E esta?...
Encontrado aqui.
No acórdão que exarou a propósito do julgamento de cinco elementos de
etnia cigana que agrediram militares da GNR em Felgueiras, a juíza Ana
Gabriela Freitas referiu-se de forma surpreendente, para o que é a norma
corrente nestes casos, à etnia cigana como «pessoas mal vistas
socialmente, marginais, traiçoeiras, integralmente subsídio-dependentes
de um Estado a quem pagam desobedecendo e atentando contra a integridade
física e moral dos seus agentes».
Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda a comunidade ciagana, afirmando que «está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Felgueiras».
A magistrada do Tribunal de Felgueiras condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações.
Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos, os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas. A juíza escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia (pouca higiene)».
O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a menor razão para acolher a rábula da ‘perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!»
Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ‘clientes’ do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza».
Ana Gabriela Freitas generalizou ainda os comentários a toda a comunidade ciagana, afirmando que «está em causa o desrespeito da autoridade e, por arrastamento, a própria administração da Justiça» como o demonstram «os recentes acontecimentos da Cova da Moura, Azinhaga do Besouro, Quinta da Fonte e ainda culminando com a agressão selvática dos agentes da PSP em Felgueiras».
A magistrada do Tribunal de Felgueiras condenou os cinco elementos de etnia cigana acusados de agredir militares da GNR , aplicando-lhes penas de prisão efectiva e ao pagamento de indemnizações.
Na sentença, deu como provado que, durante os acontecimentos, os cinco homens agrediram os militares, e «as mulheres e as crianças guincharam selvaticamente, bateram e chamaram nomes» aos guardas. A juíza escreveu no processo que as condições habitacionais dos ciganos «são fracas, não por força do espaço físico em si, mas pelo estilo de vida da sua etnia (pouca higiene)».
O acórdão termina com a juíza a assumir não vislumbrar «a menor razão para acolher a rábula da ‘perseguição e vitimização dos ciganos, coitadinhos!»
Relativamente aos réus que condenou, salientou que são «todos conhecidos dos agentes da GNR de Felgueiras por serem ‘clientes’ do posto e aí se deslocarem em virtude de desacatos, desordens, e ilícitos de variada natureza».
Ao comentar esta inédita sentença, o criminalista e antigo inspector
da PJ, Barra da Costa, sublinhou na sua página no facebook :«Não é
só um bandalho, bem escudado nas dependências da presidência do conselho
de ministros e no bloco, vir dizer/escrever há três ou quatro dias que o
Ministro dos Negócios Estrangeiros, Dr. Paulo Portas, gosta de homens
fardados! E que ainda que gostasse!
Perguntem também a essa canalhada, que envergonha não só a raça deles, como a dos outros, aonde é que eles estavam e o que fizeram quando esta juíza «falou» o que acabaram de ler. E já foi no século XXI. Pois, mas é uma juíza! E se calhar é daquelas que até faz a história recuar umas décadas. Cobardes! Vendidos por um prato de lentilhas, quente e a horas!
Na altura eu escrevi e publiquei, mas isso fui eu, que sou racista. Mas eu também sei que é sempre mais fácil atirar a pedra e esconder a mão, colocando-se por detrás de quem os apoia, para depois receberem o dinheirinho que os faz viajar até Israel, por exemplo, para aplaudir abertamente o extermínio dos palestinos e depois, às escondidas, por cá, com Rosário nas mãos, abençoarem a humilhação dos portugueses a que, hipócritas, dizem pertencer. Cobardes, pois claro. Assim como nós, que permitimos isto. Até ver!».
Ass. Com toda a estima do Barra da Costa
Perguntem também a essa canalhada, que envergonha não só a raça deles, como a dos outros, aonde é que eles estavam e o que fizeram quando esta juíza «falou» o que acabaram de ler. E já foi no século XXI. Pois, mas é uma juíza! E se calhar é daquelas que até faz a história recuar umas décadas. Cobardes! Vendidos por um prato de lentilhas, quente e a horas!
Na altura eu escrevi e publiquei, mas isso fui eu, que sou racista. Mas eu também sei que é sempre mais fácil atirar a pedra e esconder a mão, colocando-se por detrás de quem os apoia, para depois receberem o dinheirinho que os faz viajar até Israel, por exemplo, para aplaudir abertamente o extermínio dos palestinos e depois, às escondidas, por cá, com Rosário nas mãos, abençoarem a humilhação dos portugueses a que, hipócritas, dizem pertencer. Cobardes, pois claro. Assim como nós, que permitimos isto. Até ver!».
Ass. Com toda a estima do Barra da Costa
Também assinamos por baixo este comentário de Barra da Costa. Já é
altura de acabar com a situação privilegiada em que vegetam estes
subsídio-dependentes do Estado (sejam ciganos ou outras raças e credos)
sugando a sociedade sem nada produzirem de útil… para além de «mamarem»
os subsídios sociais, muitos «engordam» à custa da vida marginal, têm
bons carros ( basta fazer uma visita a alguns bairros limitrofes de
Lisboa), e ainda se permitem agredir agentes da autoridade que os
querem pôr na ordem…Aplauda-se a medida do Governo de cortar regalias
sociais a quem tenha cometido crimes e obrigar a trabalhar em prol da
comunidade quem aufira o Rendimento Social de Inserção…já era tempo de
pôr alguma ordem neste sector, que continuava impune porque essa gente
dava votos em épocas eleitorais.Uma Justiça fraca,com pruridos
ideológicos, incapaz de chamar os «bois pelos nomes» e de actuar em
conformidade quando está em causa o desrespeito das autoridades, não é
digna de um Estado de Direito.Esta sentença da juíza de Felgueiras não
deixa de ser um «grito» no deserto…mas é um caminho que importa relevar.
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