobiernos nacionales, de partidos nacionalistas. Ya se vislumbra
en Francia donde el Frente Nacional ya es la primera fuerza francesa. Partidos
como Amanecer Dorado en Grecia, Jobbik en Hungría, NPD en Alemania y otros
desparramados por toda Europa están aguardando para decir PRESENTE en sus
respectivos países. Y de brindar soluciones.
Vientos
de cambio se avecinan en Europa. El Futuro nos pertenece !!
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