Saber escolher
«Recuemos, e será maior o perigo, avancemos, e será maior o esforço» (Séneca)
Perguntamo-nos “nós”, que nunca fizemos parte de nenhuma claque de futebol, que nunca os nossos pais nos incutiram ódio para com ninguém de outra raça ou outra religião (excluindo as anedotas normais dos “samoras”, a sovinice dos eleitos, e a ciganice parasita…!), que desde miúdos nos acostumamos a ver ano sim ano não um filme sobre o holocausto judeu, que desde a entrada na escola vimos a História contada pelos ditames estatais, quer antes do 25 de Abril, quer depois da dita data, até ao actual politicamente correctês – perguntamo-nos como viemos “aqui” parar?
Reforçando a ideia: desde tenra idade “aprendemos” quem eram os bons e quem eram os maus. Onde estavam os coitados dos perseguidos e quem eram os seus diabólicos perseguidores. De quem fugisse deste padrão educacional podia-se dizer muita coisa, mas não estava certamente enquadrado nas pessoas de bem, e se tinha ideologias e personagens diabólicas como ídolos, das duas uma, ou era nitidamente mau carácter ou mais um adolescente com crises próprias da idade…
Frisamos que estamos a falar da generalidade educacional das últimas gerações e não de casos esporádicos que culturalmente através de educação familiar, ou de amigos próximos, tiveram um contacto diferenciado com a História.
Dito isto, e sabendo que muita gente obrigatoriamente influenciada pelo establishment andou da esquerda para a direita, e da direita para a esquerda à procura de… um mal menor, que tem vindo a descobrir empiricamente com o tempo, à sua custa e da pior maneira, e portanto parou para pensar, reflectir, ou simplesmente num – basta, já chega – procurou e procura alternativas.
As alternativas que muita boa gente encontra, como num último balão de oxigénio, são-lhes enganosamente fornecidas, ainda, pelo establishment democrático em forma de Blocos de Esquerda, pretensamente anti-sistema, mas do qual, tão bem sabemos, eles também fazem parte. Perguntamo-nos se dita gente alguma vez poderia fazer parte das nossas fileiras ou se em última analise diríamos – está-lhes no sangue, são vermelhos, ou de outros – anarcas por natureza!
No entanto sabemos que, mesmo que por raras excepções, não é assim, e que por diversas formas eles chegam até “nós”, talvez por descobrirem quem realmente o Sistema persegue e encarcera, por delitos de opinião, nesta Europa (livre e democrática!).
Devemos no entanto estar cientes de uma coisa, somos nós, como já anteriormente referimos, “os maus da fita” pois é essa a imagem que os me(r)dia e restante escumalha passa de gente que pensa e age de modo diferente, e por conseguinte, com este nosso negro rótulo, quem de nós se pretende aproximar, alguma coisa de mau terá!… Como alguém dizia: Se não é tarado, alguma tara lhe iremos encontrar mais tarde!…
Quando os me(r)dia & associados diariamente fazem a lavagem cerebral dizendo o quão maus e perigosos “somos”, digamos que é de ter cuidado com quem nos procura, não acham?
Temos estado a abordar este tema referindo-nos a “nós” com aspas, precisamente para relembrar que nestas aspas cabe uma amálgama, raramente coesa, de gente, grupos e partidos, que os nossos inimigos chamam vulgarmente de “extrema-direita”, extrema esta mil vezes pior que qualquer extrema-esquerda que como bem sabemos é aceite e acarinhada pele sistema («les enfants terribles»).
Ao contrário dos democráticos e seus queridos extremistas de esquerda que brincalhonamente se picardiam, dando ares de oposições sérias com salutares alternativas, a “nossa gente”, por vezes muito douta, faz teses e escreve artigos sobre as “várias extremas-direitas” e sua forma de actuação ou inacção. Uns são acusados de violência gratuita e outros de se virarem demasiado para si mesmos e preferirem uma espécie de – como é mesmo? – contemplação baseados num qualquer orientalismo!…
Achamos por bem balizar estes dois posicionamentos para tentarmos perceber o que anda pelo meio destes dois postes da chamada extrema-direita, os da pancadaria gratuita e os “monges orientais” a olhar o vazio!
Pois bem, como podem observar, parece “termos” de tudo, agora meus caros é só uma questão de marketing, e olhem que para além dos da pancada e dos monges a “fauna” é imensa.
Perguntamo-nos “nós”, que nunca fizemos parte de nenhuma claque de futebol, que nunca os nossos pais nos incutiram ódio para com ninguém de outra raça ou outra religião (excluindo as anedotas normais dos “samoras”, a sovinice dos eleitos, e a ciganice parasita…!), que desde miúdos nos acostumamos a ver ano sim ano não um filme sobre o holocausto judeu, que desde a entrada na escola vimos a História contada pelos ditames estatais, quer antes do 25 de Abril, quer depois da dita data, até ao actual politicamente correctês – perguntamo-nos como viemos “aqui” parar?
Reforçando a ideia: desde tenra idade “aprendemos” quem eram os bons e quem eram os maus. Onde estavam os coitados dos perseguidos e quem eram os seus diabólicos perseguidores. De quem fugisse deste padrão educacional podia-se dizer muita coisa, mas não estava certamente enquadrado nas pessoas de bem, e se tinha ideologias e personagens diabólicas como ídolos, das duas uma, ou era nitidamente mau carácter ou mais um adolescente com crises próprias da idade…
Frisamos que estamos a falar da generalidade educacional das últimas gerações e não de casos esporádicos que culturalmente através de educação familiar, ou de amigos próximos, tiveram um contacto diferenciado com a História.
Dito isto, e sabendo que muita gente obrigatoriamente influenciada pelo establishment andou da esquerda para a direita, e da direita para a esquerda à procura de… um mal menor, que tem vindo a descobrir empiricamente com o tempo, à sua custa e da pior maneira, e portanto parou para pensar, reflectir, ou simplesmente num – basta, já chega – procurou e procura alternativas.
As alternativas que muita boa gente encontra, como num último balão de oxigénio, são-lhes enganosamente fornecidas, ainda, pelo establishment democrático em forma de Blocos de Esquerda, pretensamente anti-sistema, mas do qual, tão bem sabemos, eles também fazem parte. Perguntamo-nos se dita gente alguma vez poderia fazer parte das nossas fileiras ou se em última analise diríamos – está-lhes no sangue, são vermelhos, ou de outros – anarcas por natureza!
No entanto sabemos que, mesmo que por raras excepções, não é assim, e que por diversas formas eles chegam até “nós”, talvez por descobrirem quem realmente o Sistema persegue e encarcera, por delitos de opinião, nesta Europa (livre e democrática!).
Devemos no entanto estar cientes de uma coisa, somos nós, como já anteriormente referimos, “os maus da fita” pois é essa a imagem que os me(r)dia e restante escumalha passa de gente que pensa e age de modo diferente, e por conseguinte, com este nosso negro rótulo, quem de nós se pretende aproximar, alguma coisa de mau terá!… Como alguém dizia: Se não é tarado, alguma tara lhe iremos encontrar mais tarde!…
Quando os me(r)dia & associados diariamente fazem a lavagem cerebral dizendo o quão maus e perigosos “somos”, digamos que é de ter cuidado com quem nos procura, não acham?
Temos estado a abordar este tema referindo-nos a “nós” com aspas, precisamente para relembrar que nestas aspas cabe uma amálgama, raramente coesa, de gente, grupos e partidos, que os nossos inimigos chamam vulgarmente de “extrema-direita”, extrema esta mil vezes pior que qualquer extrema-esquerda que como bem sabemos é aceite e acarinhada pele sistema («les enfants terribles»).
Ao contrário dos democráticos e seus queridos extremistas de esquerda que brincalhonamente se picardiam, dando ares de oposições sérias com salutares alternativas, a “nossa gente”, por vezes muito douta, faz teses e escreve artigos sobre as “várias extremas-direitas” e sua forma de actuação ou inacção. Uns são acusados de violência gratuita e outros de se virarem demasiado para si mesmos e preferirem uma espécie de – como é mesmo? – contemplação baseados num qualquer orientalismo!…
Achamos por bem balizar estes dois posicionamentos para tentarmos perceber o que anda pelo meio destes dois postes da chamada extrema-direita, os da pancadaria gratuita e os “monges orientais” a olhar o vazio!
Pois bem, como podem observar, parece “termos” de tudo, agora meus caros é só uma questão de marketing, e olhem que para além dos da pancada e dos monges a “fauna” é imensa.
Bom Natal e um abraço.
Boas Festas tambem para si
P'ela LV