Solidariedade para com Marcelino da Mata
Recebemos um conjunto de e-mail's que passamos
a transcrever:
Caros
Amigos (as)
Venho
apelar à vossa generosidade no apoio monetário ao Marcelino da Mata.
Eu já
remeti 100 Euros. Espero que muitos o façam ou o que puderem dentro
das suas possibilidades e se conseguirem arranjar um mecenas, a quem o
dinheiro não lhe faça muita falta, ainda melhor. A conta indicada está em
nome do seu advogado, Dr. Alexandre Lafayette, que mais uma vez tenta resolver os seus problemas.
das suas possibilidades e se conseguirem arranjar um mecenas, a quem o
dinheiro não lhe faça muita falta, ainda melhor. A conta indicada está em
nome do seu advogado, Dr. Alexandre Lafayette, que mais uma vez tenta resolver os seus problemas.
* * *
Exmo.
Senhor
General
xxxxxxxxxxxxx
Consegui,
in extremis, evitar que o andar do Marcelino da Mata fosse hoje vendido através
do Tribunal de Sintra.
Trata-se
de uma divida à Caixa Geral de Depósitos resultante da falta de pagamento de um
empréstimo contraído por uma patricia do Marcelino da Mata em que ele foi
avalista.
Como a
Senhora desapareceu para parte incerta (conta que foi para Inglaterra, o nosso
amigo, uma vez mais, responde por dividas de terceiros porque, segundo creio,
julga que apor uma assinatura num papel cujo conteúdo não percebe é o mesmo que
beber um copo de água.
Consegui
negociar com a C.G.D a divida reclamada por esta, inicialmente de €57.800,00,
valor que estava manifestamente errado porque a C.G.D já havia recebido o
produto da venda de um imóvel da "amiga da onça" do Marcelino (Cfr.
doc 1).
A C.G.D
reclama agora o pagamento de € 35.609,39.
Destes
apenas €1.608,15 corresponde a Capital.
De
juros são €29.501,23.
De
despesas processuais e judiciais são cerca de €4.500,00.
Face à
exorbitância do montante de juros solicitei uma redução de cerca de 50%, isto
é, aproximadamente €14.000,00, e o pagamento mensal de €600,00, que já se
iniciou, para pagamento de divida.
A
C.G.D, porém, só admite um ajuste da importância global se se "apresentar
uma proposta que vise a entrega de um montante único, com pagamento
imediato" - email de 6.7.2015, que não posso enviar por ser oriundo do
escritório dos advogados da C.G.D.
Face ao
que antecede, pretendia apresentar à C.G.D uma proposta de pagamento único e
global, para arquivar o processo, no montante de € 20.000,00 (vinte mil euros).
Todavia,
o nosso Amigo Marcelino tem a conta bancária a zeros e, até há pouco tempo, com
o hábito de ser a muleta dos guineenses.
Assim,
só se houver uma colecta, entre a "velha guarda", para juntar
€20.000,00 é que será possível arrumar o assunto, poupando-se cerca de €
15.000,00.
Se tal
não for possível terei de negociar com a C.G.D o pagamento em prestações dos
€35.609,39, a que acrescerá as despesas do contrato a estabelecer com a C.G.D.
Disto
resultará um encargo mensal de cerca de €750,00, a deduzir à pensão de reforma
do veterano de guerra, já que a C.G.D não aceita um mútuo por período superior
a cinco anos porque o Marcelino já tem 75 anos de idade.
E o
empréstimo para amortizar a divida, que era da "amiga da onça",
implica hipotecar o andar do nosso Amigo.
Todo
este arrazoado, como o meu General já depreendeu, visa "apalpar o
terreno", isto é, saber se será viável, junto da "nossa gente",
criar um fundo que permita resolver o problema do Marcelino da Mata.
Assim,
e caso concorde, agradeço que junto da "nossa gente" pergunte se há
disponibilidade para esta "justa luta".
Se a
reacção for positiva teremos de abrir uma conta bancária para esse efeito a
qual deverá ficar no nome de, pelo menos, duas pessoas, para que não se
levantem quaisquer suspeitas e serem apresentadas contas.
Tomo,
desde já, a liberdade de enviar este email para um grupo de amigos "xx xxxxxxx",
onde, entre outros, está o nosso Coronel Comando xxxx xxxxxxx.
Agradeço
a atenção dispensada e queira aceitar os meus melhores e mais respeitosos
cumprimentos, aguardando, entretanto, resposta a esta mensagem.
Com a
amizade de um veterano, hoje combatente de caneta.
Alexandre
Lafayette (advogado)
* * *
Carissimo
xxxxxxxxxxx
A
Justiça não se agradece.
Constitui
imperativo de justiça tratar com dignidade os nossos semelhantes e, por maioria
de razão, quem como o MARCELINO DA MATA honrou o Hino, como muito poucos, no
CAMPO DA VERDADE.
O nosso
companheiro Marcelino e sua família não irão, decerto, dormir ao relento se a
"Velha Guarda" continuar a ser o que foi.
Um
abraço fraterno para si e todos a todos os bons portugueses.
Aqui
vai o NIB da conta aberta no BBVA - Agência sita frente ao Corte Inglês - e que
se destina, exclusivamente, a resolver o problema do velho, Heroico e Leal
Combatente Marcelino da Mata.
NIB: 0019
0042 0020 0022 3090 9
Alexandre
Lafayette
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