O problema da raça
«(...) Após a segunda guerra mundial tive que afirmar o absurdo que era insistir sobre o problema “judeu” ou “ariano”, justamente porque o comportamento negativo atribuído aos judeus está já presente em grande parte dos arianos, sem que estes últimos tenham sequer, como os primeiros, a atenuante da predisposição hereditária.
Em segundo lugar, o conceito de raça interior conduzia ao de raça como energia formativa. Poderíamos sobretudo explicar a aparição de um dado tipo comum suficientemente constante a partir de misturas étnicas por efeito de um poder formador interno, tendo a sua expressão mais directa numa dada civilização ou tradição. O próprio povo judeu oferecia o melhor exemplo disto: não tendo qualquer homogeneidade étnica (de raça física) na sua origem, uma tradição permitiu formar um tipo hereditário bem reconhecível, a tal ponto que os judeus fornecem um dos exemplos mais característicos de tenaz unidade racial da história. Um outro exemplo, mais recente, é a América setentrional: o tipo americano tomou forma com traços suficientemente precisos (especialmente como raça interior), graças à força formadora da alma de uma civilização, a qual agiu sob a mistura étnica mais inverosímil. Isto elimina a ideia que qualquer condicionamento unilateral a partir do inferior, quer dizer, pelo simples bios.»
Em segundo lugar, o conceito de raça interior conduzia ao de raça como energia formativa. Poderíamos sobretudo explicar a aparição de um dado tipo comum suficientemente constante a partir de misturas étnicas por efeito de um poder formador interno, tendo a sua expressão mais directa numa dada civilização ou tradição. O próprio povo judeu oferecia o melhor exemplo disto: não tendo qualquer homogeneidade étnica (de raça física) na sua origem, uma tradição permitiu formar um tipo hereditário bem reconhecível, a tal ponto que os judeus fornecem um dos exemplos mais característicos de tenaz unidade racial da história. Um outro exemplo, mais recente, é a América setentrional: o tipo americano tomou forma com traços suficientemente precisos (especialmente como raça interior), graças à força formadora da alma de uma civilização, a qual agiu sob a mistura étnica mais inverosímil. Isto elimina a ideia que qualquer condicionamento unilateral a partir do inferior, quer dizer, pelo simples bios.»
- Julius Evola (excerto do capítulo XI do libro «O Caminho do Cinábrio», intitulado «O problema da raça», a ser publicado no próximo número do Boletim Evoliano)
Extraordinária observação
Hoje,não há diferenciação entre a moralidade tida como negra,branca ou de qualquer outro grupo racial.
A alienação tomou conta de forma generalizada e com os inúmeros exemplos de homens tidos como inferiores que se destacam como bons modelos de honra e os inúmeros brancos que seguem o caminho inverso,Evola novamente acerta.
Obviamente que isto não implica em campanha miscigenatória mas em respeito aquele que merece e não julgamentos vazios que rotulam este ou aquele indivíduo baseando-se em estereótipos criados por quem lucra com a desordem moral reinante, e ainda por cima,luta pela destruição de valores que ainda resistem nos corações de homens honrados,colocando os publicamente no mesmo patamar de skinheads nazistas abrutalhados e criminosos afins.
Realmente começa-se a fazer luz sobre a “zoologia racial” que devidamente enquadrada, condicionada, consegue produzir espécimes com o mesmíssimo comportamento só derivando a cor. O exemplo dado por Evola dos Américas é flagrante.
Enfim Evola a falar na primeira pessoa sobre a Raça para esclarecimento de evoliticos, evalomanos e afins.