O Sol retornará invicto e vitorioso também para nós
Por Ernesto Milà
Os nossos primeiros antepassados observaram que a partir do Solstício de Verão o Sol parecia afastar-se da elíptica, até que na noite de 22 de Dezembro atingia o seu ponto mais baixo; parecia cansado e sem forças para voltar a elevar-se. No entanto, depois de três noites, ao concluir-se a noite de 25 de Dezembro, o Sol ressuscitava e retomava o seu trajecto triunfante que o levaria, de novo, até ao seu ponto mais alto no Solstício de Verão.
Na noite de 25 de Dezembro, Sirius, a estrela mais brilhante do firmamento, conhecida como “a estrela do Oriente”, alinha-se com as três estrelas que compõem a Faixa de Orion, também conhecidas como “os três reis magos”, que parecem segui-la. Este alinhamento marca o lugar preciso do horizonte por onde nascerá o Sol Invicto no próximo amanhecer.
Não é por acaso que o Evangelho fala de uma estrela que “assinala o caminho dos magos” como o local por onde nascerá o Sol. Não é também por acaso que Belém significa “a casa do pão”, pois não em vão tudo isto tem lugar quando o Sol nasce na constelação de Virgem, cujo símbolo tradicional é uma mulher que carrega um molhe de trigo. É preciso recordar que o símbolo astrológico de Virgem é um M modificado tal como a inicial de Maria, mãe de Jesus, chamado também “Sol do mundo”?
Quando o Sol começa a elevar-se a 25 de Dezembro, fá-lo sob a constelação da Cruz do Sul; por isso os antigos diziam que depois de estar três dias morto na Cruz, o Sol Invicto ressuscitava e se elevava novamente em direcção ao céu. Um Deus morto na Cruz e ressuscitado ao terceiro dia… a história soa bem, mas explicando as trajectórias dos astros do firmamento entende-se muito melhor. Seja como for, reflecte o Deus mais antigo conhecido pelos seres humanos: o Sol Invicto.
Analogamente, podemos dizer que nunca como agora, tanto a nossa pátria, como também os nossos povos de origem indo-europeia, jamais viveram uma crise tão grave como a actual. Mas também para nós, como para o eterno Sol Invicto, existe um futuro e um amanhã que nos pertence, tal como diz a antiga saga:
«Brevemente se ouvirá um sussurro ordenando: despertem!
Pátria, pátria, mostra-nos o sinal
Que os nossos filhos esperam ver.
Chegará o amanhã quando o mundo for novo
O amanhã pertence-nos»
O percurso do Sol Invicto e o seu ensinamento são o sinal que esperamos que os nossos compatriotas vejam.
A história dos nossos povos indica que sempre foram capazes de sobrepor-se, como o Sol, a todas as crises e a situações em que tudo parecia perdido. A raça de Aquiles e do Cid, a raça de Artur e dos cavaleiros cruzados, a raça dos hoplitas de Esparta e dos heróis de Lepanto, não se extinguirá aqui e agora, apenas porque uma cambada de abutres carniceiros entrincheirados nos seus bancos e de políticos corruptos fazem frente comum.
Desde os alvores da História, a nossa raça não conheceu outro destino que o combate. Esse mesmo combate é a prova a superar, o desafio sempre presente que todas as gerações tiveram que suportar para mostrar a sua valia.
Hoje, quando a pátria se vê ensombrada por nuvens ameaçadoras, quando já nem sequer parece existir o punhado de soldados dispostos a salvar a civilização de que falava Spengler, hoje precisamente, na noite do Solstício de Inverno, na noite do renascimento do Sol Invicto, temos a firme convicção de que o espírito da Europa jamais se extinguirá enquanto a vontade de permanecer continue a existir em alguns de nós.
Somos muitos os que na Europa esperamos ouvir o sussurro que nos chame de novo ao combate.
Porque ainda que o Sol renascesse no horizonte milhões de anos, não serviria de nada se esse mesmo Sol Invicto não estivesse também presente no nosso coração pois, não em vão, o centro do sistema solar é também o centro do nosso ser.
Assim pois, neste noite obscura do Solstício, desejo-vos uma boa luta e que o Sol Invicto nasça nos vossos corações e vos alumie!
Os nossos primeiros antepassados observaram que a partir do Solstício de Verão o Sol parecia afastar-se da elíptica, até que na noite de 22 de Dezembro atingia o seu ponto mais baixo; parecia cansado e sem forças para voltar a elevar-se. No entanto, depois de três noites, ao concluir-se a noite de 25 de Dezembro, o Sol ressuscitava e retomava o seu trajecto triunfante que o levaria, de novo, até ao seu ponto mais alto no Solstício de Verão.
Na noite de 25 de Dezembro, Sirius, a estrela mais brilhante do firmamento, conhecida como “a estrela do Oriente”, alinha-se com as três estrelas que compõem a Faixa de Orion, também conhecidas como “os três reis magos”, que parecem segui-la. Este alinhamento marca o lugar preciso do horizonte por onde nascerá o Sol Invicto no próximo amanhecer.
Não é por acaso que o Evangelho fala de uma estrela que “assinala o caminho dos magos” como o local por onde nascerá o Sol. Não é também por acaso que Belém significa “a casa do pão”, pois não em vão tudo isto tem lugar quando o Sol nasce na constelação de Virgem, cujo símbolo tradicional é uma mulher que carrega um molhe de trigo. É preciso recordar que o símbolo astrológico de Virgem é um M modificado tal como a inicial de Maria, mãe de Jesus, chamado também “Sol do mundo”?
Quando o Sol começa a elevar-se a 25 de Dezembro, fá-lo sob a constelação da Cruz do Sul; por isso os antigos diziam que depois de estar três dias morto na Cruz, o Sol Invicto ressuscitava e se elevava novamente em direcção ao céu. Um Deus morto na Cruz e ressuscitado ao terceiro dia… a história soa bem, mas explicando as trajectórias dos astros do firmamento entende-se muito melhor. Seja como for, reflecte o Deus mais antigo conhecido pelos seres humanos: o Sol Invicto.
Analogamente, podemos dizer que nunca como agora, tanto a nossa pátria, como também os nossos povos de origem indo-europeia, jamais viveram uma crise tão grave como a actual. Mas também para nós, como para o eterno Sol Invicto, existe um futuro e um amanhã que nos pertence, tal como diz a antiga saga:
«Brevemente se ouvirá um sussurro ordenando: despertem!
Pátria, pátria, mostra-nos o sinal
Que os nossos filhos esperam ver.
Chegará o amanhã quando o mundo for novo
O amanhã pertence-nos»
O percurso do Sol Invicto e o seu ensinamento são o sinal que esperamos que os nossos compatriotas vejam.
A história dos nossos povos indica que sempre foram capazes de sobrepor-se, como o Sol, a todas as crises e a situações em que tudo parecia perdido. A raça de Aquiles e do Cid, a raça de Artur e dos cavaleiros cruzados, a raça dos hoplitas de Esparta e dos heróis de Lepanto, não se extinguirá aqui e agora, apenas porque uma cambada de abutres carniceiros entrincheirados nos seus bancos e de políticos corruptos fazem frente comum.
Desde os alvores da História, a nossa raça não conheceu outro destino que o combate. Esse mesmo combate é a prova a superar, o desafio sempre presente que todas as gerações tiveram que suportar para mostrar a sua valia.
Hoje, quando a pátria se vê ensombrada por nuvens ameaçadoras, quando já nem sequer parece existir o punhado de soldados dispostos a salvar a civilização de que falava Spengler, hoje precisamente, na noite do Solstício de Inverno, na noite do renascimento do Sol Invicto, temos a firme convicção de que o espírito da Europa jamais se extinguirá enquanto a vontade de permanecer continue a existir em alguns de nós.
Somos muitos os que na Europa esperamos ouvir o sussurro que nos chame de novo ao combate.
Porque ainda que o Sol renascesse no horizonte milhões de anos, não serviria de nada se esse mesmo Sol Invicto não estivesse também presente no nosso coração pois, não em vão, o centro do sistema solar é também o centro do nosso ser.
Assim pois, neste noite obscura do Solstício, desejo-vos uma boa luta e que o Sol Invicto nasça nos vossos corações e vos alumie!
Meu caro,
Os abutres carniceiros entrincheirados nos seus bancos e os políticos corruptos fazem parte da raça de Aquiles e do Cid, da raça de Artur e dos cavaleiros cruzados, da raça dos hoplitas de Esparta e dos heróis de Lepanto.
Portanto, lutamos contra quem?
Diogo,
Se ler o texto de capa deste Boletim: http://boletimevoliano.causanacional.net/?p=26 saberá que a nossa concepção de raça não se resume apenas à biologia.
Cumprimentos
http://legiaovertical.blogspot.com/2007_05_01_archive.html
Continuo sem perceber. Se eu tiver amigos chineses, quenianos, indianos e sul-americanos que partilhem a minha visão da vida, da sociedade e do universo, combateremos contra quem? Europeus (e euro-americanos) carniceiros e corruptos?
Bom ano!
Procurei aqui no arquivo um texto que parece escrito para os "Diogos".
"Segunda-feira, Junho 25, 2007
Uma bala nas ideias - Reflexões sobre o momento actual
A escola já não ensina nem educa, há muito que se absteve de formar, limita-se quando muito a passar informação, nem sempre exacta e nem sempre verdadeira e muitas vezes intencionalmente deturpada.
A televisão, grande transmissor de informação e entretenimento, ou politização camuflada, é o maior complemento da má escola, ou melhor, é ela o primeiro meio de lavagem cerebral.
Os pais já semi, ou completamente demoniocratizados ajudam no processo, e aqueles poucos que tentam remar contra a maré são por ela arrastados.
O ensino superior é um viveiro desta má formação-informada e também aqui, salvo raríssimas excepções, são anos passados em cursos sem destino algum, onde mais uma vez o entretenimento e o empata tempo estão presentes.
Aqueles que não conseguem ou não querem optar pelo, “espera mais um bocadinho”, das universidades, e se não estão já narcotizados com drogas a sério ou incapazes de qualquer decisão profissional, continuam a remar sozinhos. Há também os outros, que ainda tentam o mercado (globalizado) laboral, e aí o certo trabalho precário e suas consequências, ou as tentativas frustradas e as tais falta de habilitações ou qualificações (alguns têm-nas em excesso e são por isso também penalizados…) que fazem dele um desempregado com um pé no subsídio e outro pé na marginalidade.
A imigração vinda da Europa de Leste veio numa “primeira vaga” trazer indivíduos com capacidades técnicas e cientificas para além de uma genérica boa-formação e que se sujeitaram a fazer de tudo e sempre com vontade de mostrar o que valiam, inclusive procurando fazer exames de equivalência afim de poderem trabalhar naquilo para o qual estudaram. É claro que com estes vieram também os párias que criaram e aumentaram as suas redes de mendicância profissional e o crime em geral.
De África depois da "descolonização exemplar" (chamada agora de possível) vieram os retornados e refugiados, um milhão de brancos e uns milhares de negros. Encaixaram-se, foram sobrevivendo e muitos encontraram aqui a boa vida que jamais ousaram sonhar nas colónias.
Esta primeira geração de negros habituada à convivência com o branco, que já tinha em África, aguenta-se, faz pela vida, instala-se sem nunca pensar em regressar e para além de procriar massivamente, têm sempre mais alguém que ficou lá na terra e que quer vir para a Europa, pois pelos vistos, a tão desejada independência só trouxe fome, morte, enfim, desgraça total, e com a culpa dos brancos, claro está!
Os procriados massivamente, não foram educados, não foram assimilados, a não ser pelo futebol, dizem-se africanos e nunca conheceram África, e a "cultura" deles são os ténis de marca e o esterco musical (…) proveniente dos USA. A droga faz parte integrante de suas vidas e o trabalho nas obras, que os pais tinham feito, já não é para eles. Roubar ou vender droga a branquinhos alienados é bem mais fácil, dá muito mais dinheiro e não é tão cansativo. Não cantam o Hino Nacional, não porque não saibam, mas porque não é o deles e como já atrás referimos as únicas "pátrias" que conhecem são o Benfica, Sporting, Porto…Estrela de Amadora.
Por essa Europa fora, estes alienígenas todos “formados na kultura-USA”, estão agora cada vez mais a ser recrutados para uma "verdadeira cultura" que fará deles soldados e mártires de um deus vingativo e rancoroso. Se eles já tinham uma justificação de gueto, alicerçados numa pseudo-cultura urbana onde proliferam verdadeiros profissionais do crime, imaginem agora com uma "justificação metafísica" – Um dos assassinos terroristas do 11 de Março em Madrid era um playboy traficante de droga!
"Os nossos” com as ideias deles. A principal causa da desgraça que se aproxima
É a nível das ideias que o combate deve ser travado – diz-nos o Sr. Prof. AJB
E nós dizemos que ele tem razão: O primeiro ataque terá que ser dirigido às cabeças-cifrão que são as portadoras das ideias globalizantes descendentes dos antigos traficantes de escravos. A escravatura era (é) mão de obra barata que vai enriquecer mais os vampiros capitalistas e alimentar as intersindicais, necessárias justificadoras democráticas do capital. Dos grandes vampiros (ditos grupos económicos) já sabemos que é de sangue, de muito sangue, que eles se alimentam, mas é dos piolhos que parasitam na sua pelagem que temos que ter mais atenção, e a denuncia tem que ser feita. Onde estão os sindicatos que já não defendem os seus associados (?) pois nenhum deles disse basta à escravatura-imigracionista invasora que deteriora dramaticamente o nível de vida dos trabalhadores europeus. Onde estão os sindicatos que não denunciam o facto de que quantos mais imigrantes se legalizam mais direitos eles têm e que por essa razão os vampiros já não os querem para trabalhar e continuam a preferir os recém chegados ilegais e sem direitos (mais baratos portanto), fazendo disto um ciclo vicioso que só irá parar com um "tiro nos ..." de quem possui estas ideias. As tais ideias onde o combate deve ser travado.
E a partidocracia que se alimenta desta nova escravatura (?), uns pretensamente com muita pena deles até lhes dão cargos nos seus partidos pois é uma forma de garantir os seus votos e os futuros que lá vêm. Precisam deles como o vampiro e o piolho precisam de sangue para sobreviver.
Não somos nós, apologistas da unidade dos povos, respeitadores da diversidade étnica e cultural e por conseguinte contra esta mistura anárquica a que o mundo está submetido, que queremos mal a quem num "último fôlego" arrisca a sua vida para chegar à Europa.
A tal Europa dos brancos que muitos tanto detestam mas que, ainda assim, são melhores do que aqueles bandidos que nas suas terras os matam com guerras e fome. Mas também estes "coitadinhos" depois de chegarem cospem com extrema facilidade na mão que lhes deu abrigo…
A Europa tem por conseguinte vindo a sofrer um dramático e “subterrâneo” processo de invasão e esta situação a continuar, pois não vemos a maioria branca preocupada, só irá aumentar o clima de racismo, xenofobia, raiva…e ódio. E serão os filhos e netos dos branquinhos que agora não se preocupam que estarão em guerra amanhã porque os burgueses bem pensantes dos seus papás gostam muito de encher a boca com palavras como: igualdade, liberdade, democracia, fraternidade, direitos do homem, Maio de 68, etc.
Infelizmente é esta a triste esperança que nos resta, que as futuras gerações de europeus tenham de aprender da pior maneira por culpa dos actuais desgovernantes que têm as ideias que precisam de ser verdadeiramente combatidas.
AVÉ"
Caro Anónimo, concordo com o texto quase todo. Evidentemente que quando abrimos os portões a duas realidades diferentes o resultado pode ser o desastre.
Os negros que cá chegam vêm de uma realidade pré-rural e, tal como os pais, têm dezenas de filhos (tal como os portugueses tinham há cem anos atrás, ou menos).
Tudo é muito complicado. É bom não esquecer que após as colonizações vieram as neocolonizações. Multinacionais que destruíram o modus vivendi de centenas de milhões de africanos, com as suas monoculturas, petróleo, diamantes, etc.
Caro Diogo,
Nós europeus “evoluímos” em conflitos constantes, guerras intestinas que com quase toda a certeza mataram o melhor que tínhamos da Raça. Das Estepes Russas ao Atlântico dizimamo-nos uns aos outros deixando como fruto um bando de cobardes com complexos vários…que todos levam à culpa de se ter nascido branco. Só há um processo para uma catarse heróica: procurar a Verdade, encontrar a Justiça e Lutar por ambas com Honra.
E meu caro Diogo é claro que um chinês pode partilhar das mesmas ideias que nós, ou você já se esqueceu (por exemplo) do que foi a guerra dos Boxeres?
Já agora aproveitamos para lhe darmos os parabéns pelo trabalho em busca da Verdade que você tem realizado no seu blog que nós temos acompanhado com interesse. E já agora se nos permite uma observação – Nem tudo são teorias da conspiração, mas que as há, há.
Saudações e vá aparecendo. De resto só restarão uns poucos – De pé entre as ruínas.
Legionário - LV
Obrigado pelos parabéns. De facto, tenho procurado a Verdade - de A a Z. De guerras «fratricidas» que opuseram europeus, americanos (pré-Colombo), africanos e asiáticos, e de migrações nos quatro continentes, incluindo as dos brancos mais morenos da Europa do sul para as terras dos brancos mais branquelas da Europa do norte.
Não sinto quaisquer complexos de culpa. Quanto às conspirações, há mais do que pensa.
Bom ano.
"...incluindo as dos brancos mais morenos da Europa do sul para as terras dos brancos mais branquelas da Europa do norte."
O que é que isso trouxe de novo, de fracturante, de catastrófico? – Nada.
Fomos os primeiros a referir que nos andamos estúpida e corajosamente a matar uns aos outros. (ponto final).
O que é que está a acontecer agora? Isso é que nos importa AGORA porque é este nosso já longo presente (acho que foi você que referiu os inícios das politicas emigracionistas de portas escancaradas dos vários governos franceses, e não só, que a mando do grande capital prejudicou deliberadamente os vários trabalhadores nacionais não lhes aumentando o ordenado) que vai condicionar seriamente as próximas gerações.
Se você acha que o problema é só uma questão “mental”, de mentalidade de atitude, e comportamento humano e portanto de aprendizagem social deixemos então que sejam psiquiatras a governar-nos! Bem, na realidade esta globalização já é um gigantesco Hospício de desconcentração humana.
Aproveitamos para repetir que para nós Portugal nem começou no 28 de Maio nem no 25 de Abril, Portugal tem séculos de existência e da mesma maneira que aceitamos alguns louros também aceitamos alguns “despojos”. Mas não nos peçam mais.
Legionártio (LV)
«Se você acha que o problema é só uma questão “mental”, de mentalidade de atitude, e comportamento humano e portanto de aprendizagem social deixemos então que sejam psiquiatras a governar-nos!»
Não entendo.
Na minha profissão tive em tempos que percorrer alguns bairros “sociais” e nunca me esquece uma cena em particular: num desses bairros um dos blocos habitacionais era no r/chão ocupado por ciganos e sua prol, no primeiro e segundo andares moravam brancos. Os miúdos (crianças de tenra idade) do R/ do chão não brincavam na rua ou á porta de suas casas como seria de esperar, subiam para os andares superiores e brincavam (sujando tudo) junto ás portas dos vizinhos que fartos daquela situação tinham já metido uma porta extra no inicio do corredor de acesso às suas habitações. Uma das vezes que por lá passei encontrei uma senhora idosa muito chateada a escorraça-los dali dizendo – Ide brincar para a vossa porta, caralho, isto aqui tem mel é?
De certeza que não eram os pais ciganos que os mandavam brincar para a porta dos vizinhos mas na realidade também não faziam nada para alterar aquela situação.
Os salmões têm no código genético algo que os orienta para os rios de onde saíram. As aves migram e regressam e repetem o processo. A abelha trabalha para a colmeia. O abutre espera que matem o seu alimento. Os fungos só se desenvolvem em determinados locais com condições propícias…
Não foi possível escravizar os índios.
Não era (é) possível submeter os Japoneses.
As mães de Esparta criavam Homens, as de Atenas cidadãos…
A última tentativa de uniformizar anarquicamente o homem está em curso é chegada a hora de escolherem a barricada.
Legionário (LV)
O Sapo e o Escorpião
Na margem de grande rio estava, um dia, um sapo. Ele precisava chegar à margem oposta. Enquanto se preparava para entrar na água, chegou um escorpião. Também este precisava chegar à outra margem, mas não podia fazê-lo: os escorpiões não sabem nadar. A contragosto, viu que o sapo era a única possibilidade de chegar ao outro lado. O escorpião pediu ao sapo para ajudá-lo a atravessar o rio:
-Deixa-me subir subir nas tuas costas e transporta-me até a outra margem. És grande o suficiente e não te cansarás.
Mas o sapo, que bem conhecia o veneno do ferrão do escorpião, respondeu:
- Nas minhas costas? Estás louco! Tenho medo de teu veneno mortal!
E o escorpião:
- Estás equivocado em temer-me. Eu desejo atravessar o rio. É meu interesse que tu vivas.
Com tal raciocínio, o escorpião induziu o sapo a aceitar. Subiu, então, nas costas do sapo. O sapo entrou na água carregando o escorpião e começou a nadar, perfeitamente à vontade no seu meio natural. Assim que chegaram ao meio do rio, no ponto onde era mais forte a corrente e maior o esforço do sapo, eis que o escorpião levantou o rabo e enterrou o ferrão com toda força nas costas do sapo. Enquanto o veneno mortal se difundia em seu corpo, sentindo que a vida se esvaía, o sapo exclamou:
- Maldito desgraçado, que estás fazendo? Não vês que ambos morreremos: eu envenenado e tu afogado! Por que fizeste isso?
E o escorpião, já se afogando:
- Porque eu sou um escorpião e esta é minha natureza.
;-)
Video secreto do Partido Nacionalista Português. Em primeira mão.
http://br.youtube.com/watch?v=OWabIDIuKOc