Bruno Oliveira Santos no seu melhor! Só no Facebook...

Elaborei um guia com cinco ideias infalíveis para parecer inteligente. Cinco truques, na linha proposta por Olavo de Carvalho, para ser admitido no seio da 'intelligentzia':
1. Nunca tenha ideias definitivas sobre nada. Insista sempre no relativismo cultural: "todas as opiniões são legítimas", "não há verdades absolutas". Os homens sentir-se-ão aliviados; as mulheres considerá-lo-ão um sedutor. Prefira sempre o "nem sim nem sopas". Não se incomode se o acoimarem de ser um "meias tintas".
2. Diga sempre que é "progressista" e "tolerante". Por isso, nunca fale mal dos outros, com os casos exceptuados que merecem vitupério: a Merkel, os "mercados", os "neoliberais" e outros fascistas.
3. Indique a minoria discriminada a que pertence. Toda a gente inteligente pertence pelo menos a uma. Se não é preto, nem 'gay', nem judeu, nem meia-leca, nem gordo, deve ter pelo menos um micropénis. Olhe para si de alto a baixo com olhos de ver. Alguma coisa há-de d...escobrir.
4. Se alguém o questionar sobre a religião que professa, escolha uma destas: nenhuma (ser ateu, nos nossos dias, é o máximo!); pentecostalismo de Chelas; satanismo 'light'; ou islamismo (neste caso, acrescente um nome converso, p. ex., Mohamed Pinto ou Rashid Mendes da Costa).
Não caia na asneira de dizer que é católico, salvo se tiver fama e proveito de comunista. Nesse caso fica bem - e mostra inteligência. As televisões irão convidá-lo a comentar temas religiosos, sociais e políticos. Ponha os olhos no bispo Januário.
5. A dica mais importante: não diga que me conhece. Se alguém falar de mim, assobie para o lado. Elimine-me já do lote de amigos. Sobretudo, nunca admita que leu este guia no Facebook. Que raio está ainda a fazer no meu perfil?

Dialécticas...

«Quem disse que quando insultam os nossos sentimentos, antes de reagir como homens, temos a obrigação de ser amáveis? Claro, a dialéctica como primeiro instrumento de comunicação. Mas não há outra dialéctica admissível senão a dos punhos e das pistolas quando se ofende a justiça ou a Pátria.»

– José Antonio Primo de Rivera, Discurso de Fundação da Falange (29/10/1933)

Vulgaridades democráticas

O músico norueguês Varg Vikernes foi detido no passado dia 16 em França, por se suspeitar que estaria a preparar um “acto terrorista”. Segundo o Ministro do Interior francês, Manuel Valls, os indícios que levaram à detenção de Vikernes resumem-se ao seguinte: ter sido, alegadamente, um dos destinatários do “manifesto” enviado por Anders Breivik a milhares de pessoas via e-mail e o facto da sua mulher, que faz parte de um clube de tiro, ter adquirido quatro espingardas legalmente!

O relato, na primeira pessoa, da detenção pode ser lido aqui.

Amamos e lutamos

Via La Antorcha Negra

Amamos la Libertad. Por eso luchamos contra el liberalismo. Porque no queremos ser una mercancía en la absurda tramoya que proclama derechos abstractos sin garantizar ninguno.

Amamos la Justicia. Por eso luchamos contra el igualitarismo. Porque no es justo tratar igual al necio que al sabio, ni al vago igual que al que se esfuerza.

Amamos la Patria. Por eso luchamos contra el separatismo. Es un crimen que no perdonaremos.

Amamos la Dignidad del Trabajo. Por eso luchamos contra el marxismo y el capitalismo. Las dos caras sucias de la misma moneda materialista y judaica.

Amamos el legado de nuestros ancestros. Por eso luchamos contra el mestizaje globalizador y defendemos nuestra Raza, nuestra Cultura y nuestra Identidad. Porque nosotros no nos avergonzamos de nuestra Historia.

Amamos la Tradición. Por eso somos revolucionarios y luchamos contra una modernidad podrida y decadente.

Amamos y defendemos la Verdad y la Ética. Por eso luchamos contra la democracia. Porque no queremos una sociedad basada en criterios aritméticos.

No luchamos para justificar intereses, sino para defender Valores Eternos.

Por eso, a pesar de la perfidia de nuestros enemigos, al final venceremos.

Evola e os "Protocolos"

Seria difícil exagerar a importância deste documento. Como poucos outros, este documento tem o valor de um “estimulante espiritual”, revelando horizontes insuspeitados e chamando a atenção sobre fundamentais problemas de acção e de conhecimento que nestas horas decisivas da história ocidental não podem ser descurados nem adiados sem prejudicar gravemente a frente daqueles que lutam em nome do espírito, da tradição, da verdadeira civilização. (…) Para indicar dita orientação é preciso, acima de tudo, encarar o famoso problema da autenticidade do documento, problema sobre o qual se pretendeu tendenciosamente concentrar toda a atenção para medir o alcance e a validade do escrito. Coisa, na verdade, pueril. De facto, pode-se, sem mais, negar a existência de qualquer forma de direcção secreta dos acontecimentos da história. Mas não se pode admitir, ainda que seja apenas por hipótese, que tal coisa se possa verificar, sem reconhecer que se impõe então um tipo de investigação muito diferente daquelas que se baseiam no “documento”, no sentido mais grosseiro do termo. Aqui reside precisamente – segundo a justa observação de Guénon – o ponto decisivo, que limita a importância da questão da autenticidade pelo facto de nenhuma organização real e seriamente secreta, qualquer que seja a sua natureza, deixar atrás de si documentos escritos. Apenas um procedimento indutivo pode, pois, determinar a importância e o alcance de textos como os “Protocolos”. O que significa que o problema da sua autenticidade é secundário, e que deve ser substituído pelo da sua veracidade, muito mais sério e essencial. (continuar a ler aqui)

Julius Evola - Presente!

Como todos os anos, a Legião Vertical evocou hoje, em cerimónia, a memória de Julius Evola, falecido no dia 11 de Junho de 1974.


Claro, se o catolicismo fosse capaz de se afastar do plano contingente e politicante, se fosse capaz de assumir uma atitude de alta ascese e, nessa base, retomando o espírito da melhor Idade Média — a das cruzadas — tornar-se uma espécie de nova ordem templária compacta e inexorável contra a corrente do caos, da abdicação, da subversão e do materialismo prático do mundo moderno, em tal caso não haveria um instante de dúvida na nossa escolha. Mas, como as coisas estão, isto é, dado o nível medíocre, no fundo burguês e paroquial, a que desceu hoje tudo o que é religião, para os nossos homens poderá bastar a pura referência ao espírito como evidência de uma realidade transcendente a invocar, não para evasões místicas ou alibis humanitários, mas para inserir na nossa força uma outra força, para fazer pressentir que a nossa luta não é apenas luta política, para atrair uma consagração invisível num mundo novo de homens e de chefes. 

-- Julius Evola, «Orientações»

A propósito de Dominique Venner


Encontro-me de novo entre as neves do terceiro Inverno de guerra na frente russa.
Estou cá porque o ideal que ardia em mim quando parti faz também com que me seja insuportável a atmosfera sufocante, com cheiro a mofo, do velho universo burguês moribundo.
A vida do soldado da frente é a única, neste momento, que é verdadeiramente recta, desinteressada, sem erro e sem negociações. Aqui, face à morte ou pelo menos face ao sofrimento quotidiano, a alma eleva-se acima do lodo da decadência.
Milhões de combatentes, endurecidos pela adversidade, preparam as elites revolucionárias que imporão amanhã a um mundo embrutecido ou saciado, o reconhecimento que os seus corações já albergam.
Estamos aqui pelos combates de hoje mas também pelos de amanhã.

Léon Degrelle
Frente Leste, Novembro de 1943

Dominique Venner - Presente!

Dominique Venner suicidou-se ontem à tarde, no altar da Catedral de Notre-Dame. No seu último post, publicado ontem, escreveu: «Serão certamente necessários novos gestos, espectaculares e simbólicos, para quebrar a nossa sonolência, sacudir as consciências anestesiadas e despertar a memória das nossas origens. Entramos num tempo em que as palavras devem ser autenticadas pelos actos.»

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As razões de uma morte voluntária

Esta foi a última mensagem que o escritor e historiador Dominique Venner deixou antes de se suicidar, ontem, na Catedral de Notre-Dame, em Paris. (Tradução de Duarte Branquinho)
 
Estou são de corpo e alma, cheio de amor para com a minha mulher e meus filhos. Amo a vida e não espero nada para além dela, a não ser a perpetuação da minha raça e do meu espírito. Portanto, na noite da minha vida, perante os imensos perigos para com minha pátria francesa e europeia, sinto-me no dever de agir enquanto ainda tenho forças.

Penso ser necessário sacrificar-me para romper a letargia que nos abate. Ofereço o que ainda resta da minha vida numa intenção de protesto e de fundação. Escolho um lugar altamente simbólico, a catedral Notre Dame de Paris que eu respeito e admiro, edificada pelo génio dos meus antepassados sobre locais de cultos mais antigos, recordando as nossas origens imemoriais.

Enquanto tantos homens são escravos das suas vidas, o meu gesto encarna uma ética da vontade. Entrego-me à morte a fim de despertar as consciências adormecidas. Insurjo-me contra a fatalidade.

Insurjo-me contra os venenos da alma e contra os desejos individuais invasores que destroem as nossas âncoras identitárias, nomeadamente a família, alicerce íntimo da nossa civilização multimilenar. Tal como defendo a identidade de todos os povos em suas casas, insurjo-me também contra o crime que visa a substituição das nossas populações.

Como o discurso dominante não pode sair das suas ambiguidades tóxicas, cabe aos europeus tirar as suas conclusões. Não havendo uma religião identitária à qual nos possamos amarrar, partilhamos desde Homero uma memória própria, repositório de todos os valores sobre os quais refundaremos o nosso futuro renascimento em ruptura com a metafísica do ilimitado, a fonte nefasta de todos os desvios modernos.

Peço antecipadamente perdão a todos aqueles a quem a minha morte fará sofrer, primeiro à minha mulher, aos meus filhos e netos, bem como aos meus amigos e seguidores. Mas, uma vez esbatido o choque e a dor, não duvido que tanto uns como outros compreenderão o sentido do meu gesto e transformarão o seu sofrimento em orgulho. Desejo que estes se entendam para resistir. Encontrarão nos meus escritos recentes a prefiguração e a explicação do meu gesto.

Para qualquer informação, podem dirigir-se ao meu editor, Pierre-Guillaume de Roux. Ele não estava informado da minha decisão, mas conhece-me há muito tempo.

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Dominique Venner - Presente!

Nosotros

A nosotros no nos dieron una bandera prolijamente doblada.
A nosotros no nos dieron ninguna pensión.
A nosotros nos desprecia la izquierda y la derecha.
A nosotros nos soñaron los dioses encendidos solitarios señores de la muerte y del exilio.
A nosotros no nos dieron la bandera dobladita, de los marines porque nosotros… somos los abanderados de los jirones negros del último infierno un minuto antes, del Apocalipsis.
Nosotros perdimos todas las guerras y entregamos hasta la última gota de sangre, sin embargo el sol conservó para nosotros sus rayos invictos, y su alegría.
Nosotros somos los culpables de todo lo que dice el noticiero, la suma maldad, el origen mismo de todos los males.
Es curioso el temor que nos profesan si todas las guerras hemos perdido.
Es curioso que quieran perseguirnos de nuevo.
Ahora que sólo somos la sangre sobre la nieve, la memoria de niños con uniforme, las espesas cenizas de la guerra civil, la luz cegadora del vacío.
Ahora que somos el olvido del olvido, inofensivos héroes del pasado, Hoplitas desnudos, obreros Poetas, agricultores.
Ahora que somos la sombra del acero, el eco del silencio, el azotar de las olas en los desembarcos, la espada dormida del exilio, la desazón de la derrota, la raza extinta de los lobos, el cóndor despeñado, el suicidio ritual, la última rosa cultivada antes de subir al tren de los fusiles.
Ahora es curioso que el mundo esté como está si fueron los buenos, los vencedores los que salvaron el mundo los que doblan las banderas prolijamente cada vez que un pueblo sometido mata a un invasor.
Porque no son los nuestros los que arrasaron el mundo, no son las hondas cruces en la nieve, no son las ruinas de Montecassino, no es Mussolini colgado de los pies ni su amante Claretta Petacci, no es la División Azul ni la Falange, no es la impunidad de la posguerra, no son los trabajadores ni los que se mantuvieron Fieles a su bandera en la derrota.
A nosotros nos perdió la lealtad y la sangre, la antigua tradición de los guerreros, la fe en el sol y en la semilla, la honradez del trabajo y del cultivo.
Por eso a nosotros nadie nos entregará una bandera de sangre y de vacío doblada de vergüenza de ser desplegada.
Por eso nuestra bandera es roja como la sangre y negra como la última noche del mundo cuando los dioses, preparan el amanecer.

Esparta e a sua Lei


Evola e o cristianismo (citações)

“A onda obscura e bárbara, inimiga de si própria e do mundo, que na subversão frenética de toda a hierarquia, na exaltação dos débeis, dos deserdados, dos sem nascimento e sem tradição, agitados pela necessidade de “amar”, de “crer”, de abandonar-se, no rancor contra tudo o que é força, suficiência, sabedoria, aristocracia, no fanatismo intransigente e proselitista constituiu um veneno para a grandeza do Império Romano, e a causa máxima da decadência do Ocidente. O cristianismo não é o que hoje subsiste como religião cristã – tronco morto carente de um impulso mais profundo. Depois de ter desagregado o conjunto de Roma, com a Reforma passou a infectar a raça dos bárbaros louros germânicos para logo penetrar também mais acima, tenaz e invisível: o cristianismo hoje está em acção no liberalismo e no democratismo europeu, e em todos os outros frutos da Revolução Francesa, até ao anarquismo e o bolchevismo; o cristianismo de hoje está activo na própria estrutura da sociedade moderna-tipo – a anglo-saxónica – e na ciência, no direito, na ilusão de poder da tecnologia. Em tudo isto conserva-se igualmente a vontade niveladora, a vontade do número, o ódio contra a hierarquia, a qualidade e a diferença, e o vínculo colectivo, impessoal, feito de mútua insuficiência, próprio das organizações de uma raça de escravos em plena revolta.”

“Falando de tradição referimo-nos a algo mais amplo, austero e universal que não seja o simples catolicismo, de forma que somente integrando-se nele o catolicismo possa reivindicar um carácter de verdadeiro tradicionalismo. Deve-se pois permanecer firme a ideia que ser tradicional e ser católico não é necessariamente o mesmo. E não só: ainda que pareça paradoxal para alguns, quem é tradicional sendo somente católico no sentido corrente e ortodoxo, mais não é do que tradicional pela metade. Repitamo-lo: o verdadeiro espírito tradicional é uma categoria bastante mais ampla do que o simplesmente católico.”

“O cristianismo, com o transcendentalismo dos seus pseudo-valores gravitando à espera do «Reino», que «não é deste mundo», rompe a síntese harmoniosa de espiritualidade e politização, de realeza e sacerdócio, que o mundo antigo conhecia. O embrutecimento político moderno não é mais do que uma consequência extrema desta antítese e desta cisão criada pelo cristianismo primitivo e contida na sua própria essência. Tomada em si mesma, no seu subtil bolchevismo e no seu profundo desprezo pelo mundano, a pregação de Jesus poderia tornar impossível não só o Estado, mas também a sociedade. Mas para chegar ao que constituía o cerne animador de tal ensinamento – o advento do «Reino» – o espírito e a intransigência da pregação primitiva foram traídos, e como que uma pioria e uma «normalização» voltaram a fixar um posto neste mundo àquilo que «não é deste mundo», surgiu, como um compromisso híbrido entre cristandade e paganismo, a Igreja Católica e o cristianismo. Fixemos sem dúvidas este ponto: uma coisa é o cristianismo e outra o catolicismo. O cristianismo enquanto cristianismo é anti-imperial, é análogo à Revolução Francesa de ontem e ao bolchevismo e ao comunismo de hoje. O cristianismo quando é diferente da Igreja Católica não é mais que uma sombra do paganismo, sombra sumamente contraditória, porque se reflecte sobre um conteúdo, sobre um sistema de valores ou pseudo-valores, que são a antítese do paganismo.”

“Embora não se deva ignorar a complexidade e a heterogeneidade dos elementos presentes no cristianismo e ainda mais no catolicismo, não é possível desconhecer o sentido da força dominante, a clara oposição entre esta e o que uma análoga redução ao elemento central, constituiu o espírito da romanidade. Isto sobretudo quando se contempla o corpo doutrinário e mitológico que pouco a pouco, a nova crença construiu e na qual aparecem elementos aparentemente esotéricos que, em abstracto, poderiam seguir os passos tradicionais; mas contudo, é essencialmente o «pathos» que a tudo tem dominado, actuando formativamente na ordem concreta da história como «civilização cristã».”

Por qué lo de Siria no es guerra civil y por qué se instaló el término


Lo de Siria no es guerra civil. Es un antiguo plan para derrocar el  gobierno usando una estrategia diferente con terroristas y mercenarios. Al vetar China y Rusia en 2011 y 2012 las resoluciones del Consejo de Seguridad que permitían la intervención militar y al suspenderse el diálogo político eficaz entre Estados Unidos y Rusia, quedó la puerta abierta  para utilizar cualquier estrategia que posibilitara el derrocamiento del gobierno del presidente Basher el- Assad.

El plan antiguo se restablece durante la administración de George W. Bush con una ley del congreso de EEUU en 2002 para contener a Siria, eufemismo para derrocar su gobierno. (The Syrian Accountability Act.2002). Sin embargo, la gestación de este plan es tan antigua como la necesidad de Estados Unidos para estar a cargo de los enclaves estratégicos de la zona donde está Siria. Es  una de las lecciones de la primera guerra mundial. (Hamilton Fish Armstrong. Foreign Affairs Octubre de 1928).

Es así que surge esta operación donde se desarrolló una simbiosis entre mercenarios externos, grupos terroristas y un grupo minúsculo de opositores que se hacen llamar rebeldes.  El primer órgano que usó el término fue la Cruz Roja a mediados del 2011 justamente cuando la Secretaria de Estado Hilary Clinton recomendó que Assad debía dejar de gobernar.  Es cuando el gobierno Sirio comienza a desplazarse hacia los bordes del territorio para evitar el ingreso masivo de terroristas y los enfrenta en las ciudades más populosas.

En Julio de ese año, Hilary Clinton nunca anticipó que el gobierno Sirio iba a resistir dos años de un nuevo tipo de invasión, basada en el envío de mercenarios y terroristas, operación a la que se le introduce el concepto de “ejército rebelde”. Con su declaración estimuló la mayor penetración  de terroristas de que se tenga memoria en una nación. Hay una cifra que circula en Siria de 15 mil a 20 mil terroristas liquidados en dos años. Por la dimensión territorial, si fueran solo 5 mil los terroristas liquidados ya no es guerra civil. Sucedió en Irak y mucho antes en Afganistán en la década de 1980. Es la formula Contra usada en Nicaragua.

Navi Pillay, la Alta Comisionada para los DDHH de la ONU en una declaración del 1ro de diciembre de 2011, cuando la cifra de muertes llegaba a 4,000, también contribuye a la confusión respecto al uso del término guerra civil con laxitud: " Dije que a medida que hubiera más desertores dispuestos a tomar las armas - algo que dije en agosto antes de la reunión del Consejo de Seguridad de la ONU- iba a desarrollarse una guerra civil y en estos momentos es como defino la situación”. (ONU).

El informe de la comisión de investigación sobre Siria también contribuyó a la confusión al señalar que "a pesar de que la mayoría de víctimas mortales y heridos han sido civiles desarmados, existen grupos que no pertenecen a las fuerzas armadas que aparentemente están armados"(ONU). No hubo más desertores, el pueblo sirio no tomó las armas. Lo que sí ha aumentado es el volumen de nuevos reclutas en el ejército. Todo lo opuesto del vaticinio de esta alta funcionaria del organismo que debería haber tenido un rol más neutral desde el inicio del conflicto. 

Debido al reciente ataque con morteros a la Oficina de la ONU de Damasco, acaba de ser evacuado el volumen mayor de personal ONU en Siria, quedando un contingente básico que operará desde sus casas. Es decir, los "rebeldes" de esta mal llamada guerra civil, atacan la ONU. Sería  como el mismo tipo de "rebeldes" que atacaron la sede de la ONU en Baghdad, en los inicios de la ocupación. En Irak eran llamados directamente terroristas y no se llamaba al conflicto de guerra civil.

Es muy importante desmitificar el concepto que se instaló en los cuarteles empeñados en derrocar al gobierno Sirio y que se propaga profusamente de que se trata de una guerra civil. La jugada conceptual es maestra. Al usarla excluye al terrorismo como factor protagónico en el plan de desestabilizar Siria. Inclusive comienzan a aparecer trabajos de tesis de grado en universidades y ponencias en coloquios sobre el tema sirio, con el encasillado de que el plan de derrocar a Assad por la vía terrorista es guerra civil. Que la academia se sume a la distorsión es extremadamente grave.

¿Es guerra civil cuando el principal protagonismo de los enfrentamientos corresponde a una nueva legión extranjera armada formada especialmente por terroristas y mercenarios para derrocar un gobierno?  ¿Es guerra civil cuando por ningún lado se ve a un  pueblo sirio armado?  La mayor parte es una fuerza multinacional invasora compuesta por mercenarios y terroristas.  Permanecí en un hotel en Damasco donde se alojaba este nuevo tipo de turista-terrorista – mercenario, personaje macabro de la destrucción, a la espera de ser distribuidos dentro de Siria. Todos extranjeros. El gobierno no los deportaba o los sacrificaba de inmediato porque siempre apostó a la negociación política y  evitar las masacres.

Ha habido críticas al interior de Siria por una actitud demasiado benevolente y negociadora del gobierno, conducta que no fue aprovechada por los enviados especiales de la ONU  Kofi Annan y Lakhdar Brahimi. Hay que decirlo sin ambages. Medio año atrás, antes de que empezaran fuertes reclamos de los países no alineados con el derrocamiento, la ONU estaba por el cambio de régimen a cualquier precio. Hay registros fotográficos de vehículos de la ONU transportando equipamiento y provisiones a los grupos armados contra el gobierno.     

Cuando se pensaba que con la llegada de John Kerry como secretario de estado, Estados Unidos relanzaba una negociación política, adopta en cambio una actitud más beligerante al continuar apoyando una operación que protagonizan terroristas y que para la Casa Blanca continúan siendo rebeldes en una guerra civil inventada.

Reflexões contra a modernidade

O nosso camarada e amigo Eduard Alcántara acaba de publicar, nas Ediciones Camzo, um novo livro, intitulado «Reflexões contra a modernidade», cuja leitura vivamente recomendamos a todos os nossos leitores. 



O presente livro é o resultado de um compêndio de escritos que fomos redigindo ao longo dos últimos anos.

Na selecção realizada para a composição desta obra, guiou-nos o critério de que os textos tivessem um enfoque, impregnado até à medula, de Tradicionalismo.

É, no nosso caso particular, Julius Evola quem mais certeiramente nos transmitiu quais são as essências e os atributos do Mundo Tradicional.

Poderíamos, à nossa modesta escala, comparar este nosso livro com a obra capital do grande mestre italiano (“Revolta contra o Mundo Moderno”), no sentido de considerar que o título do mesmo na realidade representaria como que a consequência reflexiva que deveria fazer-se após a sua leitura.

A exposição e a reivindicação, que nos nossos textos realizamos, dos eixos e das doutrinas Tradicionais, são acompanhadas pela nossa denúncia da grande enfatuação representada pela modernidade, pois o Mundo Tradicional constitui a antítese do mundo moderno.

Ficaríamos satisfeitos se a leitura da presente obra servisse para que alguns, bem-intencionados, que pretendem encarnar íntegras alternativas ao Sistema que nos aliena, sacudissem certas escórias ideológicas que podem torná-los indignos de uma cosmovisão fundamentalmente oposta à deste deletério mundo moderno.

[Do texto da contracapa]

Os "bons"!...

No fim da II Guerra Mundial, humilhou-se os soldados japoneses conforme se pode ver na foto. A imagem fala por si só, mas podemos recordar o que se fez no Iraque, em Guantánamo, etc.
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