Conferência


JULIUS EVOLA A TRAVÉS DE SU OBRA
 
Qué mejor manera que a través de un recorrido cronológico por sus libros para mostrar no sólo el núcleo de lo que Evola entendió por Tradición sino también las diferentes doctrinas que de dicho núcleo derivan y que el maestro italiano nos presentó de forma tan brillante. Acompañaremos dicho recorrido bibliográfico con algunos significativos apuntes biográficos que ayudarán a conocer los vectores existenciales y algunos de los aconteceres políticos del gran intérprete italiano de la Tradición, a la vez que servirán para mejor contextualizar algunas de sus obras.

Evola e o fascismo e o nacional-socialismo

Por Alain de Benoist

As suas relações com o fascismo e o nacional-socialismo são bastante complexas. Este não é o lugar adequado para examinar em pormenor o que foi a vida de Julius Evola durante o Ventennio mussoliniano, nem a evolução das suas ideias durante esse período. Ele mesmo explicou-as amplamente nas edições sucessivas do seu livro sobre o fascismo, assim como na sua autobiografia. Apenas é preciso recordar que até 1928 foi amigo do ministro Giuseppe Bottai, e durante mais tempo manteve também amizade com Giovanni Preziosi, tendo-lhe este aberto as colunas da sua revista La Vita Italiana, assim como de Roberto Farinacci, o qual lhe permitiu dispor de duas vezes por mês – a partir de 1934 – de uma página especial («Diorama Filosofico») no diário Il Regime fascista. Além disto, encontrou-se com Mussolini duas ou três vezes durante a guerra.
Evola lançava em Fevereiro de 1930 uma revista intitulada La Torre, que, criticada duramente por alguns meios oficiais, deixou de existir em 15 de Junho do mesmo ano, depois de ter publicado apenas dez números. No quinto número, datado de 1 de Abril, escreveria:
Não somos nem «fascistas» nem «antifascistas». O «antifascismo» não é nada. Para nós […] inimigos irredutíveis de qualquer ideologia plebeia, de qualquer ideologia «nacionalista», de qualquer intriga e de qualquer espírito de «partido» […] o fascismo é demasiado pouco. Queremos um fascismo mais radical, mais intrépido, um fascismo verdadeiramente absoluto, feito de força pura, inacessível a qualquer compromisso.
Seria um grave contra-senso interpretar estas linhas, que são citadas com frequência, como a prova de que Evola teria desejado um fascismo mais extremista, «mais fascista» até do que realmente foi. O «fascismo verdadeiramente absoluto» de que falava Evola era um fascismo que teria feito seus os princípios absolutos da Tradição. Ou seja, um fascismo que teria sido, simultaneamente, «mais radical» e… menos fascista. Este «superfascismo» teria sido, na verdade, um «suprafascismo». Isto é o que aparece claramente na declaração que Evola faria no seu processo em 1951:
“Defendi e defendo as «ideias fascistas», não tanto porque foram «fascistas», mas sim na medida em que reconheciam uma tradição superior e anterior ao fascismo, de onde este herdou a concepção hierárquica, aristocrática e tradicional do Estado – concepção que tinha um carácter universal e que se manteve na Europa até à Revolução Francesa. Na verdade, as posições que defendi e que defendo como homem […] não devem ser chamadas «fascistas», mas sim tradicionalistas e contra-revolucionárias.”
Evola tinha uma concepção do mundo «superior e anterior» ao fascismo, uma concepção de «Antigo Regime», que tem um «carácter universal», à qual, segundo ele, o fascismo deveria ter aderido parcialmente. O que nos leva a concluir que ele apenas apreciava do fascismo o que não era especificamente fascista – ou, se preferirmos, que rejeitava o que havia de mais especificamente fascista no fascismo.
Quando lemos o livro que Evola consagrou ao fascismo e ao nacional-socialismo, comprovamos que as críticas que dirige a ambos os regimes não são menores. Ao fascismo critica a retórica nacionalista, a ideia do partido único, a tendência «bonapartista» e plebiscitária do regime, os seus aspectos moralizantes e pequeno-burgueses, o fracasso da sua política cultural, sem esquecer a ênfase posta no «humanismo do trabalho» (Giovanni Gentile), interpretado como uma espécie de «involução da política na economia». Não nos surpreende, por um lado, que tenha dado crédito ao fascismo por este ter «realizado em Itália a ideia de Estado» e de haver reafirmado, com força, a supremacia deste último sobre o povo e a nação.
Sobre o nacional-socialismo, é ainda mais severo. Ao sintetizar um conjunto de críticas que foi desenvolvendo nos seus artigos de inícios dos anos 30, atribui ao regime hitleriano o mérito de ter percebido a necessidade de uma «luta por uma visão do mundo», embora para rejeitar quase todos os componentes da dita visão. Por outro lado, denuncia o pangermanismo, o nacionalismo étnico e o irredentismo, a própria ideia de socialismo «nacional», o racismo biológico – que ele definia como uma associação de «uma variante da ideologia nacionalista de teor pangermanista em conjunto com ideias de cientificismo biológico» –, o darwinismo social, a «megalomania efectiva» de Hitler com seus «caprichos milenaristas» e o seu «espírito completamente plebeu», o «mito do Volk» e a importância dada à «comunidade popular» (Volksgemeinschaft), a idealização da função maternal na mulher, a exaltação da «nobreza do trabalho» e o igualitarismo inerente ao Serviço do Trabalho, a liquidação do Estado prussiano e da tradição dos Junkers, os aspectos «proletários» de um regime desprovido de qualquer «legitimidade superior», e inclusive um anti-semitismo que em Hitler tomou – segundo ele – a forma de um «fanatismo obsessivo».
Como vemos, a lista é longa. No entanto, não duvidemos, que Evola igualmente considerou que o fascismo e o nacional-socialismo se situavam, em termos gerais, «no lado correcto». Se por um lado não os poupou a críticas, por outro apresentou as ditas críticas explicitamente como prova, não de uma oposição de princípio («o antifascismo não é nada»), mas sim, de uma vontade e desejo de “rectificar” o que pareciam erros e insuficiências graves. Dito de outra forma, embora Evola nunca tenha sido fascista ou nacional-socialista no sentido estrito do termo, pelo menos teve o sentimento de que, feitas todas as contas, os ditos regimes valiam no mínimo mais do que os adversários e que os seus numerosos defeitos podiam ser corrigidos. Um sentimento tal pode surpreender, pois quando se vê tudo o que Evola recrimina ao fascismo e ao nacional-socialismo, coloca-se a questão do que pode restar deles que suscite a sua simpatia. É pois este sentimento de afinidade que deve ser posto em evidência.
Não há dúvida de que Evola dá crédito ao fascismo e ao nacional-socialismo pelo seu marcado «anti-iluminismo» e antidemocratismo. Fascismo e nacional-socialismo representam, para ele, fundamentalmente, uma reacção contra as ideias de 1789, e mesmo que esta reacção seja alvo de críticas contundentes pela presença de rasgos tipicamente «democráticos», ele considera-a de início uma reacção saudável. Evola chega à dupla conclusão sobre o parentesco de fundo do fascismo e do nacional-socialismo, e da possibilidade de os «rectificar» num sentido mais «tradicional» «devolvendo-os às suas próprias origens». O facto de ambos os regimes terem combatido os mesmos adversários que ele – as democracias liberais, os socialistas e os comunistas – era evidentemente de natureza a confirmá-lo nesta opinião.
O que a historiografia contemporânea permitiu estabelecer a propósito do fascismo e do nacional-socialismo conduz, no entanto, a questionarmos se Julius Evola não se terá equivocado tragicamente na sua apreciação. Não é nada evidente, com efeito, que os regimes fascista e nacional-socialista tenham pertencido ao «mesmo mundo», e é menos evidente ainda que se tenham inscrito no universo espiritual de Evola, isto é, nessa «tradição superior e anterior», de «carácter universal», que haveria transmitido desde sempre a «concepção hierárquica, aristocrática e tradicional do Estado» que se manteve na Europa até à Revolução Francesa. O carácter totalitário do nacional-socialismo hoje não poderia ser seriamente questionado, enquanto o fascismo é classificado geralmente entre os regimes autoritários. Desde Renzo de Felice até Ernst Nolte, as diferenças de inspiração ideológica de ambos os regimes têm sido frequentemente enfatizadas. Revelador neste aspecto é o facto de, para Evola, o mérito principal do fascismo ter sido afirmar a «preeminência do Estado sobre o povo e a nação», enquanto era precisamente isto que o tornavam alvo de críticas por parte dos teóricos nacionais-socialistas. O parentesco do regime nacional-socialista com o regime bolchevique, que sem dúvida era a forma política que mais repugnava a Julius Evola, é hoje em dia cada vez mais reconhecido, como o atestam os trabalhos de Hannah Arendt, Raymond Aron, François Furet ou Stéphane Courtois, por exemplo.
Finalmente, o vínculo profundo destes regimes com essa modernidade que Evola rejeitava com todas as forças, também foi revelado em numerosas ocasiões. Por detrás de uma retórica às vezes arcaizante, fascismo e nacional-socialismo constituíram fenómenos evidentemente modernos que, como tal, conferiam uma importância central ao desenvolvimento científico, técnico e industrial, ao mesmo tempo que conferiam um lugar preponderante à mobilização política das massas. Mussolini declarou-o aliás com clareza:
As negações fascistas do socialismo, da democracia, do liberalismo, não devem […] fazer crer que o fascismo queira levar o mundo ao que era antes de 1789, data considerada como o ano inaugural do século demoliberal. Não se pode regredir. A doutrina fascista não escolheu De Maistre como profeta.
Característico de tal equívoco é a atenção que, no interior do III Reich, Evola prestou às SS, muito provavelmente porque estas se apresentavam como uma «Ordem» e a noção que Ordem desempenhava, como já vimos, um papel central no seu pensamento político. Evola teve aliás a oportunidade, em 1938, de realizar, para a revista de Preziosi, uma reportagem acerca dos célebres «Ordensburgen» nacionais-socialistas; porém, por detrás da mesma palavra podem esconder-se realidades muito distintas. Ainda que Himmler pudesse estar pessoalmente fascinado pelos cavaleiros teutónicos e pela memória dos «antigos germanos», a sua concepção do mundo estava nos antípodas da de Evola. As SS não foram de modo nenhum concebidas como uma «sociedade de homens», como uma «elite definida por uma solidariedade exclusivamente viril» tendente à «pessoa absoluta»: cada um dos seus membros estava destinado, pelo contrário, a fundar um lugar que se inscreveria numa «linha hereditária». Muito mais ainda do que o próprio partido nazi, as SS tinham no «materialismo biológico» o centro da sua visão do mundo. Evola provavelmente não captou em toda a sua magnitude a vontade do fascismo e do nacional-socialismo de lutar contra as ideologias que o mesmo combatia, não apenas com os meios modernos, mas também em nome de outra forma de modernidade, daí a ambiguidade da sua posição. Apreciava no fascismo aquilo que não era especificamente fascista mas sim «tradicional», acreditando ser possível «rectificar» o fascismo levando-o a abandonar o que lhe pertencia com toda a propriedade – subestimando assim a importância daquilo que, no fascismo, o fazia ser fascismo e não outra coisa. Philippe Baillet referiu-se, a propósito disto, à «sobre-estimação das potencialidades reaccionárias» do fascismo e do nacional-socialismo, «e por cuja causa [Evola] passa ao lado do que fundava propriamente ambos os regimes e lhes conferia a sua especificidade». A questão que se pode colocar era saber se o fascismo «rectificado», tal como desejava Evola, poderia de facto ter algo a ver com fascismo.

Excerto do texto "JULIUS EVOLA, REACTIONNAIRE RADICAL ET METAPHYSICIEN ENGAGE"



EXTERMINIO O CATÁSTROFE

http://www.libreriaeuropa.es/ficha.php?codart=EXT
Quien crea encontrar en este libro una obra meramente histórica se equivoca. Tampoco son unas simples memorias o un ensayo político, Se trata de una toma de postura a favor del bien, la verdad y la belleza. Y el autor cree necesario poner primeramente en evidencia lo que él considera la mayor falsedad histórica de todos los tiempos y su utilización como arma política hasta nuestros días.

Alfonso Chapa es, sin duda, un hombre valiente, como demuestra su firme decisión de publicar la otra cara de la historia en una época donde el dominio de lo “políticamente correcto” es prácticamente total. Con ello se arriesga a enfrentarse a la venganza de los intolerantes de la dictadura del pensamiento único. Es igualmente un pionero, pues pocos son todavía en España quienes se atreven a tratar esta cuestión tabú del moderno pensamiento occidental: lo que debería ser un simple tema histórico para la investigación y el debate entre los profesionales y abierto a la curiosidad de los aficionados, se ha convertido en el dogma religioso primordial del mundo Occidental, una especie de nueva religión planetaria sobre la que se basa toda la construcción política mundialista.

Es un hombre también trabajador y meticuloso que ha tenido la paciencia de leer, archivar, catalogar y analizar innumerables documentos para exponerlos con su correspondiente comentario a un público totalmente ignorante de estas cuestiones de historia que son, forzosamente, cuestiones de alta política internacional.

Sobre a Síria

Nos pedía un camarada un breve sumario acerca del conflicto sirio y, así, a bote pronto, le explicamos que:

Tiene tantas aristas e implicaciones el conflicto sirio que es complicado despacharlo en pocas líneas. Siria es por un lado un país incómodo para el NOM, pues Al Assad no entra en los canales de la finanza mundial y su país no tiene deudas con organismos como el Banco Mundial. Esto lo coloca en el punto de mira de los dirigentes, más o menos visibles, y de los esbirros de dicho Nuevo Orden Mundial (Gaddafi pagó cara su osadía de no doblar el espinazo ante el mundialismo especulador y usurocrático). Por otro lado Siria es aliada de Rusia y buena manera de debilitar al gran competidor geoestratégico de los EE. UU. es aniquilando a sus aliados. En el territorio sirio Rusia posee una base naval que le da salida al Mediterráneo... perderla supondría un gran avance para los EE.UU. en el tablero estratégico mundial.

A Israel también le interesa el derrocamiento de un Régimen político que siempre ha mostrado su hostilidad hacia Estado sionista. Si cae el Régimen sirio de paso pierde Irán otro de sus aliados en la zona. Y no debemos olvidar que Irán es otro de los países que se halla más enfrentado con Israel. Irán es, a su vez, otro de los peones rebeldes al NOM; otro de los que no entra en las redes de la usurocracia planetaria.

Así las cosas se trataba de generar artificialmente otro conflicto (al estilo de las "Primaveras árabes") por tal de acabar con el Régimen de Al Assad. Se introducen yihadistas de diferentes países que se unen a los escasos que (por razones más bien étnico-religiosas; gentes no alauitas a diferencia de lo que ocurre con el Jefe de Estado sirio) existen en el país (o que potencialmente pueden llegar a serlo), se les arma desde Occidente (M16 británico, CIA y Mossad) a través de terceros países (para no levantar excesivas sospechas; aunque en ocasiones la careta se ha caído y hemos hasta visto helicópteros estadounidenses Apache escoltando convoys del ISIS...), se les financia y se les compra el petróleo (como lo hace Israel -el principal comprador- o Turquía -tal cual realiza el hijo del Presidente Erdogan a través de la empresa petrolífera que dirige) que extraigan de las zonas que puedan llegar a controlar para que así puedan mejor autosubvencionarse.

Sobre la consecuencias del conflicto las hay múltiples, pero por no abordarlas todas comentar una:

Con la excusa de "refugiados" que huyen de la guerra, desde las altas instancias mundialistas se decide atiborrar a Europa de extraeuropeos... la agenda trazada en el viejo ya Plan Khalergi sigue en marcha: se trata de bastardizar Europa a través del mestizaje para hacerle perder los residuos de su cultura genuina, sus raíces y su identidad y hasta su misma existencia para, de esta manera, adocenarla de forma ya irremisible y amputar, así, cualquier amago de reacción que pudiera haber, en un futuro hipotético, ante el siniestro plan mundialista. Ni que decir tiene que entre los "refugiados" la mayoría son varones jóvenes y casi todos musulmanes. Muchos de ellos son integristas islamistas (tal como se ha comprobado a través de múltiples sucesos acaecidos ya en tierras europeas) que no se entiende que pudieran tener nada en contra del ISIS o Al Nusra (rama de Al Qaeda) como para tener que huir de esas tierras en conflicto. Los menos de estos "refugiados" proceden de Siria e Iraq y los más, salvando los proyihadistas, intentan entrar a Europa (procedentes de un buen nº de países) por motivos económicos (buscando el vivir de las prestaciones que ofrece el viejo continente -a costa de todos nosotros- sin tener que trabajar). Ni que decir tiene que los ricos países árabes musulmanes de la zona (Arabia Saudí y el resto de países de la Península Arábiga) no se hallan dispuestos a acoger a ninguno de sus hermanos de fe ¡...todos deben venir a Europa!

Eduard Alcántara


Já todos conhecem aquela velha máxima: constrói a casa sobre a rocha e ela aguentará tempestades… Constrói a casa sobre a areia e ela desaparecerá com a primeira subida das águas.
Algumas casas construídas em cima de areia que por obra do destino se têm miraculosamente aguentado, devem a sua periclitante estabilidade precisamente à ausência de um, digamos, aguaceiro mais sério, e assim vão continuando.
Vimos outras casas desaparecerem sem mesmo que o clima externo interferisse… ruindo por dentro.
Outras feitas por “engenheiros e arquitectos de renome” com estacas bem espetadas na areia ruíram também… feita a inspecção verificou-se que a “minha estaca era melhor que a tua…”
Ultimamente temos assistido a pretensas construções em cima de ondas, sim textualmente, naquelas mesmas ondas que batem a costa grega e italiana. O lema destas casas é: temos que apanhar a onda!
Outros como não conhecem Rocha Sólida constroem consecutivamente na areia… uma após outra…
Nós também construímos uma casa na areia, mas é uma “casa de férias”, onde podemos convidar os nossos amigos e alguns conhecidos, fazer umas brincadeiras na praia e surfar.
A outra nossa casa não é de fácil acesso, é pequena, quiçá muito pequena, mas construída sobre um Grande Rochedo, talvez para além do bem e do mal porque foi construída com Amor.

Uma revolução sadia - poema de D.H. Lawrence

Una sana revolución
 
Si haces una revolución, hazla alegremente,
no la hagas lívidamente serio,
no la hagas mortalmente serio,
hazla alegremente.
No la hagas porque odias a la gente,
hazlo sólo para escupir en sus ojos.
No la hagas por dinero, hazla y condena el dinero.
No la hagas por la igualdad,
hazla porque tenemos demasiada igualdad,
y va a ser gracioso sacudir el carro de las manzanas
y ver por qué lado se irán estas rodando.
No la hagas por las clases trabajadoras.
Hazla de tal modo que todos podamos ser
nuestra propias y pequeñas aristocracias.
Y patear como asnos fugitivos alegremente el suelo.
No la hagas, de todos modos, para la Internacional del Trabajo.
El trabajo es aquello de lo cual el hombre ha tenido bastante.
¡Eliminémoslo, acabemos con eso!
¡El trabajo puede ser agradable, y los hombres gozarlo!
Y entonces no es trabajo.
¡Tengamos eso! ¡Hagamos una revolución para divertirnos!

Contra-Corrente edita “Mein Kampf – A Minha Luta”

Publicado pela primeira vez na Alemanha em 1925, “Mein Kampf” (A Minha Luta) é a principal obra da autoria de Adolf Hitler e na qual este expõe as ideias do movimento nacional-socialista que liderava.
Em Portugal, este livro já conheceu várias edições, ainda que, em boa verdade, pouco fiéis ao texto original. Após as ameaças do Estado da Baviera (detentor dos direitos de autor após 1945) contra a extinta Editora Hugin, no ano de 1998, pelo facto desta ter publicado o livro sem prefácio condenatório, e agora que os direitos de autor estão libertos do referido Estado alemão, a Contra- Corrente tem o prazer de apresentar precisamente o mesmo texto da versão editada pela Hugin, aquela que é indubitavelmente a melhor tradução de A Minha Luta em português. A isso acresce que a edição da Contra-Corrente conta com dois anexos, nomeadamente um sobre a história das edições do livro  e os diversos idiomas que conheceu tradução (texto actualizado e revisto em Dezembro de 2015), e outro com inúmeras fotografias alusivas a momentos referidos por Hitler ao longo da obra.
 
Autor: Adolf Hitler
Título: “Mein Kampf – A Minha Luta
Nº páginas: 527
ISBN: 978-151-96399-4-3
Preço: 15 €

Para comprar aqui.
 

Entrevista a representante do Hezbollah

Entrevista a Nawaf al-Mousawi por Davide Malacaria e Lorenzo Biondi (Fonte)

Nawaf al-Mousawi a été responsable des affaires étrangères du Hezbollah. Il nous reçoit dans son bureau au Parlement libanais, où il siège en qualité de député.

Comment est né le Hezbollah?
NAWAF AL-MOUSAWI: Le Hezbollah est né en 1982, comme mouvement de résistance contre l’occupation israélienne. Tous les peuples qui ont subi une occupation ont organisé une résistance, et ceci est une action légitime. En même temps, nous sommes un parti politique libanais qui a fait un choix irréversible en faveur d’un état pluraliste, et ceci pour deux raisons. La première, c’est que nous voulons que notre pays soit un exemple de cohabitation entre peuples et religions. Si Dieu l’avait voulu, il aurait donné la même religion à tous les hommes. Or Dieu a décidé en faveur du pluralisme. La vérité sera dévoilée au moment de la Résurrection et du Jugement. La deuxième raison, c’est que nous refusons le régime racial qui implique des gouvernements séparés pour chaque peuple et chaque religion. Nous refusons le sionisme comme mouvement raciste, conformément à la résolution de l’ONU n. 3379.

Et votre alliance avec le parti du général Aoun?
AL-MOUSAWI: Un premier dialogue s’est ouvert en 1989, lors de l’embargo imposé aux quartiers chrétiens que contrôlait le général Aoun. Nous avons refusé cet embargo et nous avons laissé passer les vivres et le combustible à travers nos quartiers, ce qui a favorisé la fin du blocus. Nous croyons en la nécessité d’instaurer et de garder de bonnes relations avec nos partenaires chrétiens au Liban. Leur rôle est fondamental, y compris sur le plan politique, mais la politique américaine les sacrifie sur l’autel des intérêts pétroliers des États-Unis et de ceux d’Israël. Ils portent la responsabilité du sang chrétien répandu au Moyen-Orient, en Irak, en Palestine et en partie au Liban. En Irak, les chiites aspirent à vivre en paix avec les chrétiens. La Syrie est la première à offrir un refuge aux réfugiés chrétiens irakiens… Nous faisons appel à l’Europe pour sauver les chrétiens des dangers auxquels la politique américaine les a exposés.

Pendant la dernière guerre, la communauté chrétienne a porté secours aux musulmans. Cela a-t-il eu des retombées dans les relations entre les deux communautés?
AL-MOUSAWI: Énormément. Notre reconnaissance envers les chrétiens durera dans les siècles et les siècles. Prenons un exemple: de nombreuses familles chiites ont trouvé refuge à Jazzin, une ville chrétienne. Lorsque nous avons remercié ses habitants pour leur aide, ils nous ont répondu: «Nous n’avons fait que vous rendre la protection que vos ancêtres nous ont offerte au XIXe siècle, lorsque nous en avons eu besoin…». Deux siècles après, leur mémoire était encore vivante… Je suis sûr que les chiites garderont ce souvenir bien au-delà de deux siècles. Sayyid Hassan Nasrallah est un homme religieux. Tous les jours, il rappelle dans ses prières le général Aoun, Sleiman Frangieh et Émile Lahoud, trois leaders chrétiens. Nasrallah dit toujours que le jour du Jugement, il priera le Seigneur pour eux. Cela semble un miracle, mais au Liban, il est normal de prier pour des hommes d’une religion différente.

L’alliance avec un parti chrétien a-t-elle eu une influence sur vos relations avec les chrétiens libanais?
AL-MOUSAWI: La chrétienté devra remercier le général Aoun pendant des siècles, pour le crédit que les chrétiens ont acquis grâce à lui, grâce à l’aide qu’il a fournie aux musulmans au cours de la dernière guerre. À l’inverse, le mouvement chrétien Forces libanaises milite en faveur d’Israël depuis les années Quatre-vingt, et sa position a déformé l’image de toute la chrétienté au Moyen-Orient. En 1997, Jean Paul II a dit aux chrétiens qu’ils devaient faire partie intégrante du monde arabe: il n’y a pas meilleure intégration que la solidarité au moment du danger.

Le Hezbollah peut-il renoncer à ses armes, dans un cadre de détente au Moyen-Orient?
AL-MOUSAWI: La tension au Moyen-Orient est le fruit de l’agression israélienne. Si celle-ci cesse, il n’y aura plus de raison de porter des armes. La résistance est une réaction contre l’occupation des territoires libanais, du Golan et de la Palestine. La Palestine doit devenir un état démocratique et pluraliste, implanté dans son territoire historique.
Powered by Blogger