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Aos caídos da Divisão Charlemagne - Presente!




Nesta chama os nossos antepassados viam antes a imagem do Sol Invicto. Para nós, homens das Waffen SS, a luz não poderia extinguir-se. Nós sabemos que a noite e a morte chegam. Mas sabemos também que o Sol regressará. Acreditamos que a vida renascerá.
-- Henri Fenet

Origens
Antes de falarmos sobre a Divisão Charlemagne, é obrigatória a referência à Legião que lhe deu origem: a Légion des Volontaires Français contre le Bolchévisme. Esta era designada pelos oficiais alemães como a Infantaria 638 e encetou a sua luta em 1941, tendo como objectivo e ponto alto a luta na chegada a Moscovo em Novembro de 1941. Em 25 de Junho do ano seguinte, liderados pelo major Bridou, nas margens do rio Bobr, na frente oriental conseguiram deter o avanço soviético, destruindo mais de 40 tanques, com grande sacrifício de suas vidas. Os sobreviventes viriam então a dar origem à Divisão Charlemagne.

A Divisão Charlemagne
No final de Março de 1945, cerca de mil sobreviventes da Divisão Charlemagne das Waffen SS estavam agrupados perto de Neustrelitz. Aí, o Brigadefuhrer (patente exclusiva da SS e da SA, correspondendo a um general de segundo nível) Gustav Krukenberg recebe ordens para reunir um batalhão e dirigir-se para Berlim, onde iria culminar qualquer esperança do III Reich e onde se iria colocar ponto final na II Guerra Mundial. Pediu voluntários, e consta que terá dispensado todos aqueles que não queriam mais combater. Na verdade, já se sabia que a guerra estava perdida para o lado do Reich e apenas o que estava em jogo era morrer pelo mesmo ou sobreviver, fugindo ou submetendo-se ao inimigo vitorioso. Cerca de 300 homens seguiram para Berlim em 9 camiões liderados por Krukenberg.
Antes de chegarem a Berlim, depararam-se com um bloqueio gerado pela destruição de uma ponte, o que os levou a abandonar os veículos e a prosseguir a viagem a pé, completamente exaustos, movidos por um único pensamento: chegar a Berlim! Foram a última unidade a conseguir entrar na cidade antes que as tropas soviéticas a cercassem por completo.
Entram em Berlim nos últimos dias de Abril e aí juntaram-se aos voluntários da Divisão Nordland (constituída na sua maioria por escandinavos), que fica sob o comando directo de Krukenberg.
Na Batalha de Berlim os voluntários da Charlemagne, liderados por Henri Fenet, de apenas 25 anos, oficial várias vezes condecorado pela sua bravura em cenário de guerra, não obstante estarem mal armados, conseguiram abater mais de 60 tanques soviéticos. Na hora da queda de Berlim os últimos sobreviventes franceses da Divisão encontravam-se entrincheirados no edifício do Escritório Central de Segurança do Reich, aí ainda resistiram mais um dia, impedindo que os festejos do 1º de Maio soviético viessem a celebrar-se com a sua derrota e a capitulação de Berlim.
Assim, a SS francesa Charlemagne foi a última defensora do búnquer de Hitler, combatendo até 2 de Maio, dia em que os bolcheviques viriam a capturá-la, após levarem de vencida a perseverante resistência desta divisão.
Com um poder inicial de cerca de sete mil homens, ficou reduzida a 30 efectivos. Destes, os que regressaram a França, seu país de origem, foram denunciados e enviados para os campos de prisão dos Aliados.
Conta-se que o general francês Philippe Leclerc defrontou-se com um grupo de 12 homens da SS Charlemagne e perguntou-lhes por que vestiam o uniforme alemão, ao que um deles lhe respondeu perguntando por que ele vestia um uniforme americano. Esses 12 homens foram logo executados sem nenhum tipo de processo de tribunal militar. Consta que houve mais soldados franceses mortos na guerra, lutando pela Alemanha do que aqueles que morreram em defesa do comunismo.

Sobre Henri Fenet
Henri Fenet, o líder principal da Divisão, que pouco antes da capitulação havia sido, uma vez mais, condecorado – juntamente com dois outros camaradas – pela sua bravura e capacidade de liderança, no fim da batalha encontrava-se seriamente ferido e foi afastado dos seus homens e conduzido a um hospital antes de ser levado para os campos de prisioneiros.
Diz a lenda que os restantes voluntários da Divisão Charlemagne, ou, mais apropriadamente, o que dela sobrou, saem de Berlim para os anos de cativeiro, de que muitos não regressarão, cantando, uma última vez, o Canto do Diabo:
SS marchemos rumo ao inimigo
Cantando o Canto do Diabo,
Porque no coração dos destemidos
Sopra um vento formidável.
A sorte sobe alto, desce baixo,
Que nos dê o mundo inteiro:
Convidá-los-emos ao sabbat
E rimos com prazer.
Por onde passamos, que tudo trema,
E o Diabo ri connosco:
HA, HA, HA, HA, HA, HA, HA!
A chama permanece pura
E a nossa palavra chama-se fidelidade!

José Antonio Primo de Rivera - Presente!

¿Quién ha dicho que cuando insultan nuestros sentimientos, antes que reaccionar como hombres, estamos obligados a ser amables? Bien está, sí, la dialéctica como primer instrumento de comunicación. Pero no hay más dialéctica admisible que la dialéctica de los puños y de las pistolas cuando se ofende a la justicia o a la Patria.

Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és!

As companhias que ao longo da nossa vida tivemos e teremos, vão de algum modo influenciar o nosso comportamento presente e futuro. Recordemos a nossa meninice e as diabruras que só em grupo éramos capazes de fazer, coisas que sozinhos não faríamos por falta de coragem, motivação ou imaginação e que só no seio do grupo são realizáveis.
Quando adultos os grupos tendem, tanto para o mal como para o bem, a terem, como é óbvio, maior relevância: são conhecidos e estudados casos de massacres cometidos contra populações civis por unidades de soldados, pretensamente disciplinados, sem qualquer ordem superior, possíveis apenas pela motivação assassina que o grupo produziu.
Se queres “asneirar” a sério junta-te aos maus e serás pior do que eles. O inverso diz o povo que também é certo!
Há quem depois de experiências negativas, digamos, más companhias, que muitas vezes levaram a situações complicadas – para não usarmos outros termos –, procuram agora uma, como se diz hoje em dia sobre muitos artistas cantores, experiência a solo; fazem a sua travessia do deserto, com maior ou menor êxito. Outros já calejados pela “desgraça” são muito mais cautelosos com as novas amizades, mas como lhes está na massa do sangue o Espírito de Corpo, a Irmandade, não desarmam e procuram o “abrigo perfeito” onde possam servir e ser servidos, onde encontrem gente a quem possam… confiar os filhos. Ou como diz um amigo nosso que passou alguns anos no cárcere: “Alguém que definitivamente não me envergonhe.”
Sim, nós sabemos que não há “abrigos” perfeitos, não há homens perfeitos, não há amizades perfeitas, não há casamentos perfeitos e também não queremos esse adjectivo sobre nós. Contentamo-nos com o diferenciado que busca o aperfeiçoamento.

Como atingir o verdadeiro Espírito de Corpo?

A morte como último tabu a ser superado sempre existiu ao longo da história. O tema da morte e do renascimento sempre fez parte dos rituais de passagem nas civilizações tradicionais. Corpos militares de elite da actualidade (e do passado) por inerência às suas próprias funções guerreiras, têm este tema sempre presente… Contamos sucintamente uma prova que até há bem pouco tempo era praticada num determinado país e por uma determinada unidade: era entregue ao recruta um cachorro para ele cuidar durante os meses de duração das provas. No final dos exercícios o soldado regressava para junto do seu fiel amigo de quatro patas que efusivamente o recebia. Passados meses de duríssimas provas, quando o instruendo pensava ter superado tudo e já dava como seu o cobiçado emblema da Unidade, era defrontado com a derradeira prova: tinha que matar o seu cão, o seu fiel amigo tinha que ser estupidamente abatido por si próprio para que pudesse ser aceite na Irmandade.
Na vida temos por vezes que fazer escolhas, estabelecer prioridades, delinear objectivos e tentar atingi-los. Se a vontade for grande e persistente, sobretudo persistente, poderemos alcançá-los. Se o caminho for feito com a ajuda e a força do amigo, dos camaradas, o percurso poderá até não ser mais fácil, mas será mais completo: partilha, discussão, confronto, dádiva, ânimo, entrega… enfim todos aqueles sentimentos e emo-ções que só se vivem em comunidade.
Mas por vezes, quando pensamos estar a dar ou já ter dado muito, alguém nos ordena eliminar “o nosso cão” se queremos continuar.
Estaremos nós à altura de tal acto?

Editorial do Boletim Evoliano, nº 6 (1ª Série)
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