Pedro Varela condenado por vender livros
Via O Fogo da Vontade
Pedro Varela, o proprietário da Libreria Europa, acaba de ser condenado em Espanha a 1 ano e 3 meses de prisão, pelo crime de “difusão de ideias genocidas”!?
Esclarecendo: Pedro Varela foi condenado à prisão por vender livros. Nada mais. O problema é que alguns desses livros contestam a historiografia oficial do holocausto judaico e no Ocidente os interesses judaicos determinam os limites daquilo que podemos dizer e pensar.
Que liberdade existe quando não há liberdade para duvidar dos factos oficiais, seja de que história for? Se o holocausto aconteceu e se aconteceu como é apresentado pelos sistemas de poder no Ocidente, por que é que têm medo que as pessoas possam ler opiniões divergentes e ser apresentadas a outros dados? Se o sistema não confia na capacidade das populações distinguirem a verdade num assunto que é supostamente tão evidente como o holocausto, o que é que isso diz sobre a capacidade da democracia funcionar com base no voto e na capacidade de decisão das populações?
Há quem, perante esta decisão do sistema judicial espanhol, lembre o livro de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”. Nessa famosa ficção somos transportados para uma realidade em que as pessoas estão proibidas de ler livros, são detidas se tiverem livros e estes são queimados…mas a verdade é que esta realidade ultrapassa aquela ficção. Porque naquela ficção a censura era evidente e declarada. Na nossa realidade, ela é dissimulada, o sistema não nos impede de ler ou publicar livros, o sistema até encoraja determinada leitura, porque a sua propaganda também se faz dessa forma. Não! Na nossa realidade só alguns livros são perigosos, só alguns livros não devem ser escritos ou editados… e são “eles” que decidem o que “nós” podemos ler.
Uma nota final para o imenso silêncio que, mais uma vez, se fez sobre esta condenação. É impressionante que entre tantos dedicados defensores da liberdade que existem nas sociedades ocidentais, as pessoas possam ser presas por vender livros sem o mínimo ruído. Terrivelmente revelador.
Pedro Varela, o proprietário da Libreria Europa, acaba de ser condenado em Espanha a 1 ano e 3 meses de prisão, pelo crime de “difusão de ideias genocidas”!?
Esclarecendo: Pedro Varela foi condenado à prisão por vender livros. Nada mais. O problema é que alguns desses livros contestam a historiografia oficial do holocausto judaico e no Ocidente os interesses judaicos determinam os limites daquilo que podemos dizer e pensar.
Que liberdade existe quando não há liberdade para duvidar dos factos oficiais, seja de que história for? Se o holocausto aconteceu e se aconteceu como é apresentado pelos sistemas de poder no Ocidente, por que é que têm medo que as pessoas possam ler opiniões divergentes e ser apresentadas a outros dados? Se o sistema não confia na capacidade das populações distinguirem a verdade num assunto que é supostamente tão evidente como o holocausto, o que é que isso diz sobre a capacidade da democracia funcionar com base no voto e na capacidade de decisão das populações?
Há quem, perante esta decisão do sistema judicial espanhol, lembre o livro de Ray Bradbury, “Fahrenheit 451”. Nessa famosa ficção somos transportados para uma realidade em que as pessoas estão proibidas de ler livros, são detidas se tiverem livros e estes são queimados…mas a verdade é que esta realidade ultrapassa aquela ficção. Porque naquela ficção a censura era evidente e declarada. Na nossa realidade, ela é dissimulada, o sistema não nos impede de ler ou publicar livros, o sistema até encoraja determinada leitura, porque a sua propaganda também se faz dessa forma. Não! Na nossa realidade só alguns livros são perigosos, só alguns livros não devem ser escritos ou editados… e são “eles” que decidem o que “nós” podemos ler.
Uma nota final para o imenso silêncio que, mais uma vez, se fez sobre esta condenação. É impressionante que entre tantos dedicados defensores da liberdade que existem nas sociedades ocidentais, as pessoas possam ser presas por vender livros sem o mínimo ruído. Terrivelmente revelador.
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