Liberdade para Pedro Varela!
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Conferência - fotos
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Cumprir um dever.
Ter palavras para dizer
E assim o fazer.
Pensar é bom
Agir é melhor.
O Sol brilha porque pode.
O rio escava seu próprio sulco,
e assim segue original.
E a Fidelidade, essa, tão anti-natural
Como não tem tempo, se apressa.
É já no próximo Sábado
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Para além de Marcos Ghio, estará também presente Humberto Nuno Oliveira que falará sobre a situação de Pedro Varela.
Carta del Lavoro
É notório, que o Governo Fascista foi um dos primeiros que adoptou as oito horas de trabalho e foi o primeiro que adoptou as quarenta horas semanais e a limitação do trabalho extraordinário.
Depois de um ano de serviço ininterrupto os que trabalham nas empresas, onde o trabalho é contínuo, têm direito a um período anual de férias remuneradas.
O princípio afirmado nesta Declaração, teve aplicação para os empregados privados, em virtude do art. 7 n. 1825 do Decreto Lei de 13 de Novembro de 1924, que estabelece o descanso retribuído. Todos os anos, o empregado tem direito a um período de férias que varia de 10 a 30 dias, segundo a duração do serviço prestado.
Conferência
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Hordas anárquicas-criminais assediam e saqueiam Londres
Para a jovem socióloga do King’s College, entrevistada pela comunicação social portuguesa, a motivação dos distúrbios reside nas medidas de austeridade adoptadas pelo Reino Unido e que levaram ao encerramento de centros recreativos e de apoio à juventude, locais onde esses “jovens” vão aprender e ensinar a belíssima arte do graffitti, a sublime dança conhecida por break dance, apreciar a magnífica poesia e musicalidade do hip-hop além de receber “aconselhamento” (sabe-se lá sobre o quê) e provavelmente também usar e vender estupefacientes sob a tutela do welfare state britânico.
Ora, estes pobres e mal alimentados meninos, uma vez desocupados nas férias de Verão, sem subsídios para comprarem os seus tablets, telemóveis topo-de-gama ou as suas pastilhas de ecstasy, resolveram matar o tempo em saques organizados, mais parecidos com a captura do saque de guerra do que com o furto famélico ou por outras questões de sobrevivência.
O proletário “inglês”, acostumado aos mimos, subsídios e a toda a condescendência proporcionada pelo Estado de “bem-estar” social (uma cara utopia dos tempos que correm), já não pode viver sem tais direitos; os deveres, esses, estão em segundo plano, claro está.
Consta que os tais “jovens” têm preferência pelo saque de lojas de artigos electrónicos e de marcas famosas, e entre esses “jovens” encontram-se homens, crianças e mesmo mulheres de meia-idade!
Segundo alguns relatos a acção da polícia tem sido ineficaz, o que não é de admirar tendo em conta as confrangedoras declarações da ministra do Interior, que parece acreditar mesmo que “a conversar é que a gente se entende”.
E aqui chegámos a um ponto fundamental: ao que parece, as poucas zonas poupadas à onda de destruição são habitadas pela comunidade turca, que se mobilizou e organizou em autodefesa, conseguindo defender os seus estabelecimentos da onda de saques, enquanto que a população autóctone se limitou a entregar a sua defesa nas mãos da polícia.
E este é o ponto fundamental e a lição a reter: contra o caos e a desordem o “indivíduo” nada pode; apenas a “comunidade”, ou seja, um grupo de pessoas homogéneo, com uma identidade comum e o consequente sentimento de pertença, está em condições de resistir à desordem mal contida que caracteriza as nossas sociedades modernas.
É bom que aprendamos esta lição bem depressa, porque ontem foi em Paris, hoje é em Londres, e amanhã será à porta de nossa casa!
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No caminho do guerreiro, são essenciais três qualidades: lealdade, integridade e coragem. Falamos do guerreiro leal, do guerreiro íntegro e do guerreiro corajoso, ma aquele que reúne as três virtudes é considerado o de maior valor. No entanto, entre milhares de samurais, é raro encontrar um que alcance tal categoria. Ora, é relativamente fácil distinguir o guerreiro leal e o guerreiro íntegro através dos seus comportamentos quotidianos, mas talvez se duvide que em tempos de paz e tranquilidade como os actuais seja possível distinguir o guerreiro corajoso. Porém, não é esse o caso, pois a coragem não se demonstra apenas quando um homem põe uma armadura, pega na lança e na alabarda e avança para a batalha. É possível ver se tem ou não coragem no decurso da sua vida quotidiana. Porque quem nasce corajoso será leal e filial para com o seu senhor e os seus pais, e sempre que tenha algum momento de ócio utilizá-lo-á para estudar, assim como não será negligente na prática das artes militares. Evitará escrupulosamente a indolência e prestará muita atenção à maneira como gasta cada uma das suas moedas. Pensar que isso revela uma avareza detestável é um engano, pois ele gasta com liberalidade quando necessário. Nada faz que seja contrário ao estipulado pelo seu senhor ou que desagrade aos seus pais, mesmo quando deseja proceder de outra forma. Assim, sempre obediente ao seu senhor e a seus pais, vive com prudência, na esperança de um dia realizar alguma obra de grande mérito, moderando o seu apetite na comida e na bebida, evitando os excessos do sexo, que é a grande ilusão da humanidade, a fim de preservar a saúde e a força. Porque nestes aspectos, como em todos os outros, é o autocontrolo inflexível que constitui o princípio da coragem.
Concentração - Liberdade para Pedro Varela
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Liberdade para Pedro Varela
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Regresso aos clássicos?
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Legião e Partido
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Pois bem, sendo a Legião o oposto do conceito de Partido, sendo uma realidade antitética em relação a este último, exige uma série de requisitos totalmente distintos do que normalmente existe hoje em dia. É actualmente comum filiar-se num partido para progredir e, por sua vez, é normal da parte do Partido andar atrás das pessoas para que se filiem ou votem nele, pois isso implica para este um ganho de carácter principalmente económico (reconhecimento legal, franquias, subsídios, etc., portanto, dinheiro). Passa-se exactamente o contrário com a Legião. Ser legionário é principalmente um orgulho e algo que se consegue depois de uma série de requisitos não facilmente alcançáveis por qualquer um. Parte-se aqui da ideia de que vários séculos de modernidade e materialismo geraram uma profunda perversão no homem, o qual deve ser corrigido e modificado. Aquele que ingressa na Legião não o faz para ascender ou progredir, como acontece hoje em dia, mas sim para se rectificar. A Legião é pois uma escola para as pessoas, um lugar onde estas recebem uma aprendizagem, mas não no sentido habitual do que é a educação hoje em dia, pois actualmente onde menos se educa é na escola, onde quando muito se adquire um certo adestramento ou técnica que em si mesma não transforma grandemente a pessoa, mas sim uma acção modificadora desta, pela qual quem nela ingressa deve restaurar essa unidade originária no sentido de que o espírito reja a alma e esta governe o corpo. Numa época materialista como a nossa onde o hedonismo, a busca tão-só dos prazeres materiais, é o que prima, a acção correctiva desencadeava-se através de um profundo ascetismo. (…)
Por tudo quanto foi dito salta à vista a ideia grandiosa que resulta da Legião como projecto e a insignificância que perante a mesma adquire o conceito de Partido. Codreanu tinha imposto como norma que todo aquele que se filiasse num partido fosse automaticamente expulso da Legião. O partido era equiparado a uma instituição criminosa que tinha de ser combatida com todas as forças. No entanto, também na sua época surgiram pessoas que por vezes “por táctica” pensaram na conveniência de filiar-se em algum partido para “tomá-lo” ou transformá-lo. A este respeito Codreanu é claro nas suas críticas; ele costumava dizer que quem assim opinava assemelhava-se àqueles que consideravam que o Mar Negro, que é salgado e pequeno, em comparação com o Mediterrâneo por exemplo, iria transformar-se com o decorrer dos anos em doce em virtude de todos os afluentes que lançavam permanentemente as suas águas nele. Precisamente o contrário, respondia, não só continuará sempre salgado, como também transformará em salgadas as águas doces que afluem até ele. Recordemos a tal respeito todas aquelas pessoas que conhecemos que tentaram a sorte nos partidos e veremos quanta razão tem esta simples reflexão.
A terceira revolução, a legionária, aquela que substitui o vetusto conceito de partido pelo mais claro e radical de Ordem, era pois a mais profunda de todas: significava questionar a modernidade até às suas próprias raízes, implicava a verdadeira rectificação da história do Ocidente e, porque não dizê-lo, do mundo inteiro. (…)