Onde estiver um legionário, uma chama da Tradição estará acesa
Existem ainda culturas espalhadas pelo planeta que utilizam o tradicional ritual de depuração e limpeza: jejuns, banhos de água fria, longas caminhadas nas montanhas. Tudo isto serve para actualizar a Tradição, colocando-se em contacto com as forças da natureza, conseguindo o reencontro consigo próprio que só se alcança através da privação, ainda que momentânea, do aconchego das pantufas.
Muitas pessoas que não executam na sua vida profissional suficiente exercício físico procuram, e muito bem, compensar isso com a prática de algum desporto. Já falamos das disciplinas que um legionário deve adoptar, se não diariamente sempre que possível, e o possível é sempre que a nossa Vontade prevalece, superando a malha modernista.
Tinham-nos já dado conta duma modernice publicitada por um hollywoodesco actor e se bem nos recordamos a primeira vez que vimos de perto tal “invenção” foi na mala do carro de alguém que connosco privava e precisamente numa das frequentes saídas que fazemos para o “campo” para nos libertarmos um pouco do mundo moderno! A loja que vende o café para dita máquina tem uma qualquer exclusividade que faz com que os modernos cidadãos que possuem tal objecto se vejam obrigados a esperar horas na respectiva loja para obter “tal rara preciosidade”! Nós também não queríamos acreditar até que verificamos in loco! Provavelmente o pacote vem autografado (?!) e assim se explica tal fenómeno.
Conhecemos gente com vocação para a leitura e/ou para a escrita, lêem compulsivamente e vivem a Causa desta forma. Fechados no seu mundo identificam-se com os seus heróis, muitas das vezes copiando-lhes com mais facilidade os defeitos do que as virtudes, e têm contacto com o exterior através do teclado do computador. Condenam a televisão e criticam os teledependentes. Têm uma equipa imaginária pela qual torcem e funcionam como treinadores de bancada dessa mesma equipa. Esta, embora ilusória, não marca golos porque os objectivos são difusos e os jogadores não se identificam uns com os outros nem com o treinador! É uma verdadeira novela que ao não passar na TV mantém agrilhoados os seus protagonistas numa espécie de mundo paralelo irrealizável.
Estes dois exemplos que acabamos de transmitir não são casos extremos destas duas realidades pois à volta destes gravita um pouco de tudo, para o melhor e para o pior. Perder o contacto com a triste realidade ou viver nos amanhãs que cantam não nos leva a lado nenhum. Viver aqui e agora, com o correcto distanciamento de um mundo que embora não seja o nosso somos obrigados a frequentar parece-nos a solução acertada.
Muitas pessoas que não executam na sua vida profissional suficiente exercício físico procuram, e muito bem, compensar isso com a prática de algum desporto. Já falamos das disciplinas que um legionário deve adoptar, se não diariamente sempre que possível, e o possível é sempre que a nossa Vontade prevalece, superando a malha modernista.
Tinham-nos já dado conta duma modernice publicitada por um hollywoodesco actor e se bem nos recordamos a primeira vez que vimos de perto tal “invenção” foi na mala do carro de alguém que connosco privava e precisamente numa das frequentes saídas que fazemos para o “campo” para nos libertarmos um pouco do mundo moderno! A loja que vende o café para dita máquina tem uma qualquer exclusividade que faz com que os modernos cidadãos que possuem tal objecto se vejam obrigados a esperar horas na respectiva loja para obter “tal rara preciosidade”! Nós também não queríamos acreditar até que verificamos in loco! Provavelmente o pacote vem autografado (?!) e assim se explica tal fenómeno.
Conhecemos gente com vocação para a leitura e/ou para a escrita, lêem compulsivamente e vivem a Causa desta forma. Fechados no seu mundo identificam-se com os seus heróis, muitas das vezes copiando-lhes com mais facilidade os defeitos do que as virtudes, e têm contacto com o exterior através do teclado do computador. Condenam a televisão e criticam os teledependentes. Têm uma equipa imaginária pela qual torcem e funcionam como treinadores de bancada dessa mesma equipa. Esta, embora ilusória, não marca golos porque os objectivos são difusos e os jogadores não se identificam uns com os outros nem com o treinador! É uma verdadeira novela que ao não passar na TV mantém agrilhoados os seus protagonistas numa espécie de mundo paralelo irrealizável.
Estes dois exemplos que acabamos de transmitir não são casos extremos destas duas realidades pois à volta destes gravita um pouco de tudo, para o melhor e para o pior. Perder o contacto com a triste realidade ou viver nos amanhãs que cantam não nos leva a lado nenhum. Viver aqui e agora, com o correcto distanciamento de um mundo que embora não seja o nosso somos obrigados a frequentar parece-nos a solução acertada.
La milicia es una religión de hombres honrados. (Pedro Calderón de la Barca). Soldado de Infantería.