Uma grande "vitória"...


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Hungria: A vontade soberana inscrita em pedra


Enquanto a Europa afunda-se numa crise engendrada por banqueiros e engenheiros sociais de Wall Street e “preocupados” e “desinteressados” políticos liberais apelam para mais tecnocracia e globalização – meros eufemismos para a entrega definitiva do governo da U.E. nas mãos de Rockfellers, Rotschilds e companhia – eis que brilha no Leste um facho de esperança!
Hungria, um oásis de liberdade e autodeterminação legítimas. Um exemplo de constituição para as nações da nossa amada e decadente Europa, um tormento para os agentes da subversão internacional.
Deus abençoe a Hungria e o povo magiar!
Este era um texto que gostaríamos que ficasse gravado se não fossemos ingénuos!
O poder das trevas é imenso.

A propósito da actualidade

"Tu deves encobrir todos os crimes dos teus irmãos maçons... Se fores constituído testemunha contra um irmão esteja sempre certo em protegê-lo... Pode ser perjúrio fazer isto, é verdade, mas estarás cumprindo com as tuas obrigações."

- Ronayne, Handbook of Masonry, pág. 183

Solstício de Inverno


Estamos aqui hoje reunidos, neste Solstício de Inverno, para, mais uma vez, recordarmos um camarada que já não se encontra entre nós no mundo dos vivos. Este ano decidimos evocar Guido Lupo Maria De Giorgio, importante figura do tradicionalismo italiano, e um dos responsáveis pela introdução de Evola à Tradição.
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Evola descreve-o, no seu livro «O Caminho do Cinábrio», da seguinte forma: “Era uma espécie de iniciado no estado selvagem e caótico (…). Possuía uma cultura excepcional, conhecia muitas línguas, mas tinha um temperamento muito instável (com alternâncias maníaco-depressivas, como diriam os psicólogos) e fortes achaques passionais, emotivos e líricos, quase à maneira de Nietzsche. A sua intolerância ao mundo moderno era de tal ordem que acabou por se retirar para as montanhas, que sentia como o seu ambiente natural, vivendo num presbitério abandonado quase sem nada, à base de algumas aulas que dava, e sofrendo fisicamente de cada vez que era obrigado a tomar contacto com a vida civilizada e citadina.” E de seguida acrescenta: “A sua influência sobre mim, que não se deve a livros, que nunca publicou, mas sim a cartas perturbadas e agressivas, polvilhadas de iluminações – e de confusões – fica a dever-se ao seu modo de dramatizar e energizar o conceito de Tradição, que em Guénon, devido à sua equação pessoal, apresentava traços demasiado formais e intelectuais. A isto unia-se a sua tendência para a absolutização que, naturalmente, encontrou em mim um terreno congenial.”
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De Giorgio nasceu a 3 de Outubro de 1890, na localidade italiana de San Lupo, na província do Benevento. Filho de um notário, estudou Filosofia em Nápoles, tendo-se diplomado aos 20 anos com uma tese sobre um tema “orientalista”. Muda-se de seguida para a Tunísia onde trabalha como professor de liceu ensinando italiano. É aqui que entra em contacto com o esoterismo islâmico através de uma fraternidade local, contacto este que o marcará profundamente.
Em 1915 volta à Itália, estabelecendo-se em Varazze. Após a I Guerra Mundial muda-se para Paris, onde conhece René Guénon, de quem se torna amigo e colaborador, colaborando com ele nas duas revistas francesas mais importantes da época dedicadas ao esoterismo: «Le Voile d’Isis» e «L’initiation».
Regressa a Itália nos anos vinte, tendo feito parte do Grupo de Ur juntamente com Evola, escrevendo na revista do mesmo nome sob o pseudónimo de Havismat. Em 1930 foi “um dos inspiradores” da revista «La Torre», fundada por Evola, onde escreve sob o pseudónimo de Zero, expondo as suas teses sobre aquilo a que chamava Fascismo Sacro, ou seja, uma tentativa de universalizar o movimento fascista através da via esotérica. No final dos anos 30 e início dos anos 40 colaborou ainda noutras publicações como «Krur» ou «Diorama Letterario» (suplemento do jornal «Il Regime Fascista» de Farinacci).
Após a II Guerra Mundial teve a coragem de escrever um violento panfleto contra o novo regime democrático com o provocatório título de «A República dos Canalhas».
A sua principal obra, «A Tradição Romana», na qual advoga o regresso à antiga concepção da autoridade espiritual e temporal, foi publicada postumamente em 1973. Esta obra, cujo título original era «O emblema fulgural da potência. Introdução à doutrina do Sacro Fascismo Romano», tinha sido originalmente oferecida a Mussolini, sob a forma de manuscrito dactilografado, no Natal de 1939. Em «Deus e o Poeta», obra publicada apenas em 1985, exalta de forma poética o conteúdo metafísico da doutrina católica, da qual se foi aproximando a partir dos anos da II Guerra Mundial, o que levou ao seu afastamento de Evola que o considerava entregue “a uma espécie de cristianismo vedantizante”.
De Giorgio faleceu em 27 de Dezembro de 1957, de causas naturais, na localidade piemontesa de Mondovì.
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Terminaremos esta breve evocação citando o próprio De Giorgio, que se referia aos modernos nos seguintes termos: “Sempre mais rápidos, sempre mais declives, queimai todas as metas, rompei todos os diques. Soltai as rédeas. Tomai os louros das vossas conquistas. Correi com asas sempre mais rápidas, com orgulho sempre mais despregado, com vossos impérios com vossas democracias. A fossa deve ser cheia e precisa-se de esterco para a nova árvore que brotará fulminante do vosso final”. Pois bem, aqui está resumida aquela que deve ser também a nossa atitude perante o mundo em ruínas que nos rodeia.

― Guido Lupo Maria De Giorgio: PRESENTE!

(Texto lido durante a cerimónia de Solstício de Inverno de 2011 da Legião Vertical)

Como lobos

Sede como lobos: fortes quando sozinhos, solidários em matilha.
- Nietzsche

"A minha filha descobriu a democracia"

Um camarada nosso contou-nos recentemente que a sua filha de 6 anos e que frequenta o 1º ano do ensino básico, tinha descoberto como funciona a democracia!
“Pai, hoje fizemos um desenho sobre o Natal e depois o professor disse que íamos votar para saber quem ganhava!
Mas eu sei que eles vão votar nos amiguinhos mesmo que o desenho seja feio.”

Nada como uma criança para nos recordar… o porquê das coisas.

Crónica europeias - 3ª parte

EL HOMBRE MÁS LIBRE DE EUROPA

por Marcos Ghio

Nuestro viaje a Europa concluye el día 5 de noviembre cuando, previamente a nuestra conferencia a la noche en la Librería Europa de Barcelona, por nosotros calificada como el templo de la libertad existente en tal continente, durante la mañana de ese día efectúo una visita al hombre más libre que allí habita, que es el amigo Pedro Varela quien se encuentra preso en la cárcel de Brian, sita en un suburbio de tal ciudad. Antes de ello, con mucha anticipación y mientras me encontraba aun en la Argentina, he debido enviar mis datos personales a fin de ser admitido para tal encuentro.
Partimos a la mañana temprano en compañía de uno de sus abogados y amigo personal quien lleva además unos bolsos para entregar al prisionero. Me indica que, si bien el encuentro está programado para las 11, debemos estar 3 horas antes para una serie de trámites previos a fin de ser admitidos al encuentro. Llegados al lugar, a los apuros pues, de acuerdo a lo que me comentaba mi acompañante, corríamos el riesgo de no ser admitidos en caso de demoras, debemos efectuar dos largas colas llenando una serie de papeles en razón de trámites burocráticos relativos a la seguridad de la institución. Nos hallamos en un lugar repleto de familiares de internados; en su mayoría son extranjeros por su aspecto y por las lenguas incomprensibles en que platican, hay entre ellos muchos magrebíes, ostensibles por el color oscuro de su piel, pero hay también sudamericanos. Casualmente un uruguayo al lado nuestro en la fila nos cuenta el drama de su hijo preso que sufre de trastorno bipolar y que se preocupaba por llegar a tiempo para entregarle la medicación.
Por fin, luego de pasar por varios cacheos y por la máquina que detecta metales peligrosos, podemos entrar al pabellón uno en donde se encuentra alojado nuestro amigo. Nuestro acompañante nos explica que hace poco tiempo fue llevado allí por razones de conducta y que se encontraba ahora sometido a un régimen más severo consistente en que esta vez las visitas no iban a ser al aire libre y sin interferencias de ningún tipo, sino en un salón cerrado y separados del preso por un grueso cristal comunicándonos, como en los cajeros de los bancos, a través de un metal con orificios. Se me dice también que este cambio había sido porque Varela no se había ‘educado’ convenientemente en la prisión. Seguía leyendo cosas inconvenientes y además su librería, el aludido templo de la libertad, continuaba brindando las conferencias de siempre aun con su dueño preso. Que ahora estaba en un pabellón con drogadictos en tanto se consideraba que él también consumía y difundía sustancias peligrosas para la salud de la gente. Su delito resulta pues difícil de clasificar en tanto no existe todavía un pabellón para los delincuentes de ideas.Arribados pues al momento del encuentro se me indica que debo ser muy breve pues apenas contamos con 20 minutos y que la chicharra del final de la reunión no suele demorarse ni siquiera un segundo de más. Aparte en ese breve lapso mi acompañante debe hablarle de varias cosas relativas a los contenidos de los bultos que le ha entregado a la administración de la prisión.
Raudamente le explico al amigo preso en pocas palabras los argumentos que a mi entender podría esgrimir en su defensa. Dejen de lado eso de que Ud no ha reivindicado el holocausto simplemente por haber puesto en duda ciertas cifras del mismo, ni que tampoco por tal razón en vez de promover delito alguno, tal como se lo ha acusado con tanta frivolidad, se ha encargado de brindar una buena noticia con pruebas fehacientes recabadas no por Ud sino por otras personas. Manifestar que no murieron 6 millones, sino muchos menos, es lo mismo que a un enfermo al cual los médicos le hubiesen diagnosticado un cáncer se le apareciese otro que en cambio con pruebas al canto le hubiese dicho que se trataba solamente de una infección. Acá, amigo Varela, tenemos que renunciar al sentido común que se ha convertido en lo menos común de todo. Los jueces reciben órdenes y las tienen que cumplir. En este caso yo tengo en mi haber algo escrito por aquel que se las da, se trata de una nota del embajador de Israel presentada en la Argentina en una causa por la que se me procesó en el pasado siglo en donde, acompañado con el membrete del candelabro de la embajada aludida, se agrega al expediente judicial un documento de la Licenciada Gurevich de la Delegación israelita en el que se fijan pautas para perseguir a los libreros en caso de no cumplir con lo indicado. Allí se dice textualmente que vender textos como Mi Lucha o Los protocolos, por ejemplo, no representa delito alguno en tanto que se trata de documentos históricos. Sí lo sería si se lo hiciese en kioscos y a precios promocionales al alcance de todo el mundo y no de estudiosos y académicos. Por lo que sabía hasta ahora la Librería Europa no vendía libros baratos y todos los textos que allí se exhiben son importantes obras de investigación muy necesarias para todo aquel que quiera hacerse, junto a otras lecturas distintas, una composición de lugar adecuada y objetiva relativa a los hechos de la última gran guerra. Varela me escuchó con mucha atención y le dijo a su abogado que trate de ponerse al tanto de tal material; luego la conversación se derivó hacia las cuestiones relativas al contenido de los bolsos y otros asuntos personales. Ya estaba por sonar la chicharra y entonces alcancé a decirle lo último de todo. A Ud quizás lo haya asombrado estar preso por librero y editor de libros y que esta suerte no la hayan corrido en cambio otros colegas suyos que han cometido su mismo ‘delito’. Sepa, estimado amigo, que esto es apenas la excusa. Hay otra razón que nunca se la van a dar. Ud es además un importante investigador que ha puesto en duda uno de los pilares centrales en que se basa el actual sistema democrático en el que vivimos. El Holocausto, lo mismo que nuestros 30.000 desaparecidos en grado menor*, es el equivalente al infierno de los cristianos. De acuerdo a dicha religión no puede creerse en Dios sin hacerlo también con el infierno. Cuando niños, cada vez que nosotros vivíamos las injusticias de este mundo, el catecismo nos informaba siempre de algo mucho peor que podía acontecer en caso de rebelarnos contra el creador del mismo y por esta causa nosotros lo terminábamos aceptando con resignación. Sucede exactamente igual con nuestra democracia. Frente a los incesantes latrocinios e injusticias a los cuales somos sometidos por nuestra clase política al servicio de los usureros se nos recuerda siempre que en caso de no ser así pueden llegar a morir 6 millones o 30 mil según la importancia de los países. Y Ud Varela ha efectuado una incontestable investigación que pone en duda la existencia del infierno democrático. Cuando en su contundente informe nos demuestra, sin que haya sido hasta ahora rebatido, que el diario de Ana Frank, escrito entre 1943 y 1944, aparece hecho con bolígrafo cuando tal medio gráfico fue introducido en Europa recién a partir de 1947, Ud ha llegado hasta la médula misma del problema, hasta el propio sistema escolar del mundo democrático, pues ha puesto en evidencia que tal lectura obligatoria representa un verdadero fraude con el que se engaña a nuestros jóvenes. ¡Cuál otro castigo le podría haber cabido por parte de esta tiranía!
Ya la chicharra ha sonado pero he alcanzado a decirle lo fundamental.
Mientras regresamos a Barcelona con el auto y conversamos con el abogado respecto de la manera de cómo le puedo hacer llegar ese material del cual hablábamos no puedo esconder mi escepticismo. Los jueces que hoy existen sea en Argentina como en España, y Uds lo tienen nada menos que a Garzón, no son justos sino democráticos. Ellos más que satisfacer a la Justicia lo hacen con la voluntad del soberano, la cual bien sabemos que no es propia, sino de quienes la forman. Y en tanto éstos ya lo han condenado a Varela y a todos los que pensamos como él, su función es entonces la de sofistas, es decir se remiten a ser las personas encargadas de justificar con argumentos pretendidamente racionales lo que la voluntad del soberano, es decir de los banqueros, les indican. Sucede así que lo justo es suplantado por lo espectacular y llamativo. Resultan al respecto sumamente risueñas por lo insólitas e inverosímiles las actuales sentencias que se obtienen toda vez que por alguna razón hay que litigar con representantes de los principales lobbies que hoy controlan el planeta, como por ejemplo el lobbie sionista y el de los homosexuales que en nuestro país comparten una empresa común en contra de la ‘discriminación’. Pero afortunadamente, como nosotros, Varela no ha perdido la fe y sigue en pie luchando contra viento y marea. Esa misma noche en la Librería Europa habríamos de dar una nueva conferencia, pero no nos preocupamos por ello ya que después del pabellón nº 1 no hay otro peor.

* Ponemos el acento en el ‘grado menor’ pues tiempo atrás nuestra presidenta Cristina Kirchner cometió la gran imprudencia de decir que eran dos cosas asimilables el Holocausto judío con los 30.000 desaparecidos argentinos. Inmediatamente el Centro Simón Wiesenthal de nuestro país saltó como leche hervida y reprendió a la aludida por haber cometido una frivolidad semejante puesto que el Holocausto no tiene comparación alguna posible. Tal como era de imaginarse Kristina, que en cambio en otras circunstancias suele formular respuestas punzantes a sus críticos y objetores, esta vez, por tratarse de tal institución poderosa, hizo un reverendo silencio.

Crónica europeias - 2ª parte

De Marcos Ghio, para continuar a ler aqui.
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