Já todos conhecem aquela velha máxima: constrói a casa sobre a rocha e ela aguentará tempestades… Constrói a casa sobre a areia e ela desaparecerá com a primeira subida das águas.
Algumas casas construídas em cima de areia que por obra do destino se têm miraculosamente aguentado, devem a sua periclitante estabilidade precisamente à ausência de um, digamos, aguaceiro mais sério, e assim vão continuando.
Vimos outras casas desaparecerem sem mesmo que o clima externo interferisse… ruindo por dentro.
Outras feitas por “engenheiros e arquitectos de renome” com estacas bem espetadas na areia ruíram também… feita a inspecção verificou-se que a “minha estaca era melhor que a tua…”
Ultimamente temos assistido a pretensas construções em cima de ondas, sim textualmente, naquelas mesmas ondas que batem a costa grega e italiana. O lema destas casas é: temos que apanhar a onda!
Outros como não conhecem Rocha Sólida constroem consecutivamente na areia… uma após outra…
Nós também construímos uma casa na areia, mas é uma “casa de férias”, onde podemos convidar os nossos amigos e alguns conhecidos, fazer umas brincadeiras na praia e surfar.
A outra nossa casa não é de fácil acesso, é pequena, quiçá muito pequena, mas construída sobre um Grande Rochedo, talvez para além do bem e do mal porque foi construída com Amor.

Uma revolução sadia - poema de D.H. Lawrence

Una sana revolución
 
Si haces una revolución, hazla alegremente,
no la hagas lívidamente serio,
no la hagas mortalmente serio,
hazla alegremente.
No la hagas porque odias a la gente,
hazlo sólo para escupir en sus ojos.
No la hagas por dinero, hazla y condena el dinero.
No la hagas por la igualdad,
hazla porque tenemos demasiada igualdad,
y va a ser gracioso sacudir el carro de las manzanas
y ver por qué lado se irán estas rodando.
No la hagas por las clases trabajadoras.
Hazla de tal modo que todos podamos ser
nuestra propias y pequeñas aristocracias.
Y patear como asnos fugitivos alegremente el suelo.
No la hagas, de todos modos, para la Internacional del Trabajo.
El trabajo es aquello de lo cual el hombre ha tenido bastante.
¡Eliminémoslo, acabemos con eso!
¡El trabajo puede ser agradable, y los hombres gozarlo!
Y entonces no es trabajo.
¡Tengamos eso! ¡Hagamos una revolución para divertirnos!

Contra-Corrente edita “Mein Kampf – A Minha Luta”

Publicado pela primeira vez na Alemanha em 1925, “Mein Kampf” (A Minha Luta) é a principal obra da autoria de Adolf Hitler e na qual este expõe as ideias do movimento nacional-socialista que liderava.
Em Portugal, este livro já conheceu várias edições, ainda que, em boa verdade, pouco fiéis ao texto original. Após as ameaças do Estado da Baviera (detentor dos direitos de autor após 1945) contra a extinta Editora Hugin, no ano de 1998, pelo facto desta ter publicado o livro sem prefácio condenatório, e agora que os direitos de autor estão libertos do referido Estado alemão, a Contra- Corrente tem o prazer de apresentar precisamente o mesmo texto da versão editada pela Hugin, aquela que é indubitavelmente a melhor tradução de A Minha Luta em português. A isso acresce que a edição da Contra-Corrente conta com dois anexos, nomeadamente um sobre a história das edições do livro  e os diversos idiomas que conheceu tradução (texto actualizado e revisto em Dezembro de 2015), e outro com inúmeras fotografias alusivas a momentos referidos por Hitler ao longo da obra.
 
Autor: Adolf Hitler
Título: “Mein Kampf – A Minha Luta
Nº páginas: 527
ISBN: 978-151-96399-4-3
Preço: 15 €

Para comprar aqui.
 

Entrevista a representante do Hezbollah

Entrevista a Nawaf al-Mousawi por Davide Malacaria e Lorenzo Biondi (Fonte)

Nawaf al-Mousawi a été responsable des affaires étrangères du Hezbollah. Il nous reçoit dans son bureau au Parlement libanais, où il siège en qualité de député.

Comment est né le Hezbollah?
NAWAF AL-MOUSAWI: Le Hezbollah est né en 1982, comme mouvement de résistance contre l’occupation israélienne. Tous les peuples qui ont subi une occupation ont organisé une résistance, et ceci est une action légitime. En même temps, nous sommes un parti politique libanais qui a fait un choix irréversible en faveur d’un état pluraliste, et ceci pour deux raisons. La première, c’est que nous voulons que notre pays soit un exemple de cohabitation entre peuples et religions. Si Dieu l’avait voulu, il aurait donné la même religion à tous les hommes. Or Dieu a décidé en faveur du pluralisme. La vérité sera dévoilée au moment de la Résurrection et du Jugement. La deuxième raison, c’est que nous refusons le régime racial qui implique des gouvernements séparés pour chaque peuple et chaque religion. Nous refusons le sionisme comme mouvement raciste, conformément à la résolution de l’ONU n. 3379.

Et votre alliance avec le parti du général Aoun?
AL-MOUSAWI: Un premier dialogue s’est ouvert en 1989, lors de l’embargo imposé aux quartiers chrétiens que contrôlait le général Aoun. Nous avons refusé cet embargo et nous avons laissé passer les vivres et le combustible à travers nos quartiers, ce qui a favorisé la fin du blocus. Nous croyons en la nécessité d’instaurer et de garder de bonnes relations avec nos partenaires chrétiens au Liban. Leur rôle est fondamental, y compris sur le plan politique, mais la politique américaine les sacrifie sur l’autel des intérêts pétroliers des États-Unis et de ceux d’Israël. Ils portent la responsabilité du sang chrétien répandu au Moyen-Orient, en Irak, en Palestine et en partie au Liban. En Irak, les chiites aspirent à vivre en paix avec les chrétiens. La Syrie est la première à offrir un refuge aux réfugiés chrétiens irakiens… Nous faisons appel à l’Europe pour sauver les chrétiens des dangers auxquels la politique américaine les a exposés.

Pendant la dernière guerre, la communauté chrétienne a porté secours aux musulmans. Cela a-t-il eu des retombées dans les relations entre les deux communautés?
AL-MOUSAWI: Énormément. Notre reconnaissance envers les chrétiens durera dans les siècles et les siècles. Prenons un exemple: de nombreuses familles chiites ont trouvé refuge à Jazzin, une ville chrétienne. Lorsque nous avons remercié ses habitants pour leur aide, ils nous ont répondu: «Nous n’avons fait que vous rendre la protection que vos ancêtres nous ont offerte au XIXe siècle, lorsque nous en avons eu besoin…». Deux siècles après, leur mémoire était encore vivante… Je suis sûr que les chiites garderont ce souvenir bien au-delà de deux siècles. Sayyid Hassan Nasrallah est un homme religieux. Tous les jours, il rappelle dans ses prières le général Aoun, Sleiman Frangieh et Émile Lahoud, trois leaders chrétiens. Nasrallah dit toujours que le jour du Jugement, il priera le Seigneur pour eux. Cela semble un miracle, mais au Liban, il est normal de prier pour des hommes d’une religion différente.

L’alliance avec un parti chrétien a-t-elle eu une influence sur vos relations avec les chrétiens libanais?
AL-MOUSAWI: La chrétienté devra remercier le général Aoun pendant des siècles, pour le crédit que les chrétiens ont acquis grâce à lui, grâce à l’aide qu’il a fournie aux musulmans au cours de la dernière guerre. À l’inverse, le mouvement chrétien Forces libanaises milite en faveur d’Israël depuis les années Quatre-vingt, et sa position a déformé l’image de toute la chrétienté au Moyen-Orient. En 1997, Jean Paul II a dit aux chrétiens qu’ils devaient faire partie intégrante du monde arabe: il n’y a pas meilleure intégration que la solidarité au moment du danger.

Le Hezbollah peut-il renoncer à ses armes, dans un cadre de détente au Moyen-Orient?
AL-MOUSAWI: La tension au Moyen-Orient est le fruit de l’agression israélienne. Si celle-ci cesse, il n’y aura plus de raison de porter des armes. La résistance est une réaction contre l’occupation des territoires libanais, du Golan et de la Palestine. La Palestine doit devenir un état démocratique et pluraliste, implanté dans son territoire historique.

Aos caídos da Divisão Charlemagne - Presente!




Nesta chama os nossos antepassados viam antes a imagem do Sol Invicto. Para nós, homens das Waffen SS, a luz não poderia extinguir-se. Nós sabemos que a noite e a morte chegam. Mas sabemos também que o Sol regressará. Acreditamos que a vida renascerá.
-- Henri Fenet

Origens
Antes de falarmos sobre a Divisão Charlemagne, é obrigatória a referência à Legião que lhe deu origem: a Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme. Esta era designada pelos oficiais alemães como a Infantaria 638 e encetou a sua luta em 1941, tendo como objectivo e ponto alto a luta na chegada a Moscovo em Novembro de 1941. Em 25 de Junho do ano seguinte, liderados pelo major Bridou, nas margens do rio Bobr, na frente oriental conseguiram deter o avanço soviético, destruindo mais de 40 tanques, com grande sacrifício de suas vidas. Os sobreviventes viriam então a dar origem à Divisão Charlemagne.

A Divisão Charlemagne
No final de Março de 1945, cerca de mil sobreviventes da Divisão Charlemagne das Waffen SS estavam agrupados perto de Neustrelitz. Aí, o Brigadefuhrer (patente exclusiva da SS e da SA, correspondendo a um general de segundo nível) Gustav Krukenberg recebe ordens para reunir um batalhão e dirigir-se para Berlim, onde iria culminar qualquer esperança do III Reich e onde se iria colocar ponto final na II Guerra Mundial. Pediu voluntários, e consta que terá dispensado todos aqueles que não queriam mais combater. Na verdade, já se sabia que a guerra estava perdida para o lado do Reich e apenas o que estava em jogo era morrer pelo mesmo ou sobreviver, fugindo ou submetendo-se ao inimigo vitorioso. Cerca de 300 homens seguiram para Berlim em 9 camiões liderados por Krukenberg.
Antes de chegarem a Berlim, depararam-se com um bloqueio gerado pela destruição de uma ponte, o que os levou a abandonar os veículos e a prosseguir a viagem a pé, completamente exaustos, movidos por um único pensamento: chegar a Berlim! Foram a última unidade a conseguir entrar na cidade antes que as tropas soviéticas a cercassem por completo.
Entram em Berlim nos últimos dias de Abril e aí juntaram-se aos voluntários da Divisão Nordland (constituída na sua maioria por escandinavos), que fica sob o comando directo de Krukenberg.
Na Batalha de Berlim os voluntários da Charlemagne, liderados por Henri Fenet, de apenas 25 anos, oficial várias vezes condecorado pela sua bravura em cenário de guerra, não obstante estarem mal armados, conseguiram abater mais de 60 tanques soviéticos. Na hora da queda de Berlim os últimos sobreviventes franceses da Divisão encontravam-se entrincheirados no edifício do Escritório Central de Segurança do Reich, aí ainda resistiram mais um dia, impedindo que os festejos do 1º de Maio soviético viessem a celebrar-se com a sua derrota e a capitulação de Berlim.
Assim, a SS francesa Charlemagne foi a última defensora do búnquer de Hitler, combatendo até 2 de Maio, dia em que os bolcheviques viriam a capturá-la, após levarem de vencida a perseverante resistência desta divisão.
Com um poder inicial de cerca de sete mil homens, ficou reduzida a 30 efectivos. Destes, os que regressaram a França, seu país de origem, foram denunciados e enviados para os campos de prisão dos Aliados.
Conta-se que o general francês Philippe Leclerc defrontou-se com um grupo de 12 homens da SS Charlemagne e perguntou-lhes por que vestiam o uniforme alemão, ao que um deles lhe respondeu perguntando por que ele vestia um uniforme americano. Esses 12 homens foram logo executados sem nenhum tipo de processo de tribunal militar. Consta que houve mais soldados franceses mortos na guerra, lutando pela Alemanha do que aqueles que morreram em defesa do comunismo.

Sobre Henri Fenet
Henri Fenet, o líder principal da Divisão, que pouco antes da capitulação havia sido, uma vez mais, condecorado – juntamente com dois outros camaradas – pela sua bravura e capacidade de liderança, no fim da batalha encontrava-se seriamente ferido e foi afastado dos seus homens e conduzido a um hospital antes de ser levado para os campos de prisioneiros.
Diz a lenda que os restantes voluntários da Divisão Charlemagne, ou, mais apropriadamente, o que dela sobrou, saem de Berlim para os anos de cativeiro, de que muitos não regressarão, cantando, uma última vez, o Canto do Diabo:
SS marchemos rumo ao inimigo
Cantando o Canto do Diabo,
Porque no coração dos destemidos
Sopra um vento formidável.
A sorte sobe alto, desce baixo,
Que nos dê o mundo inteiro:
Convidá-los-emos ao sabbat
E rimos com prazer.
Por onde passamos, que tudo trema,
E o Diabo ri connosco:
HA, HA, HA, HA, HA, HA, HA!
A chama permanece pura
E a nossa palavra chama-se fidelidade!
Ontem tivemos a oportunidade de oferecer mais um exemplar do Código do Samurai: 

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